Mobits - Blogtag:www.mobits.com.br,2024:mephisto/blogMephisto Drax2023-10-10T14:03:57ZHilditag:www.mobits.com.br,2023-10-10:17562023-10-10T14:03:00Z2023-10-10T14:03:57ZA importância da LGPD nos negócios e na construção de soluções digitais<p>Em um cenário de transformação digital, com a crescente quantidade de dados pessoais sendo coletados, armazenados e processados, a privacidade tornou-se uma preocupação crítica para empresas. Confira nesse artigo, a importância da LGPD nos negócios e como o Privacy by Design pode ser um aliado fundamental na garantia da privacidade dos dados dos consumidores.</p>
<p>Em um cenário de transformação digital, com a crescente quantidade de dados pessoais sendo coletados, armazenados e processados, a privacidade tornou-se uma preocupação crítica para empresas. Confira nesse artigo, a importância da LGPD nos negócios e como o Privacy by Design pode ser um aliado fundamental na garantia da privacidade dos dados dos consumidores.</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/10/2/post-interno-lgpdprivacebydesign.png" alt=" " /></p>
<p>A transformação digital tem revolucionado a maneira como conduzimos negócios e interagimos com a tecnologia. Com a crescente quantidade de dados pessoais sendo coletados, armazenados e processados, a privacidade tornou-se uma preocupação crítica para empresas e consumidores. Neste contexto, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) assume um papel de destaque ao estabelecer diretrizes para o tratamento de informações pessoais no ambiente digital. </p>
<p>Além disso, o conceito de Privacy by Design entra em cena como uma abordagem que pode facilitar a aplicação do LGPD nas organizações. Neste artigo, exploraremos a importância da LGPD nos negócios e como o Privacy by Design pode ser um aliado fundamental na garantia da privacidade dos dados dos consumidores.</p>
<h3>1. LGPD: Uma visão geral</h3>
<p>A LGPD, inspirada no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, foi implementada no Brasil em setembro de 2020. Ela visa proteger os direitos fundamentais de privacidade e liberdade dos indivíduos ao definir regras claras sobre a coleta, armazenamento e processamento de dados pessoais. A LGPD não se aplica apenas a grandes empresas, mas a qualquer organização que lide com dados pessoais, independentemente do seu porte. Isso significa que, independentemente do seu tamanho, é crucial que as empresas estejam em conformidade com a LGPD.</p>
<h3>2. A Importância da LGPD</h3>
<p><strong>Proteção ao consumidor</strong>: A LGPD fortalece a confiança do consumidor, assegurando que suas informações pessoais sejam tratadas com cuidado e responsabilidade. Isso pode resultar em uma relação mais sólida e duradoura entre as empresas e seus clientes.</p>
<p><strong>Evitar sanções legais</strong>: Não cumprir as regras estabelecidas pela LGPD pode resultar em multas substanciais, que podem prejudicar gravemente as finanças de uma empresa. Além disso, a reputação da empresa pode ser danificada em caso de violação de dados.</p>
<p><strong>Oportunidades de mercado</strong>: Empresas que estão em conformidade com a LGPD podem se destacar no mercado, atraindo clientes que valorizam a privacidade de seus dados. A conformidade pode ser um diferencial competitivo.</p>
<h3>3. Privacy by Design: Colocando a privacidade na construção de soluções digitais</h3>
<p>O Privacy by Design, ou Privacidade por Design, é um conceito que implica que a privacidade deve ser incorporada desde o início no desenvolvimento de produtos e serviços digitais, em vez de ser uma consideração posterior. Isso significa que, ao criar soluções digitais, a privacidade deve ser considerada em todas as etapas do processo, desde a concepção até a implementação. Algumas práticas chave do Privacy by Design incluem:</p>
<p><strong>Minimização de dados</strong>: Coletar apenas os dados estritamente necessários para a finalidade específica, evitando a coleta excessiva de informações pessoais.</p>
<p><strong>Transparência</strong>: Fornecer informações claras sobre como os dados são coletados, usados e compartilhados, permitindo que os usuários decidam final se quer ou não compartilhar, e até mesmo utilizar a aplicação.</p>
<p><strong>Segurança</strong>: Implementar medidas robustas de segurança para proteger os dados pessoais contra acessos não autorizados. Eles não devem ser comunicados, processados nem armazenados à vista. A criptografia é uma forma de esconder essas informações.</p>
<p><strong>Controle do usuário</strong>: Permitir que os usuários tenham controle sobre seus próprios dados, incluindo a capacidade de acessar, corrigir e excluir informações pessoais.</p>
<p>Concluímos que, a LGPD representa um marco importante na proteção da privacidade dos dados no ambiente digital. Para as empresas, estar em conformidade com a LGPD não é apenas uma obrigação legal, mas também uma oportunidade de construir relações de confiança com os clientes e destacar-se no mercado. Além disso, a abordagem do Privacy by Design deve ser adotada como uma prática padrão na construção de soluções digitais, garantindo que a privacidade seja um aspecto central desde o início do desenvolvimento. Ao fazer isso, as empresas podem navegar com sucesso na era da transformação digital, respeitando os direitos e as expectativas de privacidade dos consumidores.</p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-10-02:17542023-10-02T16:16:00Z2023-10-02T16:17:10ZO que é o BARD? Como funciona e quais principais diferenças com relação do Chat GPT?<p>Descubra o que é o BARD e como ele se diferencia do Chat GPT no campo da Inteligência Artificial. Leia nosso artigo para saber mais!</p>
<p>Descubra o que é o BARD e como ele se diferencia do Chat GPT no campo da Inteligência Artificial. Leia nosso artigo para saber mais!</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/9/10/post-interno-bard-chatgpt.png" alt=" " /></p>
<p>O Bard (Retroestrutura binária aumentada, em tradução livre do inglês Binary Augmented Retro-Framing) é um modelo de linguagem alimentado por IA (Inteligência Artificial) desenvolvido pelo Google: esse chatbot foi lançado em 21 de março de 2023 em todo o mundo e, em 13 de julho do mesmo ano, chegou ao Brasil.</p>
<p>Atualmente, o Bard encontra-se acessível em 48 idiomas e entre os principais estão inglês, espanhol, português, mandarim, coreano, alemão e japonês. Usuários de 238 países e territórios podem usar essa ferramenta desenvolvida pela gigante de tecnologia mundial. </p>
<h3>Como usar o Bard?</h3>
<p>Produzido para responder a consultas aos moldes de uma conversação, o Bard foi baseado na tecnologia LaMDA, criada pelo próprio Google. Ele gera suas respostas usando informações on-line, com informações da Web e das respostas dos usuários, além de coletar feedback para aprimorar o desempenho do sistema de IA.</p>
<p>Disponível de modo gratuito no site <a href="bard.google.com">bard.google.com</a>, esse chatbot não tem uma versão em aplicativo, mas pode ser acessado via celular pelo navegador, tanto em aparelhos com sistema operacional Android ou iOS. O Bard pode ainda ser incorporado em aplicativos do Google, como Planilhas, Gmail, Docs e Apresentações.</p>
<h3>Bard x ChatGPT: quais são as diferenças?</h3>
<p>Depois de conhecer mais sobre esse chatbot desenvolvido pelo Google, você deve estar se perguntando qual é a diferença dele para o ChatGPT, criado pela Open IA em novembro de 2022. Ambos chatbots têm processamentos desenvolvidos a partir da linguagem natural, mas apresentam algumas diferenças importantes: o Bard usa o Pathways Language Model (PaLM 2), do Google, e pode oferecer respostas com base em eventos atuais em tempo real, extraídos do buscador, o que o torna uma excelente ferramenta de pesquisa. </p>
<p>O ChatGPT, por outro lado, usa o Generative Pre-training Transformer 3 (GPT-3) - ou GPT-4 para assinantes pagos - e, se comparado à IA do Google tem certa defasagem no aspecto atualidade, pois as informações de seu banco de dados são relativas até setembro de 2021. Entretanto, no aspecto refinamento de linguagem, é considerado uma ferramenta de redação mais apurada.</p>
<p>Por estar em um período de testes, o Bard apresenta determinadas limitações, como a imprecisão das fontes, com isso, a possibilidade de respostas com informações equivocadas. No ChatGPT, por outro lado, é possível questionar a origem da informação. Outro ponto a ser destacado é a ausência de um detector de plágio integrado, o que foi incorporado ao ChatGPT, capaz de entregar conteúdos exclusivos. </p>
<p>Dessa forma, esses dois chatbots podem ser considerados complementares em diferentes sentidos. Enquanto o Bard é um modelo de linguagem factual, o ChatGPT trabalha com a linguagem generativa. Se o seu objetivo é buscar dados mais atualizados, recorra à IA desenvolvida pelo Google. Já se em seus planos está o desenvolvimento de itens mais criativos, como cartas e e-mails, recorra ao ChatGPT. Agora que você já conhece as diferenças, vantagens e limitações de cada uma dessas ferramentas, que tal aplicar elas no dia a dia do seu negócio?</p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-09-19:17552023-09-19T15:07:00Z2023-09-19T15:08:33ZTendências tecnológicas para 2024: conheça 5 essenciais para o varejo<p>Conheça as 5 tendências tecnológicas que serão muito importantes para o varejo em 2024. Leia mais!</p>
<p>Conheça as 5 tendências tecnológicas que serão muito importantes para o varejo em 2024. Leia mais!</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/9/10/post-interno-tendencias-tecnologia-2024.png" alt=" " /></p>
<p>Qual a importância de acompanhar as tendências tecnológicas do mercado? Entender as ideias e os caminhos mais em alta neste aspecto do varejo pode ter um papel fundamental para ter sucesso em seu negócio. Isso porque, diante de uma observação sobre o que vem despontando neste ambiente, é possível atender de modo mais preciso os desejos e necessidades dos clientes e, dessa forma, se diferenciar frente à concorrência.</p>
<p>Considerando a proximidade com 2024, que tal conhecer algumas das tendências de tecnologia que mais devem impactar o setor varejista? Os benefícios de entendê-las e implementá-las, na medida do possível, em sua realidade também devem ser destacados: essa transformação digital no varejo vai deixar os limites entre o mundo físico e online cada vez mais tênues e, assim, desenvolver uma nova e única experiência do cliente, renovando sua relação com a marca, além de permitir uma maior eficiência no atendimento e, considerando um cenário a longo prazo, uma redução nos custos totais. Para melhor aproveitar desse cenário, confira os detalhes de cinco das principais tendências de tecnologia no varejo para 2024:</p>
<h3>Internet das Coisas (IoT)</h3>
<p>Desde a chegada e crescente implantação do 5G no cenário nacional, a IOT, ou Internet das Coisas, é uma tendência que vem se potencializando. Relógios inteligentes, equipamentos de casa e até mesmo veículos inteligentes são algumas de suas aplicações. </p>
<p>Dados apresentados em um estudo da <a href="https://iot-analytics.com/">IoT Analytics</a> sinalizam que, em 2022, foram cerca de 15 bilhões de aparelhos conectados em todo o mundo. Até 2025, é estimado que esse número se multiplique, aproximando-se dos 30 bilhões.</p>
<h3>Inteligência Artificial (IA)</h3>
<p>O varejo percebe a cada dia mais a importância da Inteligência Artificial e esse caminho continuará em voga no próximo ano: as possibilidades de aplicação dela devem ser multiplicadas e seu uso ficará ainda mais aprimorado.</p>
<p>No mercado varejista, o uso de inteligência artificial permite a “hiper personalização da experiência do cliente”. Com o uso de chatbots e outras ferramentas, o relacionamento da marca com cada cliente se diferencia e, dessa forma, podem ser aplicadas estratégias individualizadas no momento mais indicado para cada um deles. </p>
<h3>Big Data Analytics</h3>
<p>Vivemos hoje o que os especialistas chamam de “Era dos Dados”: as análises de big data vem se popularizando em grandes, médias e pequenas empresas, com o objetivo de permitir observações mais precisas em diferentes setores, desde inteligência operacional e cadeia de suprimentos até aqueles mídias sociais e merchandising. </p>
<p>No entanto, um <a href="https://www.forbes.com/sites/splunk/2020/11/04/the-data-age-is-here-are-you-ready/?sh=230cec8b20c6">estudo realizado pela Forbes em parceria com a TRUE Global Intelligence</a> sinalizou que 86% das empresas não se sente pronta o suficiente para fazer bom proveito desses dados, apesar de reconhecer que eles são extremamente ou muito valiosos para suas organizações em termos de sucesso geral (81%), inovação (75%) e segurança cibernética (78%). Investir em análise de Big Data permite, com isso, que seu negócio se torne mais criativo e inovador, além de aprimorar o funcionamento da estrutura dele como um todo. </p>
<h3>Decision Intelligence (DI)</h3>
<p>O conceito de decision intelligence (DI) está associado diretamente à estratégia de usar métodos analíticos para gerar decisões automatizadas em diferentes processos do seu negócio. Trata-se de um princípio que não se limita a apenas um aspecto do varejo, pois permite uma visão panorâmica de necessidades e inclinações do consumidor até os processos relacionados à logística e cadeia de fornecimento do estoque. </p>
<p>De modo geral, essa automação de decisões possibilita que empresas conheçam suas movimentações internas e seus consumidores, gerando conversões mais lucrativas, mais satisfação e riscos menores. </p>
<h3>Superapps</h3>
<p>O <a href="http://www.mobits.com.br/2023/6/26/o-papel-dos-aplicativos-na-experiencia-de-compra-omnichannel">papel relevante dos aplicativos no cenário do varejo</a> como ferramentas capazes de integrar o consumidor de modo único ganha ainda mais destaque quando nos deparamos com os superapps: trata-se de aplicações que integram múltiplos serviços em uma mesma interface. Com eles, o usuário pode, por exemplo, fazer compras e também realizar transações financeiras sem sair do aplicativo. </p>
<p>Se no mercado brasileiro, eles ainda não estão completamente consolidados e se mostram como uma tendência em crescimento, em países como Coréia do Sul, China e Indonésia os superapps são extremamente populares. Uma <a href="https://www.gartner.com.br/pt-br/artigos/o-que-e-um-superapp">pesquisa apresentada pela Gartner</a>, empresa referência em TI, sinaliza que mais 50% da população global será usuária ativa deste tipo de aplicativo até 2027.</p>
<p>Além da vantagem da otimização do tempo, os superapps também geram mais oportunidades de negócio, uma vez que, mais satisfeito em sua experiência, o consumidor tem maior chance de retorno e, por consequência, gera maiores lucros. </p>
<p>Ao entender cada uma dessas cinco tendências, fica notável quanto apostar na tecnologia é uma ferramenta imprescindível para se destacar no mercado do varejo. Com um mercado em intensa aceleração, entender as novidades permite o desenvolvimento de um olhar estratégico para se tornar referência.</p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-09-10:17532023-09-10T14:56:00Z2023-09-10T15:39:18ZA importância do desenvolvimento de aplicativos para Android e iOS em seu negócio<p>Por que o desenvolvimento de aplicativos para Android e iOS é essencial para o seu negócio? Confira no nosso post! </p>
<p>Por que o desenvolvimento de aplicativos para Android e iOS é essencial para o seu negócio? Confira no nosso post! </p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/9/10/post-interno-desenvolvimento-android-ios.png" alt=" " /></p>
<p>O Brasil vem experimentando um crescimento robusto no uso de aplicativos. Segundo o relatório <a href="https://www.appsflyer.com/pt/resources/reports/app-marketing-brazil/">The State of App Marketing Brazil 2022</a>, entre julho de 2021 e junho de 2022, ocorreram 4,5 bilhões de instalações de apps não relacionados a jogos. Isso sublinha a necessidade de ter um aplicativo próprio no mundo dos negócios como um canal vital de comunicação com os consumidores, possibilitando maior fidelização.</p>
<p>Ter um aplicativo contribui positivamente para a imagem de sua empresa. A presença de um app no telefone do cliente reforça a sua marca e mostra que a empresa está em sintonia com as novas tendências, oferecendo produtos e serviços a apenas alguns toques de distância.</p>
<h3>O mercado de aplicativos para Android e iOS no Brasil</h3>
<p>Android e iOS são os principais sistemas operacionais no Brasil. Criado em 2008 pela Google, o primeiro opera em modelos de celulares de diferentes marcas e o segundo, desenvolvido pela Apple em 2007, é voltado exclusivamente para iPhones e iPads. </p>
<p>Atualmente, o Android é a principal plataforma no Brasil, com share de mercado de 86,5%. Entre julho de 2021 e junho de 2022, o investimento total para atrair novos usuários de aplicativos para o sistema Android no Brasil foi de 1,8 bilhões de dólares. Outro dado relevante nesse mercado é o de que, considerando as instalações de aplicativos de e-commerce, a média do share de instalações no iOS caiu de 11,32% em 2021 para 9,27% em 2022, totalizando uma queda anual de 18%. As informações são do já referido relatório The State of App Marketing Brazil 2022.</p>
<p>Para entender qual delas escolher ou mesmo escolher ambas, um caminho fundamental é conhecer seu público-alvo. Faixa etária e renda, o nível de engajamento nas redes sociais e as principais tendências de apps, por exemplo, são comportamentos e condições que impactam diretamente na escolha da plataforma ideal.</p>
<h3>Vantagens e desafios do desenvolvimento para Android e iOS</h3>
<p>Outra etapa importante ao desenvolver seu aplicativo para ambos sistemas operacionais é entender o funcionamento de cada um deles, bem como suas vantagens e desafios. No caso do Android, sua base de usuários será maior, uma vez que o código aberto possibilita que o sistema funcione com diferentes configurações e garante maior flexibilidade de distribuição. No entanto, a diversidade de dispositivos faz com que as atualizações sejam realizadas de maneira mais demorada. Isso acontece porque, a cada atualização, o sistema operacional é ajustado às configurações específicas de cada tipo de smartphone.</p>
<p>O sistema iOS, por sua vez, garante atualizações e melhorias com maior frequência, uma vez que estamos diante de um ecossistema mais padronizado, com uma variação menor de modelos de smartphones com configurações significativamente diferentes entre si se comparada à ampla gama de smartphones com sistema Android. </p>
<p>Mais um aspecto a se considerar nesse sentido é o custo de produção e manutenção do aplicativo. Para criar um app, o valor médio tem uma série de variantes e depende das complexidades e necessidades de cada demanda. Já os valores referentes à publicação de um aplicativo, na Apple Store, a taxa é de 99 dólares por ano, em caso de conta individual de pessoas físicas e desenvolvedores. Já na Play Store, esse valor é de 25 dólares cobrados uma única vez. Já a manutenção, assim como a produção de um app, também dependerá de vários variáveis, mas como estimativa, temos por base que a manutenção fica em torno de 15 a 20% do desenvolvimento inicial do aplicativo, </p>
<p>Ao desenvolver aplicativos em ambos os sistemas, é preciso considerar ainda como desafio as diferentes linguagens de programação para o desenvolvimento. Por outro lado, uma vantagem a ser considerada é a possibilidade do uso de recursos dos aparelhos, tais como como GPS, câmera, etc...Há ainda a possibilidade para quem quer desenvolver um aplicativo para seu negócio é considerar o desenvolvimento de um app multiplataforma. Eles são aqueles que rodam nos dois sistemas de modo equivalente e são desenvolvidos a partir de um único código-fonte.</p>
<h3>Tendo em vista todos os pontos abordados até aqui, por que consideramos que é fundamental desenvolver o seu aplicativo para ambas as plataformas?</h3>
<p>De forma simplificada, listamos abaixo os principais benefícios para essa decisão. </p>
<h4>Acesso a um mercado maior</h4>
<p>Android e iOS dominam o mercado global de sistemas operacionais móveis. Ao desenvolver aplicativos para ambos, as empresas maximizam o número de usuários em potencial que podem baixar e utilizar seu aplicativo.</p>
<h4>Diversificação de usuários</h4>
<p>Os usuários do iOS e Android tendem a ter características demográficas e comportamentais distintas. Ao estar presente em ambas as plataformas, as empresas têm a oportunidade de alcançar e entender melhor esses diferentes grupos de usuários.</p>
<h4>Competitividade</h4>
<p>Em um mercado competitivo, oferecer o aplicativo em ambas as plataformas pode ser uma vantagem competitiva frente a seus concorrentes que possam não estar em ambas. Dessa forma, ao deixar de estar presente, o seu cliente pode optar por escolher o seu concorrente apenas por não conseguir ter encontrado a sua empresa na loja de aplicativos que utiliza.</p>
<h4>Fortalecimento da marca</h4>
<p>Ter um aplicativo disponível em ambas as plataformas pode ajudar a fortalecer a imagem da marca, proporcionando uma experiência consistente ao usuário, independentemente do sistema operacional que ele utiliza.</p>
<h4>Rentabilidade a longo prazo</h4>
<p>Embora o desenvolvimento de aplicativos para ambas as plataformas possa exigir mais recursos inicialmente, o retorno sobre o investimento a longo prazo, geralmente, compensa, graças ao aumento do alcance e da base de usuários.</p>
<p>O desenvolvimento de aplicativos para Android e iOS é vital para ampliar o alcance, aumentar a competitividade e fortalecer a sua marca, proporcionando maior rentabilidade e um melhor desempenho para o seu negócio. Para empresas capazes de investir em ambas as plataformas, essa estratégia é altamente recomendada.</p>
<p>Explore essa possibilidade tecnológica para expandir e crescer seu negócio!</p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-07-31:17522023-07-31T19:57:00Z2023-07-31T19:58:31ZRealidade aumentada, virtual e mista: entenda diferenças e principais aplicações no mercado B2B<p>Realidade aumentada, virtual e mista: entender o que diferencia e o que aproxima essas três tecnologias é relevante não apenas para quem quer se ambientar com o universo tecnológico como também para quem tem um negócio ou trabalha no cenário B2B e busca fazer escolhas mais acertadas e minimizar os erros. Confira mais detalhes no nosso artigo!</p>
<p>Realidade aumentada, virtual e mista: entender o que diferencia e o que aproxima essas três tecnologias é relevante não apenas para quem quer se ambientar com o universo tecnológico como também para quem tem um negócio ou trabalha no cenário B2B e busca fazer escolhas mais acertadas e minimizar os erros. Confira mais detalhes no nosso artigo!</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/7/31/post-interno-realidade-virtual.png" alt=" " /></p>
<p>Celulares, televisores e telas, de modo geral, são parte relevante do dia a dia de praticamente todas as pessoas no mundo atual. E, dentre as tecnologias que despontaram neste cenário estão a realidade virtual, a realidade aumentada e a realidade mista. Você sabe quais são as diferenças destes termos? </p>
<p>Entender o que diferencia e o que aproxima essas três tecnologias é relevante não apenas para quem quer se ambientar com o universo tecnológico como também para quem tem um negócio ou trabalha no cenário B2B e busca fazer escolhas mais acertadas e minimizar os erros. Isso porque, em todo o mundo, o mercado relacionado à realidade virtual, realidade aumentada e realidade mista está em crescimento. Em 2021, foram movimentados US$ 30,7 bilhões, enquanto em 2022, somou-se o total de US$ 58,7 bilhões. A previsão é que em 2025 esse total alcance nada menos que US$ 300 bilhões, apontou <a href="https://web-assets.bcg.com/img-src/4%20-%20Infraestrutura_Digital_Brasil_baixa_tcm9-75732.pdf">pesquisa</a> do Boston Consulting Group.</p>
<h3>Realidade virtual, aumentada e mista: entenda cada um dos termos</h3>
<p>Apesar de terem grande proximidade, perceber o que cada uma dessas tecnologias tem de único é um importante começo para evitar confundir os termos e aplicá-los da forma correta. A realidade virtual (também conhecida pela sigla RV ou VR, da expressão em inglês Virtual Reality) se relaciona com a simulação por completo de um ambiente não-real, alcançado de forma integralmente virtual.</p>
<p>Esse “ambiente falso” pode ser a recriação de um ambiente que já existe na vida real ou algo inédito por completo e busca envolver o usuário por completo, em 360º e três dimensões. Para isso, de dispositivos tecnológicos específicos, geralmente apelidados de headset VR e compostos por óculos, controles e fones de ouvido para o usuário ficar completamente imerso na realidade virtual. Ela é possível através da linguagem de codificação VRML (Virtual Reality Modelling Language): com ela, podem ser criadas diferentes realidades com imagens, sons e vídeos, além de interações possíveis entre elas.</p>
<p>Algumas de suas aplicações mais recorrentes no cotidiano são no ramo da educação e da cultura: é possível explorar em sala de aula, por exemplo, detalhes do Universo e de outras regiões do mundo, bem como conhecer museus e espaços culturais em tour virtuais com óculos VR. </p>
<p>A realidade aumentada (RA ou AR, do inglês Augmented Reality) se diferencia por possibilitar a integração do mundo real com o digital. Isso acontece devido à sobreposição dos elementos gráficos criados virtualmente virtuais às imagens do ambiente físico e real captadas pelas câmeras de aparelhos como celulares ou tablets. </p>
<p>Atualmente, uma aplicação de seu uso na rotina são apps que traduzem em tempo real determinado texto quando ele fica em contato com a câmera do dispositivo. Outro exemplo que tomou conta de todo o mundo recentemente e envolve realidade aumentada foi o videogame Pokémon GO: com ele, as criaturas da animação eram colecionadas virtualmente pelas cidades, mas só eram vistas através das telas. No cenário atual, a ferramenta conhecida como Vuforia Studio, disponível para Android, iOS e Unity é uma das mais populares para o desenvolvimento de realidade aumentada. </p>
<p>A integração dessas duas tecnologias é conhecida como realidade mista (RM ou MR, Mixed Reality, em inglês). Por ser uma mistura das duas tecnologias anteriormente citadas, a realidade mista permite não só a visualização de hologramas em 3D, como faz isso de maneira sobreposta e completamente integrada aos ambientes reais. Dessa forma, torna possível a interação de elementos virtuais como partes do mundo real. Um exemplo aplicado no dia a dia de realidade mista são os filtros de aplicativos como Instagram ou Snapchat. </p>
<h3>Mercado B2B: um panorama das principais aplicações dessas tecnologias nesse ambiente</h3>
<p>Entender melhor cada uma dessas tecnologias permite com que elas sejam aplicadas com mais precisão no mercado B2B. Treinamentos, desenvolvimento de equipe e reuniões de venda ficam mais profundas e interessantes com o uso dessas tecnologias. Pense em uma empresa que quer implementar uma nova ferramenta que vai afetar o cotidiano de seus colaboradores diariamente e, ao invés de elaborar um guia ou um livro, através da realidade aumentada, é possível acessar a informação no contexto exato. </p>
<p>A utilização da realidade virtual também traz benefícios diretos ao design de produtos e prototipagem. Ela é capaz de aumentar consideravelmente a velocidade de diferentes processos da produção, uma vez que move para o ambiente virtual a elaboração de protótipos, reduzindo ou retirando por completo a necessidade de elaborar protótipos físicos de alto custo, além de integrar designs mais rapidamente. De modo geral, ela garante uma maior precisão e segurança da fabricação.</p>
<p>Outros setores que podem ter avanços importantes com o uso destas tecnologias são o imobiliário e a construção civil. No primeiro, é possível realizar tours virtuais e otimizações nas plataformas de venda, como uso de fotos e vídeos em 360º e QR Code. Já na construção civil, ela otimiza a concepção e projeção de obras e planejamentos, permitindo que o projetista consiga visualizar previamente a obra e diversos processos, bem como simular alterações, novas estruturas e materiais. Além disso, a VR, a VA e a VM podem colaborar no treinamento de colaboradores em ambientes simulados, como em treinamentos de segurança.</p>
<p>O ramo do marketing e da publicidade é outro que é positivamente afetado com tais inovações tecnológicas. Neste setor, elas proporcionam o que é conhecido como Marketing de Imersão, que tem como diferencial oferecer ao consumidor uma interação que permite uma maior experimentação sensorial. De modo geral, em diferentes setores, tais tecnologias podem melhorar a eficiência e a produtividade de seu negócio pois garantem uma maior imersão na temática que a empresa busca explorar. Diante de um equipamento de VR, por exemplo, o usuário encontra-se completamente imerso no conteúdo, com poucas distrações, e atenção completa na mensagem. O impacto proporcionado com a utilização de VR, VA ou VM também é diferenciado, pois por ser mais sensorial do que a mídia tradicional, tende a ficar na memória por mais tempo. </p>
<h3>Quais são os principais desafios na implementação de tais tecnologias?</h3>
<p>Por serem tecnologias recentes no mercado, elas trazem determinados desafios na implementação: muitas empresas, por exemplo, têm receio de adotar tecnologias mais inovadoras. Por isso, o principal ponto nesse sentido deve ser elaborar uma estratégia que esteja de acordo com a experiência do negócio, desenvolvendo como RA, RV e RM serão parte das ações que irão fazer a diferença em seu negócio. </p>
<p>Muitas vezes o alto custo que envolve essas tecnologias também se torna uma barreira. Aqui, o principal ponto a se considerar é a garantia de retorno de investimento. Exemplificando de modo prático: caso você esteja interessado em desenvolver uma ferramenta de RA que tem um valor mais alto que outras iniciativas para o seu negócio, mas ela poderá ser utilizada em diferentes unidades de sua companhia, gerando conversões de vendas maiores, pode ser que valha o investimento. </p>
<p>Buscar conhecer a fundo cada uma dessas possibilidades e traçar um planejamento adequado à realidade de cada empreendimento é uma premissa essencial quando se coloca em perspectiva o mercado B2B e o avanço da realidade virtual, aumentada e mista. Conteúdos criados nesses novos formatos podem ampliar de modo único os horizontes, se antecipe e fique por dentro desta tendência!</p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-07-24:17512023-07-24T14:56:00Z2023-07-24T14:57:40ZComo a análise de sentimentos pode melhorar o relacionamento com o cliente no varejo?<p>Descubra como a análise de sentimentos pode ajudar na estratégia do seu negócio. Clique e confira em nosso artigo!</p>
<p>Descubra como a análise de sentimentos pode ajudar na estratégia do seu negócio. Clique e confira em nosso artigo!</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/7/24/post-interno-analise-sentimentos.png" alt=" " /></p>
<p>O advento da tecnologia e suas transformações mudaram por completo a experiência do cliente no setor do varejo, aprimorando a velocidade e a intensidade do contato da marca com o consumidor. No entanto, mesmo diante de tantas novidades, um dos principais desafios do varejo atual é estabelecer conexões verdadeiras e profundas com o cliente. </p>
<p>Por estarmos vivendo o que especialistas chamam de a era da experiência do cliente: a relação do consumidor com determinado negócio e sua experiência nele são tão importantes quanto o produto ou serviço oferecido pela marca. Um <a href="https://www.mckinsey.com/capabilities/operations/our-insights/the-ceo-guide-to-customer-experience">estudo da empresa de consultoria McKinsey & Co</a> revela que 25% dos clientes optam por mudar para uma marca concorrente após uma única experiência ruim. Para piorar a situação, 60% dos entrevistados disseram que não usariam uma empresa com avaliações negativas. A experiência ruim do cliente é um custo que pode, sem dúvidas, se tornar uma bola de neve para qualquer negócio. </p>
<p>Ao deixar seu consumidor conectado intimamente com a marca, ele se torna leal a ela e é capaz de estabelecer um relacionamento duradouro. Nesse sentido, é importante identificar as emoções despertadas pelos seus produtos ou serviços e é aqui que a análise de sentimentos se mostra como uma ferramenta fundamental. </p>
<h3>O que é a análise de sentimentos?</h3>
<p>Também conhecida como mineração de opinião, a análise de sentimentos é uma área de estudo que analisa opiniões, avaliações e sentimentos de pessoas em relação a serviços, produtos, eventos e organizações. Ela é o ponto de interseção entre a inteligência artificial, a linguística computacional e o processamento da linguagem natural humana. </p>
<p>Com o aumento dos meios eletrônicos no varejo, o uso da análise de sentimentos se tornou ainda mais possível e necessário, uma vez que muitos consumidores divulgam opiniões e informações no mundo virtual e também buscam opiniões de outros consumidores antes de finalizar uma compra ou realizar um serviço. </p>
<p>Através da análise de sentimentos, é possível extrair, em tempo real, insights dessas informações, levando em consideração todo o contexto, desde variações gramaticais, passando por erros ortográficos ou mesmo mudança de tom. Por exemplo: ao esperar para falar com o SAC de determinada loja online, um cliente escreve em suas redes sociais: ‘Estou adorando essa espera. Genial! Isso ajudou muito meu dia”. Através de ferramentas de análise de sentimentos, é possível considerar o contexto para uma interpretação mais adequada e, percebendo que trata-se de um incômodo recorrente, fazer o possível para amenizá-la.</p>
<h3>Quais são as vantagens para o varejo de usar a análise de sentimentos?</h3>
<p>A análise de sentimentos tem diferentes aplicações no varejo, uma vez que permite entender mais a fundo a reação do cliente não só aos produtos e serviços como outras ações da marca. É possível, por exemplo, ajustar determinadas estratégias de marketing, avaliar o ROI de diferentes campanhas de marketing e perceber quais performaram melhor e os motivos para isso, aprimorar o atendimento ao cliente, aumentar a receita de vendas a partir da identificação de determinados padrões de consumo e até mesmo desenvolver protocolos mais assertivos no gerenciamento de crises. </p>
<p>Diante do lançamento de um novo produto, uma análise de sentimentos tem grande valia pois pode recolher diferentes opiniões em todo o processo de venda, tornando mais concretas as insatisfações e satisfações do consumidor em aspectos como embalagem, qualidade, entrega e outros. Dessa forma, a análise de sentimentos pode garantir observações importantes para planejamento estratégico de curto, médio e longo prazo. </p>
<h3>Listamos, em detalhes, alguns exemplos mais concretos de como melhorar o relacionamento de sua marca com o cliente através da análise de sentimentos:</h3>
<p><strong>Produtos e processos são aprimorados</strong>: a análise de sentimentos do cliente ajuda a entender como os clientes se sentem em relação ao seu produto e ajuda a identificar determinadas questões que podem ser problemáticas. Depois de identificar o problema, você pode trabalhar para corrigi-lo. Um exemplo simples: se os clientes reclamam de receber produtos danificados, você sabe que precisa melhorar a embalagem. </p>
<p><strong>Recompensar serviços excepcionais para elevar os padrões de atendimento</strong>: visando manter sua equipe de suporte ao cliente motivada, que tal reconhecer quando um trabalho é feito com excelência? Talvez não seja possível ouvir todas as chamadas ou escutar o que a equipe tem a dizer a cada cliente. Mas, quando os clientes elogiam os membros da sua equipe pelo nome, você sabe que eles fizeram algo certo. Apreciar os esforços deles e recompensá-los por isso ajuda muito a manter sua equipe motivada e a estabelecer um padrão que eles devem seguir.</p>
<p><strong>Garantir respostas personalizadas</strong>: o mesmo estudo da McKinsey citado anteriormente mostrou que 78% dos clientes acham que a comunicação personalizada os torna mais propensos a fazer compras repetidas. A análise de sentimentos informa o que os clientes estão esperando e como reagiram ao seu serviço no passado. Cientes dessas informações, a equipe é capaz de personalizar as respostas e melhorar os índices de satisfação do cliente.</p>
<p><strong>Editar scripts de chatbots com baixo desempenho</strong>: muitas conversas de atendimento ao cliente que chegam são tratadas por chatbots. Esses bots geralmente têm perguntas e respostas roteirizadas. Isso é útil quando funciona, mas quando não aborda a pergunta específica do cliente, pode ser frustrante. A análise do sentimento do cliente pode ajudar a identificar esses casos para que você possa editar os scripts e torná-los mais inclusivos. </p>
<h3>Os desafios no uso da análise de sentimentos</h3>
<p>Com tais informações em mãos, o foco no cliente - aspecto essencial para qualquer empresa que queira fidelizar seu público - fica ainda mais evidente. Ao conhecer a fundo as emoções vivenciadas pelo consumidor em sua jornada de compra fica mais viável pensar em soluções personalizadas para determinado público-alvo e também fortalecer os laços e sentimentos que os conectam à empresa e aos produtos.</p>
<p>Finalmente, apesar de apresentar inúmeros benefícios para seu negócio, é importante salientar que a análise de sentimentos é uma tarefa complexa, pois nem sempre é perfeita. Isso se dá porque a interpretação humana e o contexto de determinada opinião podem ser desafiadores para compreensão dos algoritmos envolvidos. Uma medida eficaz é, então, promover a interpretação de seus resultados de forma combinada a outras fontes de informações, como análises qualitativas e feedbacks diretos dos consumidores. </p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-07-13:17502023-07-13T22:01:00Z2023-07-13T22:01:37ZMachine Learning: como esse método aprimora a experiência do cliente<p>Machine Learning: uma chave poderosa para melhorar a experiência do cliente. Clique em nosso link abaixo para saber mais sobre essas possibilidades para o seu negócio! </p>
<p>Machine Learning: uma chave poderosa para melhorar a experiência do cliente. Clique em nosso link abaixo para saber mais sobre essas possibilidades para o seu negócio! </p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/7/13/post-interno-machining-learning.png" alt=" " /></p>
<p>Você sabia que o termo <strong>Machine Learning</strong>, em português Aprendizado de Máquina, tão evidente no cenário atual, foi usado pela primeira vez em 1959 pelo cientista da computação e engenheiro Arthur Lee Samuel? Um dos principais ramos do campo da Inteligência Artificial, o Machine Learning é um método pelo qual são criados algoritmos que “ensinam” máquinas e sistemas a trabalhar um extenso volume de dados de forma total ou parcialmente autônoma.</p>
<p>Em nosso cotidiano, ele está presente em diferentes situações rotineiras, como as recomendações dadas em plataformas como Netflix e Youtube, mas tem grande valia também no mundo dos negócios e especialmente no varejo. Prova disso é um[estudo apresentado pela Tractita, empresa referência no mercado de inteligência artificial, que aponta que o setor de Machine Learning deve movimentar cerca de 60 milhões de dólares no mercado mundial. A seguir, vamos entender mais sobre esse conceito e sua importância na experiência do cliente. </p>
<h3>Machine Learning: quais são os diferentes tipos?</h3>
<p>Entender a experiência do cliente a fundo é um aspecto decisivo para ter bons resultados no cenário do varejo: ela está associada de modo direto à percepção do público sobre a marca, assim como possível recomendação e fidelidade. Uma experiência do cliente bem-sucedida traz como resultado o impulsionamento de vendas e a satisfação do consumidor. </p>
<p>Levando isso em consideração, um passo importante para se manter atualizado no cenário atual é conhecer os tipos mais populares do Machine Learning. São eles: aprendizado supervisionado, aprendizado não-supervisionado e aprendizado por reforço. </p>
<p><strong>Aprendizado supervisionado</strong>: esse modelo funciona a partir de um conjunto de dados que já tem uma resposta certa indicada. Isto é, a máquina aprende a relação entre os dados de entrada e saída para oferecer soluções precisas sobre novos dados de entrada, dentro de variáveis já previamente definidas e associadas a eles. Um exemplo de aplicação dele são recomendações de compra baseadas nos padrões de cada cliente. </p>
<p><strong>Aprendizado não-supervisionado</strong>: de modo oposto e mais complexo que o anterior, esse tipo de Machine Learning se baseia na autonomia dos dados, pois não há uma resposta correta para ser indicada. Aqui, diante dos dados, o objetivo é explorá-los e interpretá-los a ponto de encontrar padrões diante de diferentes variáveis. No marketing, ele pode ser utilizado para extrair em massa de redes sociais e, a partir deles, desenvolver campanhas bem segmentadas para cada público.</p>
<p><strong>Aprendizado por reforço</strong>: nesse modelo, a tentativa e erro é o principal mecanismo utilizado pelo algoritmo. Ele tem três elementos principais: agente, responsável pela tomada das decisões, ambiente, no qual o agente interage, e ações - tudo o que pode ser feito pelo agente. (o aprendiz ou o tomador de decisão), o meio ambiente (com o qual o agente interage) e as ações (o que o agente pode fazer). Suas aplicações mais comuns são no uso de chatbots e outras possibilidades de robótica, além de jogos e navegação. </p>
<h3>Como aplicar o Machine Learning em soluções eficazes para o cliente?</h3>
<p>Considerando esse contexto, percebe-se como o Machine Learning é essencial para as empresas aprimorarem a <strong>experiência do cliente</strong>, uma vez que ele não só facilita a coleta de dados como também ajuda a aprimorar produtos e serviços. Outro ponto essencial com o uso do Machine Learning é a <strong>personalização no atendimento e serviço</strong>, proporcionando uma vivência única aos consumidores. Essa comunicação e experiência personalizada garante uma abordagem menos invasiva e mais satisfatória ao cliente. </p>
<p>No atendimento ao cliente, o uso do Machine Learning se relaciona diretamente com os chatbots, mecanismo de abordagem 24/7 com o consumidor, garantindo mais autonomia nesse relacionamento, além de maior assertividade. Você sabia que 44% dos consumidores preferem o uso de bots no SAC/vendas e que o desejo por processos mais autônomos é uma prioridade para 71% deles? Esses dados são da pesquisa Aspect Consumer Experience Index Research, realizada em 2016 nos Estados Unidos.</p>
<p>O Machine Learning garante ainda maior comodidade ao usuário: no cenário atual, o cliente quer rapidez e praticidade para solucionar seu problema, diretamente pelo seu smartphone e, daí vem a necessidade de uma estratégia de chatbot bem elaborada. Outro aspecto primordial na experiência do cliente que tem o machine learning como plano de fundo é um aumento da previsibilidade na relação com o consumidor: aliado ao big data, o Machine Learning possibilita a realização de testes preditivos, capazes de evitar situações de desgaste entre empresa e cliente. A análise desses dados permite, por exemplo, prever o aumento de demanda por um determinado produto. </p>
<p>Um pós-venda mais individualizado e um cross-selling mais otimizado também são outras vantagens do Machine Learning para o varejo. Isso porque, ao analisar o histórico de compra de determinado consumidor ou grupo, é possível oferecer conteúdos e ofertas mais relevantes, aumentando a satisfação do cliente e as vendas de seu negócio. </p>
<h3>Quais são os desafios para implementar o Machine Learning no cenário varejista</h3>
<p>Entretanto, como qualquer mudança, a implementação do Machine Learning no cenário do varejo para permitir um aprimoramento da experiência do cliente traz alguns desafios. Um deles é associar de modo eficiente a personalização permitida por esse método para dentro das lojas físicas, através de check-ins, conexão wi-fi eficiente e ações em aplicativos da marca. Essa integração está diretamente ligada à implementação de uma experiência Omnichannel (<a href="http://www.mobits.com.br/2023/6/26/o-papel-dos-aplicativos-na-experiencia-de-compra-omnichannel">veja aqui</a> mais detalhes!). </p>
<p>Encontrar especialistas na área de ciências de dados também pode ser um desafio enfrentado pelo seu negócio: apesar de ser uma temática em ascensão, a mão de obra qualificada ainda está em uma crescente e não é tão abundante. Do mesmo modo, outro fator que pode dificultar uma implementação eficaz do Machine Learning é a qualidade dos dados do seu negócio: nem todas as empresas têm uma cultura data-driven, o que pode atrapalhar o aprofundamento em determinados assuntos. </p>
<p>Finalmente, vale ressaltar que esses pontos não devem servir como uma barreira para seu negócio. Entender a importância do Machine Learning e aplicá-lo de modo viável e assertivo dentro do possível para o seu negócio torna sua marca inovadora e garante uma série de vantagens competitivas, uma vez que, dentro de alguns anos, o Machine Learning será uma ferramenta onipresente na experiência de compra do usuário. Nada melhor do que, desde já, estar preparado para essa nova era no varejo. </p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-07-04:17492023-07-04T21:12:00Z2023-07-04T21:13:06ZAnálise de dados no varejo: saiba mais sobre essa ferramenta fundamental para prever tendências de consumo<p>O futuro do varejo está na análise de dados. Veja como essa ferramenta está prevendo tendências de consumo em nosso mais recente artigo!</p>
<p>O futuro do varejo está na análise de dados. Veja como essa ferramenta está prevendo tendências de consumo em nosso mais recente artigo!</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/7/4/post-interno-analise-dados.png" alt=" " /></p>
<p>O poder da análise de dados no sucesso do varejo é um fato. Prova disso é estudo recente da Harvard Business Review, publicação que avalia as empresas mais bem sucedidas do mercado: segundo ela, os negócios que tomam decisões fundamentadas em dados têm chance maior de sucesso. No varejo, entretanto, segundo o mesmo relatório, apenas 5% dos negócios podem ser qualificados como “orientadas por dados”. Então por onde começar? O que é a análise de dados?</p>
<p>A análise de dados é um método que busca utilizar informações e números de diferentes áreas do negócio em insights capazes de auxiliar na tomada de decisão do empreendedor e garantir resultados mais assertivos e também uma maior rentabilidade. Você sabia que empresas orientadas pelos dados têm lucro médio 30% maior do que as demais? Foi o que comprovou uma pesquisa realizada pelo Capgemini Research Institute¹, considerado um dos líderes globais em serviços de tecnologia, consultoria e transformação digital. </p>
<p>O mesmo relatório aponta também que trata-se de um investimento certeiro para se tornar referência no setor, isso porque apenas 16% das organizações de bens de consumo e varejo são especialistas em excelência no uso da análise de dados, as chamadas “data masters”. Os dados podem ser colhidos tanto no ambiente físico quanto no virtual e, com o advento do mundo online, o volume deles se multiplicou, especialmente por conta de conexões mais estáveis, graças à popularização do 5G e também pela maior quantidade de usuários conectados. </p>
<p>“A geração de dados é fundamental para o sucesso das organizações de varejo e produtos de consumo. À medida que a intensidade competitiva aumenta dentro e fora do setor, as empresas precisam promover uma cultura que lhes permita obter insights e agir rapidamente”, destacou o head global do instituto de pesquisas Tim Bridges, Global Head of Consumer Goods and Retail da Capgemini.</p>
<p>O desafio consiste, então, em transformar um conjunto volumoso e desestruturado de dados em oportunidades práticas. Os indicadores que podem ser analisados são variados: alguns deles podem ser extraídos de lojas físicas, como fluxo de consumidores por dia da semana, tempo de fila de caixa e desempenho de vitrine, e outros, do e-commerce, a exemplo: percentual de desistência de compra, dados demográficos para descobrir de onde vem a maior parte do seu público. Sabendo disso, é importante entender qual dos quatro principais tipos de análise de dados é mais útil para o seu negócio no momento atual dele. </p>
<h3>Análise de dados: conheça os quatro principais tipos</h3>
<p><strong>Análise preditiva</strong>: com esse tipo de mensuração, você usa dados recolhidos no passado para antecipar eventos futuros através da percepção de determinados padrões. Exemplificando: um novo concorrente se mostra como uma possibilidade no mercado e você se percebe apreensivo quanto a esse cenário. Com a análise preditiva, não é possível ter a certeza se a entrada vai ou não acontecer, mas é possível se estruturar para ambos os cenários, baseando-se em situações anteriores em contextos parecidos para perceber uma tendência. </p>
<p><strong>Análise descritiva</strong>: nesse tipo de análise, são os dados em tempo real que são levados em conta. Nela, o principal objetivo é encontrar respostas seguras e práticas para o dia a dia do negócio. Aqui, as mensurações ajudam a embasar decisões atuais e não voltadas para o futuro. Um exemplo: ao mensurar o tráfego do site de sua marca, você consegue avaliar o comportamento desses leads e oferecer oportunidades personalizadas aos consumidores. </p>
<p><strong>Análise prescritiva</strong>: apesar de ser confundida com a preditiva com facilidade, ela tem objetivo diferente. Enquanto a análise preditiva visa responder ‘o que vai acontecer?’, a análise prescritiva responde à dúvida: ‘como fazer isso acontecer?’. Ela pode ser utilizada, por exemplo, para associar os elementos na criação da persona da sua marca ou ainda entender quais são as estratégias de marketing mais eficazes.</p>
<p><strong>Análise diagnóstica</strong>: esse tipo de análise de dados é desenvolvido com o propósito de entender de que modo determinados acontecimentos se apresentaram. Uma aplicação dela pode ser na identificação do comportamento do consumidor em diferentes estágios do funil de venda. Com esse diagnóstico, é possível desenvolver, por exemplo, conteúdos que estejam de acordo com as expectativas de determinada parcela do público. </p>
<h3>Conheça ferramentas disponíveis para análise de dados</h3>
<p>Depois de entender quais são os principais tipos de análise de dados, é fundamental conhecer as principais ferramentas disponíveis no mercado, desde aquelas mais tradicionais às mais inovadoras. A primeira delas é uma das mais populares e difundidas: o Excel. Essa ferramenta do pacote Office foi criada em 1987 e, desde então, tornou-se quase uma unanimidade para acessar e armazenar os dados através da criação de planilhas eletrônicas, por possuir recursos como ferramentas de cálculo e uma interface intuitiva e prática. </p>
<p>Outra ferramenta relevante é o Microsoft Power Bi, desenvolvido para garantir a criação de dashboards e relatórios com interface mais avançada, ele pode garantir que determinadas funções possam ser automatizadas, otimizando o tempo da equipe. Comparável ao PowerBi, há ainda o Google Data Studio: como diferencial, ele é 100% gratuito, online e cloud-based, isto é, acessível em diferentes dispositivos e horários. Em contraponto, oferece personalização mais limitada.</p>
<p>As linguagens de programação também podem ser ferramentas importantes na análise de dados e aqui destacamos duas em especial: Python e a linguagem R. A primeira é mais recente no mercado: pensada para ser mais simples e de fácil assimilação. Já a linguagem R foi desenvolvida na década de 1990 e tem como destaque uma melhor qualidade de plotagens e a inclusão de fórmulas e símbolos matemáticos.</p>
<p>Por tudo que foi apresentado, fica ainda mais evidente a importância da análise de dados no cenário atual do varejo: elaborar objetivos e metas, sejam eles cotidianos ou a longo prazo, sem tomar como base métricas e informações reais podem gerar projeções erradas e oferecer desvantagem frente à concorrência. No varejo, ela pode ser considerada uma verdadeira força impulsora para ganhar competitividade, alcançar novos clientes e diminuir custos.</p>
<p><em>1 - Fonte: Pesquisa “A Era do Insight: Como as companhias de produtos de consumo e varejistas podem acelerar a captura de valor dos dados”, de 2021</em></p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-06-26:17482023-06-26T15:54:00Z2023-06-26T15:55:32ZO papel dos aplicativos na experiência de compra Omnichannel <p>Os aplicativos estão remodelando a maneira como fazemos compras em uma era omnichannel. Descubra mais em nosso mais recente artigo!</p>
<p>Os aplicativos estão remodelando a maneira como fazemos compras em uma era omnichannel. Descubra mais em nosso mais recente artigo!</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/6/26/post-interno-omnichannel.png" alt=" " /></p>
<p>Conhecer e implementar o <a href="http://www.mobits.com.br/2023/6/6/omnichannel-entenda-o-termo-e-sua-implementacao-no-varejo-moderno">conceito de Omnichannel</a> é uma tendência no mercado do varejo. Ela consiste na integração em nível máximo dos diversos canais de venda, atendimento e comunicação com o cliente. Trata-se não só de ter diferentes possibilidades de contato com o consumidor, como telefone, e-mail, site, loja física e aplicativo, como também de conectá-las de modo a transformar positivamente a experiência de compra. </p>
<p>Um exemplo de Omnichannel no mercado do varejo são marcas que realizam vendas por meio de aplicativo e permitem que o cliente retire sua compra na loja física. E os apps, por sinal, ganham mais relevância a cada dia nesse cenário. Você sabia que 81% dos consumidores brasileiros fizeram pelo menos uma compra via aplicativo por mês? Outro dado relevante é que 23% compra mais de uma vez na semana via app. Tais dados foram levantados em estudo da Mobile Time e a Opinion Box no primeiro semestre de 2022. </p>
<p>Para uma análise mais precisa desses números, podemos considerar também que o total de vendas online em diferentes plataformas de e-commerce foi de R$169,6 bilhões em 2022. Um crescimento de 5% comparado ao ano anterior. As informações são da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).</p>
<h3>Como tornar o uso de aplicativo vantajoso à marca no cenário omnichannel?</h3>
<p>Mas para que seu aplicativo seja, de fato, uma ferramenta proveitosa no seu negócio, é preciso que ele agregue valor ao usuário. Isso é possível através de diferentes práticas, como experiências personalizadas ao perfil de cada consumidor, como ofertas e cupons para serem utilizados em produtos específicos.</p>
<p>Outro ponto de destaque no uso de apps na estratégia omnichannel é a capacidade dos mesmos de aprimorarem a experiência de compra do cliente, garantindo mais autonomia, por exemplo. Caso esteja em uma loja de roupas integrada com app, o cliente pode utilizá-lo para conseguir mais detalhes do produto pelo qual se interessou sem, necessariamente, falar com um atendente, e descobrir outros tamanhos disponíveis ou elementos que podem combinar com ela. </p>
<p>O cliente se interessou por uma determinada categoria de produtos no site mas não encerrou a jornada de compra? Em uma estratégia omnichannel, é possível monitorar tal comportamento e oferecer um cupom de desconto via e-mail, incentivando a compra do item no app. Quando usa aplicativo e não recebe informações personalizadas no momento certo ou se sente “esquecido”, o consumidor pode se frustrar e, assim, ter uma experiência negativa, desinstalando ou abandonando o mesmo.</p>
<p>Um aplicativo bem integrado à estratégia omnichannel também pode favorecer o aumento das vendas, já que se trata de mais uma opção de canal para explorar: é preciso, portanto, investir em um aplicativo funcional, com promoções, variadas formas de pagamento, além de acessibilidade para público de diferentes faixas etárias e integração com o serviço de entrega. Lembre-se que negócios sem aplicativos podem acabar limitando suas vendas.</p>
<p>Portanto, o papel dos aplicativos na experiência de compra omnichannel vai além de oferecer meramente um design moderno, um cupom de descontos ou brindes. Através do bom uso dos apps pelos negócios, podem surgir insights e dados relevantes, uma vez que cada usuário deixa “rastros” de grande valia para as marcas em cada etapa da jornada de compra. </p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-06-22:17472023-06-22T15:14:00Z2023-06-22T15:16:13ZConexão 5G e impacto dessa transformação digital do cenário do varejo<p>Como a conexão 5G está impactando o cenário do varejo? Nosso novo artigo aborda alguns pontos dessa transformação digital e suas principais aplicações. Confira!</p>
<p>Como a conexão 5G está impactando o cenário do varejo? Nosso novo artigo aborda alguns pontos dessa transformação digital e suas principais aplicações. Confira!</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/6/22/post-interno-5G.png" alt=" " /></p>
<p>A tecnologia 5G está prestes a completar seu primeiro ano de implementação no Brasil em julho de 2023. A quinta geração de redes móveis foi capaz de transformar a conectividade dos usuários de internet banda larga móvel, elevando os padrões de velocidade e de simultaneidade de conexão. Mas como surgiu o 5G?</p>
<p>O sistema de conexão de 5G foi desenvolvido pela Samsung e anunciado ao grande público em maio de 2013: o primeiro uso desse tipo de banda larga móvel só aconteceu cerca de seis anos depois, em abril de 2019. Em questão de horas, chegou também aos Estados Unidos e, no mesmo mês, no Uruguai, primeiro país da América Latina a ter essa tecnologia.</p>
<p>A internet móvel mais estável, rápida e com maior amplitude do 5G também trouxe - e segue trazendo - reflexos positivos no varejo brasileiro. Um relatório do Grupo ISI Emerging Markets estima que o 5G gerou um aumento nas vendas equivalente a 3,8% em 2022.</p>
<h3>Como o varejo se transforma com essa tecnologia?</h3>
<p>O varejo transformado pelo 5G tem como principal foco garantir experiências ágeis e assertivas para os clientes. A alta velocidade na transmissão se alia a uma melhor capacidade de análise de dados, permitindo a integração entre dispositivos, ferramentas e aplicações em alta performance, tanto em negócios físicos como digitais. Listamos a seguir algumas das principais possibilidades trazidas pelo 5G no varejo. </p>
<h4>Informações mais precisas e dados decisivos</h4>
<p>A conexão 5G permite uma maior disponibilidade de informações sobre o cliente. Isso porque, por conta da maior velocidade propiciada e do maior alcance garantido por esse tipo de conexão, o usuário tende a ficar conectado mais tempo, fornecendo dados e informações sobre seu comportamento conforme navega na internet. Coletadas, elas podem ser decisivas para multiplicar as chances de venda. </p>
<h4>Relação cliente-marca cada vez mais personalizada</h4>
<p>Ao conhecer mais o cliente, uma vez que você sabe mais detalhes de seu comportamento, um negócio no varejo consegue deixar ofertas e promoções adaptadas às necessidades e gostos de cada cliente em maior escala. </p>
<h4>Maior integração em espaços físicos e virtuais</h4>
<p>A ampla conectividade garantida pelo 5G facilita não só a integração de equipamentos no espaço físico (em dispositivos como smart TVs e assistentes de voz), como reforça o conceito de Omnichannel, capaz de diminuir as barreiras do mundo offline e online (confira <a href="http://www.mobits.com.br/2023/6/6/omnichannel-entenda-o-termo-e-sua-implementacao-no-varejo-moderno">aqui</a> o artigo completo).</p>
<h4>Otimização da logística</h4>
<p>Seja seu varejo online, seja ele físico, a logística é parte essencial do negócio: com as possibilidades da conexão 5G, amplia-se a capacidade de monitoramento de diferentes demandas e também a velocidade de movimentação de produtos, reduzindo prazos e garantindo entregas mais eficientes. </p>
<p>Por associar uma maior velocidade de conexão com menor latência, isto é, um tempo menor de transferência das informações na rede, o 5G se tornou uma peça-chave na implementação e popularização de soluções autônomas que podem tornar seu negócio mais atraente. Que tal exemplos ainda mais práticos dessa transformação facilitada pelo 5G no varejo? </p>
<p>Em restaurantes, a estabilidade de conexão permitida pelo 5G pode assegurar agilidade dos pedidos, independente da quantidade de clientes que esteja ali. Livrarias e supermercados, por sua vez, podem ampliar o uso de experiências com realidade virtual (VR) em seu máximo potencial: apesar de já existirem antes do 5G, no novo cenário elas ganham novas perspectivas, uma vez que nova geração de rede móvel entrega cobertura de rede mais ampla, baixa latência e transferência de dados mais rápida.</p>
<p>Em resumo, o 5G possibilita o aumento da conectividade de sistemas e, dessa forma, maior rapidez e eficiência de processos voltados à experiência do usuário. Características primordiais dessa nova rede, como a maior densidade nas conexões e a baixa latência, fazem com que tendências tecnológicas sejam aproveitadas com uma profundidade maior, capaz de elevar a jornada do consumidor.</p>
<p>Atualmente, a conexão 5G já está disponível em todas as capitais e mais de 400 cidades, de acordo com dados da Anatel. Sua inclusão no mercado varejista apresenta desafios, como adequação de aparelhos que sejam capazes de reconhecer essa conexão e a desigualdade digital em todo o país. Apesar disso, as perspectivas se mostram otimistas: uma pesquisa realizada Omdia apontou que 59% da cobertura móvel de todo o país, até o final de 2023, deve ser 5G. Trata-se de um caminho complexo e que requer atenção, capacitação e investimentos, mas aliado para bons resultados em seu negócio! </p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-06-12:17442023-06-12T17:18:00Z2023-06-12T17:19:48ZFidelização do cliente: a importância de programas de recompensas e outras práticas<p>A fidelização do cliente é mais do que uma meta, é uma estratégia. Veja como os programas de recompensa podem ajudar a fazer a diferença, em nosso último artigo!</p>
<p>A fidelização do cliente é mais do que uma meta, é uma estratégia. Veja como os programas de recompensa podem ajudar a fazer a diferença, em nosso último artigo!</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/6/12/post-interno-fidelizacao-clientes.png" alt=" " /></p>
<p>A conquista de novos consumidores é um passo relevante para qualquer negócio, mas tão fundamental quanto ela é a fidelização do cliente. De modo simplificado, trata-se da criação de uma estratégia para fortalecimento da relação com seus atuais clientes através de diferentes práticas ao longo da jornada de compra, sempre com o objetivo de promover uma experiência diferenciada com a marca. </p>
<p>Fidelizar o cliente é uma prática assertiva: reter um consumidor pode custar entre cinco a sete vezes menos do que conquistar um novo, apontou Philip Kotler, considerado um dos principais nomes do marketing a nível mundial. Um cliente fiel torna-se um verdadeiro aliado e, de forma orgânica, interage com a marca, indica e divulga produtos e serviços. Dados da empresa americana de consultoria Invesp, entretanto, sinalizam que a prática não é tão recorrente. Apenas 18% das empresas focam na retenção de seus clientes, enquanto 44% do total investem na aquisição. Por onde, então, começar? </p>
<h3>Como fidelizar o cliente de modo eficaz?</h3>
<p>A fidelização do cliente pode ser feita por empresas de diferentes tamanhos e aportes financeiros, dentro das devidas possibilidades. Para que ela aconteça, é indicado aprimorar diferentes etapas de sua relação com o consumidor, desde antes de a nova compra ser feita até o pós-venda. Selecionamos alguns pontos importantes a seguir: </p>
<ul>
<li><p><strong>Tenha qualidade excepcional no atendimento</strong>: por melhor que seja a qualidade do seu serviço ou produto, caso o cliente tenha uma experiência negativa diante da comunicação com sua marca (desde dúvidas pré-compra até o suporte pós-compras), é desse aspecto negativo que ele vai se lembrar. Procure ficar atento às questões trazidas pelos clientes e invista em treinamento de equipe e ferramentas, como o uso de chatbots, por exemplo, que sejam capazes de dialogar com clientes de forma ágil e precisa. </p></li>
<li><p><strong>Desenvolva o fator ‘wow’</strong>: a satisfação de qualquer cliente também passa pelo fator expectativa-realidade e trazer vantagens que ele não esperava, certamente você pode impacta-lo positivamente: é o que chamamos de fator ‘wow’ ou ‘momento uau’. Um cupom de desconto ou uma lembrança no mês do aniversário são possibilidades neste sentido. </p></li>
<li><p><strong>Crie um programa de recompensas</strong>: através de uma base de cadastro simples, é possível garantir que o consumidor ganhe diferentes recompensas diante das novas compras feitas em sua marca. As duas formas mais comuns atualmente são através de sistema de pontuação (cada compra acumula determinado número de pontos e eles garantem vantagens como cashback em compra futura e brindes exclusivos) e sistema de níveis de recompensa (a quantidade de compras e ou valor das mesmas criam novos benefícios conforme avançam, como frete grátis e descontos diferenciados). </p></li>
<li><p><strong>Desenvolva uma comunidade de marca</strong>: se sentir pertencente é uma necessidade primordial de qualquer ser humano e, por isso, a criação de uma comunidade de marca é outro fator importante para fidelizar um cliente. Posts criativos que estimulem o engajamento nas redes sociais, desenvolvimento de uma newsletter e solicitar feedback do consumidor são algumas possibilidades fundamentais para fortalecer esse aspecto.</p></li>
</ul>
<h4>Fidelização do cliente: descubra os impactos positivos dessa estratégia</h4>
<p>Após saber mais sobre a fidelização do cliente e também possibilidades de estruturá-la em seu negócio, é fundamental ainda entender os principais retornos positivos que ela pode trazer. Um dos notados a curto prazo é a <strong>redução de custos</strong>. Isso acontece pois práticas como programas de recompensas e outras formas de fidelização requerem investimentos menores do que aqueles porque os investimentos necessários para conquistar novos consumidores. </p>
<p>Outro aspecto importante a tende se evidenciar com a fidelização do cliente é um <strong>fortalecimento da identidade de sua marca</strong>. Um cliente satisfeito passa a indicar a marca para pessoas próximas, impactando-as de modo direto e orgânico. Pode-se notar ainda um <strong>aumento do consumo médio por cliente</strong>: mais satisfeito, o cliente passa não só a comprar mais vezes, como também tornar tais compras maiores, o que, somado à redução dos custos, ocasiona uma <strong>rentabilidade maior</strong> ao negócio. </p>
<p>Portanto, percebe-se que, seja qual for o tamanho ou setor da empresa, a fidelização de clientes é uma estratégica essencial para alcançar sucesso e bons resultados. Por isso, comece já a investir nas relações já estabelecidas com consumidores, estimulando um diálogo sincero e aprimorando o atendimento, sempre em acordo com os valores e perspectivas do seu negócio. </p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-06-06:17432023-06-06T22:41:00Z2023-06-06T22:41:51ZOmnichannel: entenda o termo e sua implementação no varejo moderno<p>Você certamente já ouviu falar sobre Omnichannel, certo? Mas você sabe exatamente do que se trata? Venha conferir o nosso novo artigo sobre esse tema e saber mais sobre como trazer essa solução para o seu negócio!</p>
<p>Você certamente já ouviu falar sobre Omnichannel, certo? Mas você sabe exatamente do que se trata? Venha conferir o nosso novo artigo sobre esse tema e saber mais sobre como trazer essa solução para o seu negócio!</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/6/6/post-interno-omnichannel.png" alt=" " /></p>
<p>Tornar a experiência do consumidor mais agradável é um aspecto fundamental para diferentes modelos de negócio, especialmente no varejo. Para que isso aconteça, cada vez mais empresas têm recorrido ao chamado Omnichannel. Criado no começo da década de 2010, esse conceito parte da premissa de integrar pontos de contato entre a marca e o cliente de tal modo que as barreiras entre o mundo online e offline passem despercebidas. </p>
<p>A principal premissa do Omnichannel é que o consumidor, seja em qual fase de sua jornada de compra que ele esteja, consiga encontrar tudo disponível em todo o lugar. Por exemplo, em uma empresa que trabalha com o modelo Omnichannel, determinado produto pode ser pesquisado no e-commerce e adquiri-lo após a compra em uma loja física. </p>
<h4>Omnichannel é de fundamental importância no varejo: entenda o motivo</h4>
<p>No mercado varejista brasileiro, esse cenário se mostra promissor. Dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) apontam que as vendas em ambiente online apoiadas pelo omnichannel em 2021 totalizaram R$150 bilhões, 20% a mais do que no ano anterior, 2020, que somou R$126 bilhões. Estimativas para 2025 são ainda mais otimistas: o valor total pode ultrapassar R$222 bilhões. </p>
<p>Adotar uma perspectiva omnichannel no varejo não só vai fazer seu negócio acompanhar uma tendência de mercado, mas também para garantir uma melhor experiência ao seu público-alvo. Isso porque o varejo omnichannel, com sua multicanalidade, dialoga perfeitamente para solucionar questões trazidas pelo imediatismo do consumo atual. </p>
<h4>Descubra os benefícios do omnichannel para o varejo</h4>
<p>Após conhecer mais sobre esse conceito e sua ascensão no varejo, que tal conhecer alguns dos benefícios da implementação dele no dia a dia das empresas?</p>
<ul>
<li><p><strong>Análise de dados</strong>: a integração do digital com offline permite com que métricas e dados sejam analisados com mais facilidade. Dessa forma, torna-se possível a otimização deles em seus respectivos canais, físicos ou virtuais, para garantir experiências customizadas e mais certeiras para cada consumidor.</p></li>
<li><p><strong>Comunicação mais integrada</strong>: ao adotar a estratégia omnichannel, os canais de vendas e de marketing da mesma empresa precisam estar dialogando e, com o passar do tempo, essa influência entre ambos tende a se aprimorar, garantindo uma comunicação mais efetiva e integrada. </p></li>
<li><p><strong>Fortalecimento de marca</strong>: com os canais de comunicação devidamente integrados, a marca ganha mais visibilidade. Com mais pessoas vendo seu negócio, a confiança e credibilidade da marca também tendem a aumentar.</p></li>
<li><p><strong>Custos reduzidos</strong>: com a experiência de compra aprimorada com o omnichannel, as chances de venda se ampliam, o que pode ocasionar uma economia em ferramentas de publicidade, propaganda e marketing. </p></li>
</ul>
<h4>Como implementar o omnichannel no varejo na prática?</h4>
<p>Agora que você descobriu as vantagens do Omnichannel no varejo, a implementação dele se torna mais palpável. Nesse sentido, o ponto de partida deve ser construir uma jornada de compra extremamente satisfatória, com o mínimo de ruídos e total sincronia em todos os canais.</p>
<p>É importante, por exemplo, reforçar sua presença online. Manter seu site e aplicativo atualizados e com um discurso coerente com suas estratégias de branding, associar o endereço físico em buscadores da web e integrar o atendimento online com chatbots são boas iniciativas nesse sentido. Ao mesmo tempo, é preciso ficar atento às questões que também o integrem à loja física, como a criação de uma identidade visual e de promoções e descontos exclusivos para determinado perfil de cliente, analisando seu consumo.</p>
<p>O varejo omnichannel é, portanto, uma estratégia altamente necessária, mas que requer atenção para entregar uma experiência diferenciada para seu consumidor. Investir nele é garantir uma trajetória de sucesso para seu negócio!</p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-05-30:17422023-05-30T20:39:00Z2023-05-30T20:40:21ZPor que ter um aplicativo é essencial para o seu negócio?
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/5/30/post-interno-aplicativo-negocio.png" alt=" " /></p>
<h4>Aplicativos são tendência versátil em diferentes mercados</h4>
<p>Os aplicativos são softwares criados para funcionarem no sistema operacional do celular, obtendo acesso a recursos dele, como fotos, câmera e localizador. E, vale ressaltar, que estão em uma crescente de popularidade uma vez que, mesmo atendendo facilmente o público mais jovem, eles também podem, quando elaborados de modo intuitivo, comunicar bem às faixas etárias mais velhas por conta dessa praticidade. O app se torna um canal direto de marketing, pois tem a capacidade de acumular, a pouco toques, diferentes utilidades, como loja virtual, serviço de atendimento ao consumidor e muito mais. O uso de app aprimora também a relação da marca com os clientes, deixando essa conexão mais instantânea.</p>
<p>Em pesquisa recente realizada pela empresa de consultoria MindMiners, associada à Topper Minds, revelou que os principais estímulos para uso de aplicativo nos consumidores são a facilidade de comunicação (41%) e a ajuda desses apps em tarefas práticas do cotidiano (22%). </p>
<h4>Uso de aplicativos no seu negócio: confira as vantagens dessa prática</h4>
<p>Após conhecer mais sobre as possibilidades, que tal entender porque a escolha por um aplicativo pode ser mais eficaz em negócios como um todo, principalmente para o setor varejistas e shoppings centers? A seguir, listamos 5 motivos para você entender melhor e fazer sua escolha. </p>
<h3>1. Comunicação personalizada para atingir maior engajamento</h3>
<p>Os aplicativos permitem o envio das chamadas notificações push. Elas podem ser direcionadas para diferentes perfis de clientes com características comuns que, dessa forma, resultam em maior engajamento.</p>
<h3>2. Conversões mais altas</h3>
<p>Por conta dessa personalização, algumas estimativas apontam que aplicativos são capazes de gerar conversões três vezes mais altas do que os sites responsivos. Conversões como: clique nas notificações para aderir a algum serviço, cadastros em programas de fidelidade, feedback de clientes, pagamentos diretamente no aplicativo, dentre outros. </p>
<h3>3. Aplicativos são mais rápidos</h3>
<p>Os aplicativos permitem que os usuários consigam realizar tarefas 1,5 vezes mais rápido do que os websites, isso porque eles são capazes de armazenar dados do usuário em dispositivos de armazenamento local, o que garante que o conteúdo/dados seja carregado em poucos segundos. Os sites por sua vez, geralmente, armazenam dados em um servidor web, e com isso, dependem da conexão da internet para acessar os dados dos usuários. </p>
<h3>4. Melhor usabilidade para o usuário</h3>
<p>Os aplicativos são projetados especificamente para dispositivos móveis, tornando a experiência do usuário mais fluida e intuitiva. Os aplicativos, por exemplo, conseguem acessar vários recursos e funções dos dispositivos móveis que os sites não conseguem fazer de forma simples, sem necessidade de uma interação complexa do usuário, apenas o aceite na liberação daquela funcionalidade, como por exemplo: câmera, localização GPS, recursos de voz, scanner, dentre outros. </p>
<h3>5. Relacionamento mais próximo com os clientes</h3>
<p>Com o aplicativo instalado no celular fica muito mais fácil criar um relacionamento mais próximo com seus clientes através de programas de fidelidade, promoções exclusivas para quem tem o aplicativo, distribuição de cupons através de mensagem de push, dentre outros. </p>
<p>Dessa forma, vemos que as possibilidades de interação oferecidas pelo aplicativo podem ser muito mais dinâmicas e assertivas para a necessidade do seu negócio. A empresa consegue criar um elo mais eficaz com sua base de clientes e ativá-los quando tiverem algo relevante a informar, passa a ser uma interação pró-ativa da marca, que pode facilmente se conectar ao seu cliente quando precisarem, ao invés de uma interação passiva, ou seja, aguardando que o cliente entre em seu site para ver o que de novidade você trouxe para ele naquele momento. </p>
<p>É importante, por exemplo, elaborar um app que ocupe o mínimo de espaço no sistema de armazenamento do dispositivo móvel. Também é de suma relevância destacar que site e aplicativo não são excludentes. Somados, eles podem ser as ferramentas transformadoras para seu negócio, uma vez que o site se torna um primeiro passo no mundo virtual e o aplicativo surge para aprimorar o relacionamento com o cliente e outros pontos associados a atendimentos ou vendas.</p>
<p>Mas também fica o alerta: caso tenha um aplicativo, reforce a importância de mantê-lo atualizado e com conteúdo atrativo. Afinal, práticas como o envio excessivo de notificações via push podem acabar levando o cliente a desabilitar as mensagens ou até mesmo a desinstalar o app. Use-o de forma sábia e como parte de uma estratégia bem desenhada de comunicação do seu negócio, sem excessos. </p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-05-23:17412023-05-23T14:05:00Z2023-05-23T14:06:20ZA crescente importância da sustentabilidade e responsabilidade social no setor varejista <p>Com a mudança do paradigma de negócios, o setor varejista enfrenta um desafio e tanto: integrar sustentabilidade e responsabilidade social em suas operações - um compromisso que vai além dos lucros. Confira no nosso artigo alguns pontos relevantes sobre esse tema!</p>
<p>Com a mudança do paradigma de negócios, o setor varejista enfrenta um desafio e tanto: integrar sustentabilidade e responsabilidade social em suas operações - um compromisso que vai além dos lucros. Confira no nosso artigo alguns pontos relevantes sobre esse tema!</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/5/23/post-interno-sustentabilidade.png" alt=" " /></p>
<p>Você sabia que o conceito de sustentabilidade é relativamente recente? Esse conceito começou a ser discutido em 1972, em Estocolmo, na Suécia, durante a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente Humano. Ele parte da premissa de conciliar dois pontos essenciais na sociedade atual: desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.</p>
<p>O termo em si foi criado oficialmente 16 anos depois, em 1987, pela ex-primeira-ministra e diplomata norueguesa Gro Brundtland em relatório à época a partir do entendimento que os recursos naturais do planeta são finitos e de difícil e demorada renovação. Sustentabilidade é um derivado de “sustentável”, adjetivo originado do latim “sustentare”, que significa defender, conservar e sustentar. </p>
<p>Discutir a importância da sustentabilidade é mais do que um modismo: trata-se de um estímulo para que o planeta se mantenha sadio para que as futuras gerações encontrem condições necessárias para sobreviverem de modo saudável.</p>
<h3>Sustentabilidade dentro do setor varejista: qual é a importância dessa associação?</h3>
<p>A relevância desse debate alcança especialmente o setor do varejo, considerado um dos pilares contemporâneos. Pesquisas de mercado apontam que o público está cada vez mais interessado no consumo sustentável. </p>
<p>Isto é, não basta apenas ter um produto ou serviço que entregue em qualidade: ele precisa estar conectado com o propósito de um menor impacto e mais alinhado com seus valores, sejam eles ambientais ou sociais. E existem iniciativas importantes que funcionam para diferentes tipos de negócios. Reunimos a seguir alguma delas:</p>
<ul>
<li><p>Adotar itens e práticas que visem um menor consumo de energia e de água, tais como lâmpadas mais econômicas, eletrônicos e eletrodomésticos inteligentes ou mesmo uso de fontes alternativas de energia, como a adoção de placas fotovoltaicas nas instalações, por exemplo. </p></li>
<li><p>Minimizar o uso de papel em soluções que tenham alternativas eletrônicas, desde contratos e até cardápios. </p></li>
<li><p>Valorizar produtos locais e orgânicos: através do uso de insumos da própria região é possível diminuir a pegada de carbono - nome dado ao volume total de gases de efeito estufa emitidos gerado em determinada atividade - do seu produto e serviço. </p></li>
<li><p>Evitar o uso de descartáveis nas embalagens e/ou estimular o uso de embalagens retornáveis em novos materiais, como vidro e alumínio, por exemplo. </p></li>
<li><p>Aderir à coleta seletiva e também disponibilizar pontos de coleta para itens recicláveis, como baterias, lâmpadas, garrafas pet e outros, considerando sempre aqueles que façam sentido dentro do seu negócio. </p></li>
</ul>
<p>Ao tornar seu negócio mais sustentável, você ganha em valor agregado ao produto ou serviço e, até mesmo, pode reduzir custos a longo prazo. Além disso, ao conquistar consumidores cada vez mais conscientes, alcançar um lugar diferenciado no mercado torna-se mais viável, uma vez que eles estão conectados com sua marca diante das questões socioambientais, percebendo-a como contribuinte determinante para amenizá-las. Conhecer mais esse aspecto pode ser essencial para seu negócio!</p>
Hilditag:www.mobits.com.br,2023-05-15:17402023-05-15T23:56:00Z2023-05-15T23:56:55ZChatGPT e outros chatbots de inteligência artificial: descubra como usar essas ferramentas no varejo<p>Você já pensou como a inteligência artificial pode ser aplicada ao varejo? Separamos aqui neste artigo algumas das principais funcionalidades que podem fazer a diferença no dia a dia do seu negócio. Confira nosso texto na íntegra.</p>
<p>Você já pensou como a inteligência artificial pode ser aplicada ao varejo? Separamos aqui neste artigo algumas das principais funcionalidades que podem fazer a diferença no dia a dia do seu negócio. Confira nosso texto na íntegra.</p>
<p><img title="" src="http://www.mobits.com.br/assets/2023/5/15/post-interno-chatbot.png" alt=" " /></p>
<p>O que o ChatGPT pode fazer? Essa pergunta é frequente diante da adoção da Inteligência Artificial (IA) como tendência em diferentes negócios e empresas em todo o mundo. Até 2026, os gastos ao redor do globo com tais ferramentas deverão ir além de US$ 300 bilhões, segundo o Worldwide Artificial Intelligence Spending Guide, estudo da IDC (International Data Corporation), maior fornecedora global de inteligência de mercado. O mesmo estudo aponta que o varejo está no topo dos setores que farão os maiores investimentos em IA em 2023, em conjunto com o setor bancário.</p>
<h3>O que é o ChatGPT?</h3>
<p>Desenvolvido pelo laboratório de pesquisa IA OpenIA e lançado no fim de 2022, ChatGPT é um chatbot AI avançado baseado na família GPT-3. Criado através do machine learning, ele se vale de um conjunto de dados com cerca de 175 bilhões de parâmetros para desenvolver diferentes tipos de textos em variadas temáticas e gêneros, conseguindo assim responder aos seus usuários de forma contextualmente bem relevante, criando uma conversa fluida e natural, bem semelhante a conversação humana.</p>
<p>Por essa versatilidade, o ChatGPT também deve apresentar impacto importante no varejo. A seguir, estão algumas vantagens de seu uso nesse setor: </p>
<h3>1. Atendimento personalizado e aumento da conversão de vendas</h3>
<p>O ChatGPT se adapta à linguagem usada por cada cliente, o que torna o atendimento mais individualizado e relevante. Ao entender melhor as necessidades de cada cliente, as escolhas de produtos e serviços se tornam mais assertivas, podendo melhorar a experiência do cliente e consequentemente aumentar as vendas da sua loja. </p>
<h3>2. Atendimento 24 horas por dia</h3>
<p>Um dos principais usos de chatbots, como o ChatGPT e similares, é o atendimento ao cliente ininterrupto, ou seja, o horário de atendimento deixa de ser limitado a determinados horários ou dias da semanas, e o cliente consegue obter suporte sempre que precisar. Os chatbots são capazes de efetuar perfeitamente algumas tarefas como: responder as perguntas mais frequentes, rastrear pedidos, resolver problemas comuns dos clientes, dentre outros. Com isso, conseguem liberar tempo do time de atendimento ao cliente para que ele foque em problemas mais complexos a serem resolvidos.</p>
<h3>3. Insights de comportamento do consumidor</h3>
<p>Com a ajuda das ferramentas de inteligência artificial é possível coletar e analisar dados de forma ainda mais eficiente sobre o seu consumidor, fornecendo insights diferenciados e valiosos para a empresa. Esses insights podem ser utilizados de diversas formas, como: melhoria de produtos, melhoria de serviços prestados, insights para estratégia de marketing, dentre outros. </p>
<h3>4. Automatização de tarefas</h3>
<p>Os chatbots também podem ser usados no processo de automatização de tarefas operacionais para ajudar no dia a dia da sua empresa, tais como: gerenciamento de inventário, processamento de pedidos e comunicações de marketing, e assim por diante. </p>
<p>Por isso, caso ainda não use o Chat GPT e outros chatbots em seu negócio, considere essa possibilidade. O atendimento ao cliente está diretamente ligado à decisão de compra e o uso de inteligência artificial pode tornar esse atendimento mais eficiente e agradável. Fique atento às tendências do mercado! </p>
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