tag:blogger.com,1999:blog-11126798272967193132020-07-06T04:47:49.449-03:00Efeito JouleNo Efeito Joule você aprende Física de uma maneira simples e divertida. Prepare-se para o ENEM estudando eletricidade, mecânica, óptica/ondas e termologia.Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.comBlogger314125tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-82256523372567515382019-10-07T20:54:00.000-03:002019-10-10T02:04:27.371-03:00ENEM 2018 - Velocidade angular escalar média<div style="text-align: justify;">Visando a melhoria estética de um veículo, o vendedor de uma loja sugere ao consumidor que ele troque as rodas... Essa questão do ENEM deu o que falar, vamos resolvê-la?<br /><br /><h2>Questão do ENEM 2018</h2>(ENEM 2018) Visando a melhoria estética de um veículo, o vendedor de uma loja sugere ao consumidor que ele troque as rodas de seu automóvel de aro 15 polegadas para aro 17 polegadas, o que corresponde a um diâmetro maior do conjunto roda e pneu.<br /><br />Duas consequências provocadas por essa troca de aro são:<br /><br />(A) Elevar a posição do centro de massa do veículo tornando-o mais instável e aumentar a velocidade do automóvel em relação à indicada no velocímetro.<br />(B) Abaixar a posição do centro de massa do veículo tornando-o mais instável e diminuir a velocidade do automóvel em relação à indicada no velocímetro.<br />(C) Elevar a posição do centro de massa do veículo tornando-o mais estável e aumentar a velocidade do automóvel em relação à indicada no velocímetro.<br />(D) Abaixar a posição do centro de massa do veículo tornando-o mais estável e diminuir a velocidade do automóvel em relação à indicada no velocímetro.<br />(E) Elevar a posição do centro de massa do veículo tornando-o mais estável e diminuir a velocidade do automóvel em relação à indicada no velocímetro.<br /><br />Antes de resolvermos, vamos lembrar as relações entre velocidade angular e linear?<br /><br /><h2>A velocidade angular escalar média:</h2><br />Sabemos que no movimento retilíneo e uniforme (MRU) nós definimos uma quantidade que nos diz o quão rápido um objeto se distância de sua posição inicial, que chamamos de velocidade linear escalar média. Então como podemos definir a mesma quantidade para o movimento circular? Existe uma quantidade que nos diz o quão rápido um objeto se distancia de sua posição inicial? A resposta claramente é sim. Em qualquer movimento sempre existirá uma velocidade escalar, logo podemos defini-la em movimentos circulares. Definimos aqui a velocidade escalar média v como sendo a razão entre a distância linear percorrida e o intervalo de tempo para que o objeto percorra essa distância, matematicamente temos que<br /><br /><img alt="velocidade" border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-T0_ZXsnEMG0/VW9bMHcDeAI/AAAAAAAAEgo/4ZANeV2bogc/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B4.png" style="border: 0px; height: inherit; max-width: 100%;" title="velocidade" /><br /><br />Nós também podemos definir uma quantidade conhecida como velocidade angular média, nós agora vamos mostrar como determinar essa quantidade. Considere a equação (4) como uma forma padrão de calcularmos a velocidade, e substituiremos o valor de s da equação (3), com isso ficamos com<br /><br /><img alt="velocidade no movimento circular" border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-oppEfBf3lbM/VW9bgxDAJrI/AAAAAAAAEgw/oAr2ITtYfdI/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B5.png" style="border: 0px; height: inherit; max-width: 100%;" title="velocidade no movimento circular" /><br /><br />Como o movimento tem velocidade v constante, vamos analisar o caso de uma única volta, e com isso temos que o intervalo tempo do movimento é exatamente igual ao período (devido a forma como definimos o período. Então para uma volta completa temos ϕ = 2π e ∆t = T, resultando em<br /><br /><img alt="velocidade e período" border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-qjyUvibGxHM/VW9cBWVJvvI/AAAAAAAAEg4/9X9h7vdFK9Q/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B6.png" style="border: 0px; height: inherit; max-width: 100%;" title="velocidade e período" /><br /><br />Esta é a expressão para a velocidade linear escalar. Note que a quantidade 2π/T como se fosse uma velocidade com dimensão de rad/s, devido a essa analogia, nós definimos a velocidade angular escalar como sendo<br /><img alt="velocidade angular" border="0" height="124" src="https://1.bp.blogspot.com/-s8V715M8pbE/VW9czXpQ8sI/AAAAAAAAEhE/T_ym6lPE4_4/s320/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B7.png" style="border: 0px; height: inherit; max-width: 100%;" title="velocidade angular" width="320" /><br /><br />A última igualdade é verdade por causa da equação (2). Por fim, desde que conheçamos a velocidade angular, podemos determinar a velocidade linear pela equação<br /><br /><img alt="velocidade linear e angular" border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-zGBKwvcPObc/VW9dVNj958I/AAAAAAAAEhM/TFYLO1dMBzU/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B8.png" style="border: 0px; height: inherit; max-width: 100%;" title="velocidade linear e angular" /><br />Clique aqui para <a href="https://www.efeitojoule.com/2015/06/movimento-circular-uniforme-mcu.html">saber mais sobre o movimento circular uniforme</a>.<br /><br /><h2>Resolução da questão do ENEM</h2><br />Duas consequências provocadas por essa troca de aro são: <br />Substituindo a roda do veiculo por uma roda maior, o carro ficará mais alto.<br />Teremos, então, a elevação do centro de massa do veículo, tornando-o mais instável.<br />Aumento na velocidade real do automóvel (V = ω . r), uma vez que o raio das rodas irão aumentar de tamanho.<br /><br />Alternativa correta é a <b>alternativa A</b>.<br /><br />Confira uma de nossas <a href="https://www.efeitojoule.com/2011/04/vestibulario-tirinhas-do-vestibular-de.html">tirinhas de física</a>:<br /><br /><a href="https://1.bp.blogspot.com/-w5x9f3BzHIE/XZvPAVW89AI/AAAAAAAAHoc/rZ39tbBgNxYj8mgHO9_-12jdn6qKSXFYgCLcBGAsYHQ/s1600/frequencia%2Bangular.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="tirinha sobre frequência angular" border="0" data-original-height="890" data-original-width="1600" height="354" src="https://1.bp.blogspot.com/-w5x9f3BzHIE/XZvPAVW89AI/AAAAAAAAHoc/rZ39tbBgNxYj8mgHO9_-12jdn6qKSXFYgCLcBGAsYHQ/s640/frequencia%2Bangular.jpg" title="tirinha sobre frequência angular" width="640" /></a><br /><br /><br /></div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-71543865950527522412019-10-04T20:28:00.001-03:002019-10-04T20:37:00.942-03:00Fuvest 2019 - resolvido - transformação de energia<div style="text-align: justify;">(Fuvest 2019) Um chuveiro elétrico que funciona em 220 V possui uma chave que comuna entre as posições “verão” e “inverno”. Na posição “verão”, a sua resistência elétrica tem o valor 22 Ω, enquanto na posição “inverno” é 11 Ω. Considerando que na posição “verão” o aumento de temperatura da água, pelo chuveiro, é 5°C, para o mesmo fluxo de água, a variação de temperatura, na posição “inverno”, em °C, é:<br /><br /> a) 2,5 b) 5,0 c) 10,0 d) 15,0 e) 20,0<br /><br /><h3>Conceitos envolvidos</h3><br />Antes de resolver esse exercício vamos lembrar alguns conceitos importantes.<br /><br />Quantidade de calor: A quantidade de calor trocado (cedida ou recebida) por um corpo é proporcional a sua massa, do material de que é constituído o corpo e da variação de temperatura que o corpo sofre. Esta quantidade de calor é dada pela equação abaixo:<br /><br />Q = m.c.∆T<br /><br />As transformações de energia aparecem muito nos grandes vestibulares e, por este motivo, o é muito importante conhecer bem o Efeito Joule e saber resolver exercícios relacionados a este fenômeno físico.<br /><br />Efeito Joule: Quando um condutor é aquecido ao ser percorrido por uma corrente elétrica, ocorre a transformação de energia elétrica em energia térmica.<br /><br />No vídeo abaixo temos uma aula com experimento para o efeito joule:<br /><br /><iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Mm3-4Iu5L1s" width="560"></iframe> <br /><h3>Resolução da questão</h3><br />Agora que já relembramos alguns conceitos, vamos para a resolução da questão.<br /><br />A variação de temperatura da água é dada por<br /><br />Q = m.c.∆θ<br /><br />A quantidade de calor (Q) é a energia fornecida pelo chuveiro. Potência é energia por tempo, ou seja:<br /><br />P = m.c.∆ θ /∆t<br /><br />m/∆t é a vazão em massa (Z<sub>m</sub>), logo:<br /><br />P = Z<sub>m</sub>.c.∆θ <br /><br />Estamos considerando que toda energia elétrica será transformada em energia térmica. Sabemos que a potência elétrica total do chuveiro é: <br /><br />P<span style="font-size: 13.3333px;">t</span> = U<sup>2</sup>/R <br /><br />Podemos dizer então: <br /><br />Z<sub>m</sub>.c.∆θ = U<sup>2</sup>/R<br /><br />A vazão de massa (Z<sub>m</sub>), o calor específico (c) e a tensão elétrica são constantes então vamos isola-los na equação:<br /><br />∆θ. R = U2/ Z<sub>m</sub>. c = constante<br /><br />Assim alternando entre as posições “verão” e “inverno” temos a mesma relação, resistência vezes variação de temperatura.<br /><br />∆θ<sub>1</sub>. R<sub>1</sub> = ∆θ<sub>2</sub>. R<sub>2</sub><br />5. 22 = ∆θ<sub>2</sub> . 11<br />5. 22 / 11 = ∆θ<sub>2</sub><br />5. 2 = ∆θ<sub>2</sub><br />10° C = ∆θ<sub>2</sub><br /><br />Alternativa C.<br /><br /><a href="https://www.efeitojoule.com/2008/06/exercicios-resolvidos-vestibular.html">Confira mais exercícios resolvidos de física</a>.</div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-48117261970223487102019-08-19T18:36:00.002-03:002019-08-19T18:37:33.035-03:00Exercício resolvido do ENEM sobre impulso<div style="text-align: justify;">(Enem 2014) Para entender os movimentos dos corpos, Galileu discutiu o movimento de uma esfera de metal em dois planos inclinados sem atritos e com a possibilidade de se alterarem os ângulos de inclinação, conforme mostra a figura. Na descrição do experimento, quando a esfera de metal é abandonada para descer um plano inclinado de um determinado nível, ela sempre atinge, no plano ascendente, no máximo, um nível igual àquele em que foi abandonada.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-vc4j0HwFnDI/XVsU4aVodZI/AAAAAAAAHhI/5kZRhXfw7qA4lmKOEyBAOr9qxW8lt0z8ACLcBGAs/s1600/questao%2Bdo%2Benem.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="enem 2014" border="0" data-original-height="280" data-original-width="1008" height="176" src="https://1.bp.blogspot.com/-vc4j0HwFnDI/XVsU4aVodZI/AAAAAAAAHhI/5kZRhXfw7qA4lmKOEyBAOr9qxW8lt0z8ACLcBGAs/s640/questao%2Bdo%2Benem.png" title="enem 2014" width="640" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Se o ângulo de inclinação do plano de subida for reduzido a zero, a esfera</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">a) manterá sua velocidade constante, pois o impulso resultante sobre ela será nulo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">b) manterá sua velocidade constante, pois o impulso da descida continuará a empurrá-la</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">c) diminuirá gradativamente a sua velocidade, pois não haverá mais impulso para empurrá- la.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">d) diminuirá gradativamente a sua velocidade, pois o impulso resultante será contrário ao seu movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">e) aumentará gradativamente a sua velocidade, pois não haverá nenhum impulso contrário ao seu movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /><h3 style="text-align: center;">Resolução</h3></div><div style="text-align: justify;">você sabia que na prova de ciências da natureza e suas tecnologias do ENEM são cobradas 8 competências e 30 habilidades? Nessa questão são cobradas as seguintes competências e habilidades:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Habilidade 20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Nesse exercício precisamos analisar o movimento investigando o impulso. Vamos entender o que é essa grandeza física.</div><br /><div style="text-align: justify;">O impulso é uma grandeza física definida pelo produto de uma força por um intervalo de tempo. É uma grandeza vetorial e tem como unidade de medida o N.s (newton.segundo)</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">I = F.∆t</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Quando o ângulo da rampa de subida é zero, a esfera desliza em uma trajetória retilínea uniforme, ou seja, a resultante das forças é nula.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Então, se não existe uma força resultante o impulso será nulo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Resposta: A</div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-36406869038376381662019-08-12T20:08:00.000-03:002019-08-12T20:08:18.208-03:00Questão do ENEM sobre energia mecânica<div style="text-align: justify;">(Enem 2014) Uma das modalidades presentes nas olimpíadas é o salto com vara. As etapas de um dos saltos de um atleta estão representadas na figura:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-lQA0iI5FXNE/XVHqCU8pTsI/AAAAAAAAHf8/_f8uBVPb8wcY2YfedARM0qMWuQA2zgPXwCLcBGAs/s1600/enem%2B2014.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="542" data-original-width="599" height="361" src="https://1.bp.blogspot.com/-lQA0iI5FXNE/XVHqCU8pTsI/AAAAAAAAHf8/_f8uBVPb8wcY2YfedARM0qMWuQA2zgPXwCLcBGAs/s400/enem%2B2014.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Desprezando-se as forças dissipativas (resistência do ar e atrito), para que o salto atinja a maior altura possível, ou seja, o máximo de energia seja conservada, é necessário que:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A) a energia cinética, representada na etapa I, seja totalmente convertida em energia potencial elástica representada na etapa IV.</div><div style="text-align: justify;">B) a energia cinética, representada na etapa II, seja totalmente convertida em energia potencial gravitacional, representada na etapa IV.</div><div style="text-align: justify;">C) a energia cinética, representada na etapa I, seja totalmente convertida em energia potencial gravitacional, representada na etapa III.</div><div style="text-align: justify;">D) a energia potencial gravitacional, representada na etapa II, seja totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na etapa IV.</div><div style="text-align: justify;">E) a energia potencial gravitacional, representada na etapa I, seja totalmente convertida em energia potencial elástica, representada na etapa III.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Vamos ver um pouco de teoria antes resolver o exercício.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: justify;">Energia mecânica</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A energia mecânica é a energia do movimento e está relacionada com a capacidade de se realizar trabalho mecânico. Desta forma, quando um objeto estiver em movimento ou com capacidade de realizar movimento, há então uma quantidade de energia mecânica associada.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A energia potencial gravitacional (Ep), a energia cinética (Ec), a energia potencial elástica (Ee) e energia rotacional (Er) são exemplos de energia mecânica.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A energia mecânica total (Et) de um corpo é o somatório de todas as energias mecânicas presentes:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Et = Ep + Ec + Ee + Er + outros tipos de energia</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na ausência de efeitos dissipativos de energia, como atrito ou resistência do ar, a energia mecânica será conservada durante todo o percurso de um corpo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: justify;">Energia cinética e energia potencial gravitacional</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A energia cinética é uma forma de energia ligada ao movimento, é a energia que os corpos têm devido à velocidade. A energia cinética pode ser determinada utilizando-se a equação:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ec= m.v<sup>2</sup> / 2</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Da interação gravitacional entre a Terra e um corpo surge a energia potencial gravitacional. Uma energia potencial ou energia armazenada por um corpo é caracterizada pela capacidade deste corpo de realizar trabalho. No caso da energia potencial gravitacional podemos dar como exemplo uma bola de futebol de 300g (0,3kg) largada a uma altura de 4 metros, observe a figura abaixo.<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-8Osnf1eHeOA/XVHxBld9OMI/AAAAAAAAHgI/9HxjHhcuZLADp71Mdsqsa_VrxNEY8FEYQCLcBGAs/s1600/energia%2Bgravitacional.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="206" data-original-width="317" src="https://1.bp.blogspot.com/-8Osnf1eHeOA/XVHxBld9OMI/AAAAAAAAHgI/9HxjHhcuZLADp71Mdsqsa_VrxNEY8FEYQCLcBGAs/s1600/energia%2Bgravitacional.jpg" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Todo corpo em queda livre está sujeito a mesma aceleração de direção vertical e sentido para baixo. Esta aceleração é a aceleração gravitacional (g) que é aproximadamente 9,8 m/s<sup>2</sup>. A força resultante neste movimento é a força peso (P=m.g) e o trabalho desta força é igual a energia potencial gravitacional. Logo, quando a bola é largada a força peso realiza trabalho e a energia potencial gravitacional se transforma em energia cinética.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para encontrarmos uma equação para a energia potencial gravitacional vamos utilizar a equação do trabalho:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">τ= F.d</div><div style="text-align: justify;">τ = P.h</div><div style="text-align: justify;">τ = m.g.h</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como Ep = τ, temos:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ep = m.g.h</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sendo assim, para calcularmos a energia potencial gravitacional no nosso exemplo basta substituirmos os valores para a massa do corpo (m), a aceleração gravitacional (g) e a altura em que o corpo se encontra (h).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ep = m.g.h</div><div style="text-align: justify;">Ep = 0,3 . 9,8 . 4</div><div style="text-align: justify;">Ep = 11,76 J</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>Resolução da Questão</h3></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora que já sabemos um pouco mais sobre energia mecânica podemos voltar para nossa questão do ENEM.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No salto com vara, o atleta corre com a vara o que caracteriza a energia cinética na etapa I e essa energia deve ser transformada em energia potencial gravitacional na etapa III, quando o atleta atinge a altura máxima. Vamos analisar as alternativas para ver qual é a que está de acordo com isso:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A) Falsa. A etapa IV mostra a energia sendo dissipada no impacto com o colchão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">B) Falsa. Na etapa IV está representada a dissipação da energia. A energia cinética está representada na etapa I e a energia potencial gravitacional na etapa III.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">C) Verdadeira. Para atingir a máxima altura possível, a energia cinética da etapa I deve ser convertida totalmente em energia potencial gravitacional na etapa III.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">D) Falsa. Na etapa II está representado o impulso e na etapa IV está representada a dissipação de energia.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">E) Falsa. Na etapa III não está sendo representada energia potencial elástica.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Resposta: alternativa C<br /><br />Eu postei esse exercício primeiro no Instagram, sempre tem conteúdo novo lá. Vou postar os exercícios que mais caem no ENEM, quer ver todos? Me segue @vanksestevao</div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-71413597925390823842019-08-09T00:21:00.000-03:002019-08-09T00:47:58.637-03:00Três exercícios sobre leis de Newton que você precisa resolver<div style="text-align: justify;">Nesse post você vai encontrar os três tipos de exercícios sobre leis de Newton que mais caem nos vestibulares e, por este motivo, são os mais importantes exercícios sobre o assunto. Antes de começarmos a resolvê-los, vamos lembrar as três leis de Newton.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: center;">Primeira lei de Newton ou Princípio da Inércia</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Enunciado:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na ausência de forças externas, um objeto em repouso permanece em repouso, e um objeto em movimento permanece em movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Da primeira lei de Newton temos também uma definição para força: agente físico capaz de produzir aceleração. Isto é, capaz de alterar o estado de repouso ou de movimento dos corpos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: center;">Segunda lei de Newton ou Princípio Fundamental da Dinâmica.</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Enunciado:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A força aplicada a um objeto é igual à massa do objeto multiplicado por sua aceleração.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A 2º lei de Newton também foi estudada por Galileu e pode ser escrita matematicamente da seguinte forma:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F=m.a </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Onde: </div><div style="text-align: justify;">F é a força aplicada;</div><div style="text-align: justify;">m é a massa do corpo;</div><div style="text-align: justify;">a é a aceleração do corpo; </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A segunda lei é a mais importante da Mecânica e podemos utilizá-la para analisar movimentos de objetos próximos a Terra e também de corpos celestes.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: center;">Princípio da ação e reação ou terceira lei de Newton.</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Enunciado: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Se um objeto exerce uma força sobre outro objeto, este outro exerce uma força de mesma intensidade, de mesma direção e em sentido oposto. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Newton propôs que toda força de ação estava associada a uma força de reação, assim, numa interação entre dois corpos teremos um par de forças. É importante lembrar que as forças de ação e reação estão aplicadas em corpos distintos e, portanto, nunca se equilibram.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Com certeza terão questões sobre as leis de Newton no seu vestibular e em muitas delas você terá que saber analisar as forças aplicadas em um conjunto de blocos puxados por uma corda, analisar as forças em blocos suspensos por polias ou analisar as forças em um ou mais blocos no plano inclinado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">São esses três tipos de exercícios os que eu considero os mais importantes sobre as leis de Newton para o vestibular e agora que já conhecemos a teoria vamos para a prática.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Blocos sendo puxados ou empurrados por uma força; Blocos suspensos por polias; Blocos sendo puxados ou empurrados em um plano inclinado.</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: center;">Primeiro exercício – blocos puxados por corda/fio</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">(UFPE) Uma locomotiva puxa 3 vagões de carga com uma aceleração de 2,0 m/s<sup>2</sup>. Cada vagão tem 10 toneladas de massa. Qual a tensão na barra de engate entre o primeiro e o segundo vagões, em unidades de 10<sup>3</sup> N? (Despreze o atrito com os trilhos).</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-puRWGMEXCrg/XUzjnPbl1HI/AAAAAAAAHeI/_lb_dDSgX_0uS23Kbxi70w4wlW7BEerbgCLcBGAs/s1600/101%2B-%2Blocomotiva.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="382" data-original-width="1056" height="143" src="https://1.bp.blogspot.com/-puRWGMEXCrg/XUzjnPbl1HI/AAAAAAAAHeI/_lb_dDSgX_0uS23Kbxi70w4wlW7BEerbgCLcBGAs/s400/101%2B-%2Blocomotiva.png" width="400" /></a></div><br /></div><div style="text-align: center;"><b>Resolução</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Quando estamos resolvendo exercícios de física os primeiros passos são fazer a leitura para identificar a pergunta, identificar os dados fornecidos e fazer um esboço do problema colocando esses dados no esboço. Nesse esboço os corpos envolvidos são representados por blocos e os vetores das forças são indicados por setas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Vamos representar as forças de tensão na barra de engate com a letra T:</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-vjFN70Mdv2k/XUzjxzobVMI/AAAAAAAAHeM/5N8FELTuyVQLTLkU-fIc_2O9YJCYXyfvwCLcBGAs/s1600/101%2B-%2Besbo%25C3%25A7o.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="274" data-original-width="921" height="118" src="https://1.bp.blogspot.com/-vjFN70Mdv2k/XUzjxzobVMI/AAAAAAAAHeM/5N8FELTuyVQLTLkU-fIc_2O9YJCYXyfvwCLcBGAs/s400/101%2B-%2Besbo%25C3%25A7o.png" width="400" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">Fazer esse esboço é muito importante para identificar todas as forças que estão agindo no corpo. Perceba que não coloquei as forças peso e normal para cada um dos corpos porque elas se anulam já que estão todos na horizontal.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora que já fizemos o esboço do problema podemos escrever as equações para cada um dos vagões, lembrando que a resultante das forças é igual a massa vezes aceleração:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Bloco 1: F - T<sub>1</sub> = m<sub>1</sub> . a</div><div style="text-align: justify;">Bloco 2: T<sub>1</sub> -T<sub>2</sub> = m<sub>2</sub> . a</div><div style="text-align: justify;">Bloco 3: T<sub>2</sub> = m<sub>3</sub> . a</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Da mesma maneira podemos escrever uma equação para todo o sistema:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F = (m<sub>1</sub> + m<sub>2</sub> + m<sub>3</sub>) . a</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No texto temos que cada vagão tem massa igual a 10 toneladas, ou seja, 10 000 kg, ou 10.10<sup>3</sup> kg.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F = (10.10<sup>3</sup> + 10.10<sup>3</sup> + 10.10<sup>3</sup>) . 2</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F = 30.10<sup>3</sup> . 2 = 60 000 N</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora que sabemos o valor da força F podemos utilizar a equação do primeiro vagão para encontrar a tensão na barra de engate:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F - T<sub>1</sub> = m<sub>1</sub> . a </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">60.10<sup>3</sup> - T<sub>1</sub> = 10.10<sup>3</sup> . 2</div><div style="text-align: justify;">60.10<sup>3</sup> - T<sub>1</sub> = 20.10<sup>3</sup></div><div style="text-align: justify;">60.10<sup>3</sup> - 20.10<sup>3</sup> = T<sub>1</sub> </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">T<sub>1</sub> = 40.10<sup>3</sup> N</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: center;">Segundo exercício - blocos com roldanas ou polias</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No sistema da figura, m<sub>A</sub> = 4,5 kg, m<sub>B</sub> = 12 kg e g = 10 m/s<sup>2</sup>. Os fios e as polias são ideais.</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-_OxSt5fe59I/XUzj7bbhcNI/AAAAAAAAHeU/BN8MguBJjQQpyLBhdzOtZ7Aor4ZYNi0EACLcBGAs/s1600/104%2B-%2Bpolias.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="597" data-original-width="664" height="287" src="https://1.bp.blogspot.com/-_OxSt5fe59I/XUzj7bbhcNI/AAAAAAAAHeU/BN8MguBJjQQpyLBhdzOtZ7Aor4ZYNi0EACLcBGAs/s320/104%2B-%2Bpolias.png" width="320" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">Qual a aceleração dos corpos?</div><div style="text-align: justify;">Qual a tração no fio ligado ao corpo A? </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h4 style="text-align: center;">Polias ou Roldanas</h4><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Polias ou roldanas são dispositivos mecânicos usados para tornar mais conveniente ou reduzir a força necessária para deslocar objetos com um grande peso. É importante que você conheça bem esse mecanismo porque ele aparece em muitas questões do vestibular.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Elas podem ser de dois tipos: Fixas ou Móveis.</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-QO1Zo3W5O2E/XUzkC4Ylg2I/AAAAAAAAHec/yNNJJAG8RDsKOCq_lwDvc6gyPkCIebpIwCLcBGAs/s1600/104%2B-%2Bpolias%2Bfixas%2Be%2Bmoveis.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="597" data-original-width="664" height="287" src="https://1.bp.blogspot.com/-QO1Zo3W5O2E/XUzkC4Ylg2I/AAAAAAAAHec/yNNJJAG8RDsKOCq_lwDvc6gyPkCIebpIwCLcBGAs/s320/104%2B-%2Bpolias%2Bfixas%2Be%2Bmoveis.png" width="320" /></a></div><br /></div><div style="text-align: center;"><b>Polias Fixas</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A polia fixa tem o seu eixo preso em algum ponto de apoio e, por este motivo, apresenta apenas o movimento de rotação. No nosso exercício a polia fixa está presa ao teto logo acima do bloco A. Esse tipo de polia modifica apenas o sentido e a direção da força que equilibra o peso que está sustentando. São utilizadas para tornar mais cômodo o trabalho de puxar um objeto.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">É importante saber que nas polias fixas não existe uma redução no esforço necessário para movimento um objeto.</div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: center;"><b>Polias Móveis</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Diferente das polias fixas, as polias móveis possuem o eixo livre, desta maneira, possuem movimento de rotação e também de translação.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A grande vantagem do uso das polias móveis é reduzir o valor da força necessária para movimentar um determinado corpo, entretanto, um comprimento maior de corda deverá ser puxado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A polia móvel facilita a realização de algumas tarefas, como, por exemplo, a de levantar algum objeto pesado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A cada polia móvel colocada no sistema, à força fica reduzida à metade. A força F necessária para levantar um objeto de peso P é definida a partir do número de polias móveis (n), configurando a seguinte equação:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F = P/2<sup>N<sup></sup></sup></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><b>Resolução</b></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora vamos resolver o exercício. O primeiro passo é fazer a leitura do exercício e nessa leitura identificar a pergunta, identificar todos os dados fornecidos e fazer um esboço do problema. Nesse esboço colocamos todas as forças que estão agindo nos corpos e também as trações nos fios ligados a cada uma das polias.</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-8ks5F2Cc9dw/XUzkLd5OdXI/AAAAAAAAHek/2v6TKeR8gn8xoYtZRRqW1VpfvizFoz4iwCLcBGAs/s1600/104%2B-%2Bfor%25C3%25A7as.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="421" data-original-width="664" height="252" src="https://1.bp.blogspot.com/-8ks5F2Cc9dw/XUzkLd5OdXI/AAAAAAAAHek/2v6TKeR8gn8xoYtZRRqW1VpfvizFoz4iwCLcBGAs/s400/104%2B-%2Bfor%25C3%25A7as.png" width="400" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">Qual a aceleração dos corpos?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como a massa do bloco B é maior do que duas vezes a massa de A, sabemos que o bloco B desce e o bloco A sobe. Por que eu falei duas vezes a massa de A? Porque na polia móvel a força para levantar um objeto é reduzida a metade de seu peso.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Nesse tipo de esquema, como o corpo A percorre uma distância duas vezes maior que o corpo B no mesmo intervalo de tempo a aceleração do corpo A será duas vezes maior que a aceleração do corpo B. Vale a pena você fazer essa demonstração usando a equação de espaço para o movimento uniformemente variado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">a<sub>A</sub> = 2.a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora podemos escrever a equação utilizando a segunda lei de Newton para cada corpo:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">T - P<sub>A</sub> = m<sub>A</sub> . a<sub>A</sub></div><div style="text-align: justify;">T - m<sub>A</sub> . g = m<sub>A</sub> . a<sub>A</sub></div><div style="text-align: justify;">T - 45 = 4,5 . a<sub>A</sub></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">P<sub>B</sub> – 2T = m<sub>B</sub> . a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;">m<sub>B</sub> . g – 2T = m<sub>B</sub> . a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;">120 – 2T = 12 . a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Podemos usar a informação de que a<sub>A</sub> = 2.a<sub>B</sub>, para chegarmos a um sistema de equações do primeiro grau e resolver o problema.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como a<sub>A</sub> = 2.a<sub>B</sub> , então:</div><div style="text-align: justify;">T - 45 = 4,5 . 2.a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;">T - 45 = 9.a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;">T = 9.a<sub>B</sub> + 45</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Resolvendo o sistema:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">120 – 2T = 12 . a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;">120 – 2(9.a<sub>B</sub> + 45) = 12 . a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;">120 – 18. a<sub>B</sub> – 90 = 12 . a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;">120 – 90 = 12. a<sub>B</sub> + 18. a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;">30 = 30. a<sub>B</sub></div><div style="text-align: justify;">a<sub>B</sub> = 1 m/s<sup>2</sup></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Logo: a<sub>A</sub> = 1 m/s<sup>2</sup></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Resolvendo a pergunta na letra b: Qual a tração no fio ligado ao corpo A?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">T = 9.a<sub>B</sub> + 45</div><div style="text-align: justify;">T = 9.1 + 45</div><div style="text-align: justify;">T = 54N</div><h3 style="text-align: center;">Plano inclinado</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Antes de resolver o exercício, vamos analisar as forças e a aceleração de um corpo no plano inclinado. Temos um bloco de massa m deslizando em um plano inclinado com ausência de atrito. As forças que atuam no bloco são o seu peso (Fg) e a normal (N) que é exercida pela superfície do plano inclinado sobre o bloco.</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-UtoT8GmJ6tA/XUzlcFNsqbI/AAAAAAAAHew/IpLI_Yoonk4wRjyzkIuhBwlE42TRrQVRQCLcBGAs/s1600/imagem01.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-UtoT8GmJ6tA/XUzlcFNsqbI/AAAAAAAAHew/IpLI_Yoonk4wRjyzkIuhBwlE42TRrQVRQCLcBGAs/s1600/imagem01.JPG" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">Em muitos problemas podemos resolver de modo mais fácil se uma determinada força for substituída por duas outras perpendiculares. É o caso do plano inclinado. Decompomos a força peso (Fg) em duas componentes que estão representadas na figura pelas setas tracejadas: Fgsenθ que está tangente à superfície do plano inclinado e a componente Fgcosθ que é perpendicular a mesma. De uma forma simplificada, isolando o bloco temos a seguinte configuração:</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-zbdgOaIedz4/XUzlsIy-0EI/AAAAAAAAHe0/j9wAM5nECPkUTfen_ySR-cqSjE_01uwNwCLcBGAs/s1600/imagem02.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="170" data-original-width="169" src="https://1.bp.blogspot.com/-zbdgOaIedz4/XUzlsIy-0EI/AAAAAAAAHe0/j9wAM5nECPkUTfen_ySR-cqSjE_01uwNwCLcBGAs/s1600/imagem02.JPG" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">Como identificamos as forças que estão atuando em um plano inclinado, onde o objeto está descendo, podemos fazer algumas considerações:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">I) O bloco está se movendo apenas na direção x, não há movimento na vertical, ou seja, no sentido do eixo y. Implica dizer que as forças que estão neste sentido de y não influenciam no movimento de descida no plano inclinado. Estas forças têm sua ação nula, logo podemos dizer que elas têm a mesma intensidade, direção, porém sentidos contrários.</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-P5UjeixYtTw/XUzlxivCPUI/AAAAAAAAHe8/Vvn4ciFFv_wibPzN9jVmSi5F75R6BH1WwCLcBGAs/s1600/imagem03.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="34" data-original-width="103" src="https://1.bp.blogspot.com/-P5UjeixYtTw/XUzlxivCPUI/AAAAAAAAHe8/Vvn4ciFFv_wibPzN9jVmSi5F75R6BH1WwCLcBGAs/s1600/imagem03.JPG" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">II) Diante da primeira consideração e lembrando que o movimento está no sentido do eixo x do plano inclinado, a única força que sobrou, resultou em Fgsenθ, considerando que não há atrito no sistema. Esta é a nossa força resultante. Como o bloco está descendo e sua velocidade aumentará, podemos dizer que este é um movimento acelerado. Tomando a 2ª lei de Newton podemos encontrar a aceleração no plano inclinado:</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-XKRa3_HfKWM/XUzl4XExQaI/AAAAAAAAHfA/E8NqM3I7PdwCjxNjq6CC9SjiKgyjXyagwCLcBGAs/s1600/imagem04.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="96" data-original-width="148" src="https://1.bp.blogspot.com/-XKRa3_HfKWM/XUzl4XExQaI/AAAAAAAAHfA/E8NqM3I7PdwCjxNjq6CC9SjiKgyjXyagwCLcBGAs/s1600/imagem04.JPG" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">Lembrando que o peso (Fg) é igual: Fg = m.g, então</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-oo2qwAebw48/XUzl8r3MUAI/AAAAAAAAHfI/6EAQuZcH6n0AowPDfHXz1oqkXq6X--tvQCLcBGAs/s1600/imagem05.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="66" data-original-width="277" src="https://1.bp.blogspot.com/-oo2qwAebw48/XUzl8r3MUAI/AAAAAAAAHfI/6EAQuZcH6n0AowPDfHXz1oqkXq6X--tvQCLcBGAs/s1600/imagem05.JPG" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">Observe que a aceleração do objeto em um plano inclinado não depende da sua massa, mas da gravidade e do ângulo de inclinação do plano.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: center;">Terceiro Exercício – bloco no plano inclinado</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">(MACK-SP) Uma força F de 70 N, paralela à superfície de um plano inclinado conforme mostra a figura, empurra para cima um bloco de 50 N com velocidade constante. A força que empurra esse bloco para baixo, com velocidade constante, no mesmo plano inclinado, tem intensidade de:</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-K47jnv3_Q7o/XUzmD2lKR3I/AAAAAAAAHfQ/Z1WMXPduY3Y62aC_H27ExmsDKNrvroV3wCLcBGAs/s1600/128%2B-%2Bplano%2Binclinado.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="330" data-original-width="763" height="138" src="https://1.bp.blogspot.com/-K47jnv3_Q7o/XUzmD2lKR3I/AAAAAAAAHfQ/Z1WMXPduY3Y62aC_H27ExmsDKNrvroV3wCLcBGAs/s320/128%2B-%2Bplano%2Binclinado.png" width="320" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">Dados:</div><div style="text-align: justify;">cos 37º = 0,8 sen 37º = 0,6</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">a) 40 N b) 30 N c) 20 N d) 15 N e) 10 N</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><b>Resolução</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Representando as forças no corpo quando ele sobe: Como o movimento é retilíneo e uniforme a resultante das forças é igual a zero, ou seja, a aceleração é nula.</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-IiRho7TYILY/XUzmWDrwhaI/AAAAAAAAHfc/Z8hJzXNoMaAu0EzRDij2FdGx3lUgBlx9gCLcBGAs/s1600/128%2B-%2Bplano%2Bsolu%25C3%25A7%25C3%25A3o.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="328" data-original-width="718" height="146" src="https://1.bp.blogspot.com/-IiRho7TYILY/XUzmWDrwhaI/AAAAAAAAHfc/Z8hJzXNoMaAu0EzRDij2FdGx3lUgBlx9gCLcBGAs/s320/128%2B-%2Bplano%2Bsolu%25C3%25A7%25C3%25A3o.png" width="320" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">As forças N (normal) e P.cos37º se anulam. Na direção do movimento, para haver também a resultante zero, as forças que apontam para um sentido devem ser iguais as forças que apontam para o sentido oposto. Logo, A componente da força peso mais a força de atrito deve ser igual a força F.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">P.sen 37º + fat = F </div><div style="text-align: justify;">50 • 0,6 + fat = 70</div><div style="text-align: justify;">30 + fat = 70</div><div style="text-align: justify;">fat = 70 - 30</div><div style="text-align: justify;">fat = 40 N</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Marcando agora as forças no corpo quando ele é empurrado para baixo:</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-3ec8WaKwqOE/XUzmdHU8vBI/AAAAAAAAHfg/a0koD64sLhodALGjoTFojpJN9iyhIBoLgCLcBGAs/s1600/128%2B-%2Bplano%2Bsolu%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="330" data-original-width="692" height="152" src="https://1.bp.blogspot.com/-3ec8WaKwqOE/XUzmdHU8vBI/AAAAAAAAHfg/a0koD64sLhodALGjoTFojpJN9iyhIBoLgCLcBGAs/s320/128%2B-%2Bplano%2Bsolu%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B2.png" width="320" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;">Estando também em M.R.U. a resultante das forças é nula. Sendo assim, as forças P sen 37, F’ e Fat se anulam. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">P sen 37 + F' = fat</div><div style="text-align: justify;">50 • 0,6 + F' = 40 </div><div style="text-align: justify;">30 + F' = 40 </div><div style="text-align: justify;">F' = 40 - 30</div><div style="text-align: justify;">F' = 10 N</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Alternativa e.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Agora é treinar bastante! Mas antes, me falem o que acharam. Dá pra resolver qualquer um dos três se cair na prova?<br /><br />Quem me segue no Instagram já tinha visto a resolução de dois desses exercícios. Segue lá no insta porque tem conteúdo de física quase todo dia. @vanksestevao</div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-20262367985319812432019-06-26T20:08:00.002-03:002019-08-19T18:38:25.444-03:00Exercício resolvido Lei de kirchhoff<div style="text-align: justify;">Exercício resolvido de física que envolve os conceitos de <a href="https://www.efeitojoule.com/2010/09/circuitos-eletricos-circuito-eletrico.html" target="_blank">circuito elétrico</a>, as leis de Kirchhoff e a <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/06/vestibular-primeira-lei-de-ohm.html" target="_blank">lei de Ohm</a>. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">(Exercício) Dois resistores de resistência R<sub>1</sub> = 5 Ω e R<sub>2</sub> = 10 Ω são associados em série fazendo parte de um circuito elétrico. A tensão U<sub>1</sub> medida nos terminais de R<sub>1</sub> é igual a 100V. Nessas condições, determine a corrente que passa por R<sub>2</sub> e a tensão em seus terminais.</div><h3 style="text-align: center;"><br /><b><span style="font-family: inherit;">Resolução do exercício</span></b></h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">É importante começarmos a resolução de exercícios sempre com uma boa interpretação e fazer um esboço vai ajudar a conferir esse trabalho interpretativo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No esboço colocamos os resistores em série, dos dados fornecidos e também o as variáveis que o exercício nos pede para calcular.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-nyAxXgu6e1Q/XRP4Rf0eyVI/AAAAAAAAHck/3fceVfbkAOY4NETFw4ATXjfI2sI34BWXgCLcBGAs/s1600/a01%2B-%2Bcircuito.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="597" data-original-width="1061" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-nyAxXgu6e1Q/XRP4Rf0eyVI/AAAAAAAAHck/3fceVfbkAOY4NETFw4ATXjfI2sI34BWXgCLcBGAs/s400/a01%2B-%2Bcircuito.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A partir dessa primeira análise entendemos que precisamos calcular a tensão no segundo resistor e também a corrente elétrica que atravessa o circuito.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para resolver esse exercício é importante entender os conceitos envolvidos: </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>1ª Lei de Kirchhoff (Lei das Correntes ou Leis dos Nós)</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em um nó, a soma das correntes elétricas que entram é igual à soma das correntes que saem.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>2ª Lei de Kirchhoff (Lei das Tensões ou Lei das Malhas)</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A soma algébrica da d.d.p (Diferença de Potencial) em um percurso fechado é nula.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Lei de Ohm</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ao percorrer um resistor (R) a corrente elétrica (i) é diretamente proporcional à tensão (U).</div><div style="text-align: justify;"><b>U = R. i</b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Simplificando: A corrente elétrica que atravessa um circuito em série é a mesma em qualquer um dos resistores (ela não se divide), logo, se calcularmos o valor da corrente no primeiro resistor será o mesmo valor no segundo resistor. Podemos usar a lei de Ohm para calcular essa corrente:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">U<sub>1</sub> = R<sub>1</sub>. i</div><div style="text-align: justify;">100 = 5 . i</div><div style="text-align: justify;">i = 20A</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Esse é o valor da corrente elétrica que atravessa todo o circuito. Agora podemos usar novamente a lei de Ohm para calcular o valor da tensão elétrica no segundo resistor.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">U<sub>2</sub> = R<sub>2</sub>. i</div><div style="text-align: justify;">U<sub>2</sub> = 10. 20</div><div style="text-align: justify;">U<sub>2</sub> = 200 V</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sendo assim, no segundo resistor a tensão elétrica é igual a U<sub>2</sub> = 200 V e a corrente elétrica é i = 20A.<br /><br />Quer treinar mais? Veja nossos <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/06/exercicios-resolvidos-vestibular.html" target="_blank">exercícios resolvidos</a>!</div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-72896694675694821342019-05-29T11:37:00.001-03:002019-08-19T18:39:10.452-03:00Exercício resolvido dinâmica, segunda lei de Newton<div style="text-align: justify;">Vamos fazer um exercício de dinâmica que envolve o conhecimento da segunda lei de Newton e do movimento uniformemente variado. Se você estiver com dificuldade nesses assuntos pode conferir nossas aulas sobre cinemática e também sobre dinâmica antes de continuar na resolução dos exercícios.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O ideal é que você tente resolver a questão e só depois confira a resolução do exercício, está bem? Treinar o cérebro para resolver exercícios de física é o que vai te deixar cada vez mais rápido e preparado para sua prova.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora vamos para o exercício:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>(UFPE) </b>Um corpo de 3,0 kg está se movendo sobre uma superfície horizontal sem atrito com velocidade v<sub>0</sub>. Em um determinado instante (t = 0) uma força de 9,0 N é aplicada no sentido contrário ao movimento. Sabendo-se que o corpo atinge o repouso no instante t = 9,0 s, qual a velocidade inicial v<sub>0</sub>, em m/s, do corpo?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: center;">Resolução do exercício</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Lendo o exercício entendemos que um corpo sofre a ação de uma força e isso faz com que sua velocidade diminua ate que ele pare completamente. Logo, esta é uma questão de dinâmica com movimento uniformemente variado. Podemos identificar os seguintes dados:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">m = 3,0 kg</div><div style="text-align: justify;">F = 9,0 N</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">t<sub>0</sub> = 0</div><div style="text-align: justify;">V<sub>0</sub> = ?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">t = 9 s</div><div style="text-align: justify;">V = 0 (o corpo atinge o repouso no instante 9,0 s, ou seja, velocidade igual à zero).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sabemos que o móvel vai parar caracterizando então o movimento uniformemente variado com uma aceleração constante já que a força aplicada também é constante. Para determinarmos a velocidade inicial do móvel podemos utilizar a equação da velocidade para o movimento uniformemente variado:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">V = V<sub>0</sub> + a.t</div><div style="text-align: justify;">0 = V<sub>0</sub> + a.9</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Só que não temos a aceleração do movimento, então, é necessário primeiro encontrarmos essa aceleração para, em seguida, resolvermos a equação da velocidade. Para encontrarmos a aceleração vamos aplicar a segunda lei de Newton.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F = m.a</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como a força é contrária ao movimento colocamos o sinal negativo nessa variável.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">-9 = 3.a</div><div style="text-align: justify;">a = -9/3</div><div style="text-align: justify;">a = -3 m/s<sup>2</sup></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora que temos o valor da aceleração podemos substituir esse valor na equação da velocidade:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">0 = V<sub>0</sub> + a.9</div><div style="text-align: justify;">0 = V<sub>0</sub> - 3.9</div><div style="text-align: justify;">0 = V<sub>0</sub> – 27</div><div style="text-align: justify;">27 = V<sub>0</sub></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">V<sub>0</sub> = 27 m/s</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">É isso, galera!</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Espero que tenham curtido aprender a resolver essa questão. Até a próxima!<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://www.efeitojoule.com/2011/04/vestibulario-tirinhas-do-vestibular-de.html" target="_blank">Tirinha de Física</a></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-3pm6aP95k6U/XO6ZmVHMPVI/AAAAAAAAHbo/xbhzU6-pV2oAU56nbgPAmJREySkXnyhhgCLcBGAs/s1600/segunda%2Blei%2Bde%2Bnewton.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Segunda lei de Newton" border="0" data-original-height="889" data-original-width="1600" height="354" src="https://1.bp.blogspot.com/-3pm6aP95k6U/XO6ZmVHMPVI/AAAAAAAAHbo/xbhzU6-pV2oAU56nbgPAmJREySkXnyhhgCLcBGAs/s640/segunda%2Blei%2Bde%2Bnewton.jpg" title="Segunda lei de Newton" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-80750592530923256622019-05-21T19:27:00.000-03:002019-08-19T18:37:16.927-03:00Exercício resolvido segunda lei de Newton<div style="text-align: justify;">Exercício resolvido de Física, segunda lei de Newton, exercício da VUNESP. Questão que exige conhecimentos de cinemática, aceleração média e segunda lei de Newton. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">(Vunesp-SP) Observando-se o movimento de um carrinho de 0,4 kg ao longo de uma trajetória retilínea, verificou-se que sua velocidade variou linearmente com o tempo de acordo com os dados da tabela.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-szDud93S2pc/XOR6A01wUpI/AAAAAAAAHa0/DodUsEmD0Y8n7uXXmF8pNvwJ0a1HZJrNQCLcBGAs/s1600/95%2B-%2Btab.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="tabela do exercício" border="0" data-original-height="382" data-original-width="1558" height="97" src="https://4.bp.blogspot.com/-szDud93S2pc/XOR6A01wUpI/AAAAAAAAHa0/DodUsEmD0Y8n7uXXmF8pNvwJ0a1HZJrNQCLcBGAs/s400/95%2B-%2Btab.png" title="tabela segunda lei de newton" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No intervalo de tempo considerado, a intensidade da força resultante que atuou no carrinho foi, em newtons, igual a:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">a) 0,4</div><div style="text-align: justify;">b) 0,8</div><div style="text-align: justify;">c) 1,0</div><div style="text-align: justify;">d) 2,0</div><div style="text-align: justify;">e) 5,0</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Resolução</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A segunda Lei de Newton ou princípio fundamental da dinâmica diz que, a força aplicada a um objeto é igual à massa do objeto multiplicado por sua aceleração. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F=m.a </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Onde: </div><div style="text-align: justify;">F é a força aplicada;</div><div style="text-align: justify;">m é a massa do corpo;</div><div style="text-align: justify;">a é a aceleração do corpo; </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Observando a tabela, verificamos que a velocidade varia de 2 m/s a cada segundo. Logo, a = 2 m/s2.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como m = 0,4 kg:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F= m . a </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F = 0,4 . 2 </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">F = 0,8 N</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Alternativa b.</div><div style="text-align: justify;">___________________________________</div><div style="text-align: justify;"></div><br />A segunda lei é considerada por muitos professores como a mais importante da Mecânica e podemos utilizá-la para analisar movimentos de objetos próximos a Terra e também de corpos celestes. Em muitos exercícios de vestibulares vamos utilizar esta lei para chegar ao resultado esperado.<br /><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://www.efeitojoule.com/2011/04/vestibulario-tirinhas-do-vestibular-de.html" target="_blank">Tirinhas de Física</a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-ZNi-ZxfLVu8/XOR6v6wTUXI/AAAAAAAAHa8/tfdZc5sCmDUnpJPegF7ROoe1NZq9Kk6AQCLcBGAs/s1600/segunda%2Blei%2Bde%2Bnewton.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Segunda lei de Newton" border="0" data-original-height="889" data-original-width="1600" height="353" src="https://3.bp.blogspot.com/-ZNi-ZxfLVu8/XOR6v6wTUXI/AAAAAAAAHa8/tfdZc5sCmDUnpJPegF7ROoe1NZq9Kk6AQCLcBGAs/s640/segunda%2Blei%2Bde%2Bnewton.jpg" title="Segunda lei de Newton" width="640" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><a href="https://www.efeitojoule.com/2008/06/exercicios-resolvidos-vestibular.html" target="_blank">Confira mais exercícios resolvidos</a>:</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-MfExAC_ozUY/XOR7Hfpy00I/AAAAAAAAHbE/TbhyGtiYLKYA5f7jFpawaoMwW26Z1lcywCLcBGAs/s1600/tirinha%2Bde%2Bf%25C3%25ADsica.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Exercícios resolvidos" border="0" data-original-height="889" data-original-width="1600" height="354" src="https://4.bp.blogspot.com/-MfExAC_ozUY/XOR7Hfpy00I/AAAAAAAAHbE/TbhyGtiYLKYA5f7jFpawaoMwW26Z1lcywCLcBGAs/s640/tirinha%2Bde%2Bf%25C3%25ADsica.jpg" title="Exercícios resolvidos" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;"><br /></div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-11079843565693073402019-04-11T20:22:00.000-03:002019-10-10T02:36:04.017-03:00UFPA - Exercício resolvido sobre velocidade média<div style="text-align: justify;">Exercício resolvido de física que envolve o conceito de <a href="https://www.efeitojoule.com/2009/01/velocidade-media-velocidade-instantanea.html" target="_blank">velocidade média</a>. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">(UFPA) Maria saiu de Mosqueiro às 6 horas e 30 minutos, de um ponto da estrada onde o marco quilométrico indicava km 60. Ela chegou a Belém às 7 horas e 15 minutos, onde o marco quilométrico da estrada indicava km 0. A velocidade média, em quilômetros por hora, do carro de Maria, em sua viagem de Mosqueiro até Belém, foi de:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">a) 45 b) 55 c) 60 d) 80 e) 120</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: justify;">Resolução do exercício</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Colocando as informações dadas em um esboço:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-9KBsAnmB4lE/XK_K-Im5AMI/AAAAAAAAHXQ/IDjOXcr5kZgA0fLOp1Y3ZOt1gtHHvGxLACLcBGAs/s1600/05%2B-%2Bcar.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="esboço do exercício" border="0" data-original-height="200" data-original-width="750" height="169" src="https://1.bp.blogspot.com/-9KBsAnmB4lE/XK_K-Im5AMI/AAAAAAAAHXQ/IDjOXcr5kZgA0fLOp1Y3ZOt1gtHHvGxLACLcBGAs/s640/05%2B-%2Bcar.png" title="esboço do exercício" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A questão pede a velocidade média que é dada por:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-_-dEIx7WeFY/XK_LExJ19HI/AAAAAAAAHXU/7k13NgMZR9wEQ3Kw20LxVUHflNFXFdkDQCLcBGAs/s1600/05%2B-%2Bequa.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="equação do exercício" border="0" data-original-height="160" data-original-width="200" height="160" src="https://1.bp.blogspot.com/-_-dEIx7WeFY/XK_LExJ19HI/AAAAAAAAHXU/7k13NgMZR9wEQ3Kw20LxVUHflNFXFdkDQCLcBGAs/s200/05%2B-%2Bequa.png" title="equação do exercício" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Temos o espaço inicial 60 km e o espaço final 0 km. Também temos os valores de tempo inicial 6h30min e tempo final 7h15min.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A variação de espaço é dada por 0 – 60 = -60km. 0 sinal negativo indica um movimento retrógrado, ou seja, o móvel está se deslocando para o sentido negativo da trajetória.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A variação de tempo é dada por 7h15min – 6h30min, ou seja, 45min.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como a velocidade tem como unidade de medida km/h, é preciso converter os 45min em hora. Para isso faremos uma regra de três simples:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-GfkdsepRWk0/XK_LLhr-5bI/AAAAAAAAHXY/f26O9sP61Y4epONb3E8qOnOBr9Wz7LVZwCLcBGAs/s1600/05%2B-%2Bres.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="transformando minutos em horas" border="0" data-original-height="360" data-original-width="800" height="288" src="https://4.bp.blogspot.com/-GfkdsepRWk0/XK_LLhr-5bI/AAAAAAAAHXY/f26O9sP61Y4epONb3E8qOnOBr9Wz7LVZwCLcBGAs/s640/05%2B-%2Bres.png" title="transformando minutos em horas" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora que já temos a variação de espaço, - 60 km e a variação de tempo 3/4h, podemos calcular a velocidade média. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-EHqVM2ADS80/XK_LQ_PLdPI/AAAAAAAAHXc/H7PQ9PPbuekN-JII8_NvhBhrBhoDIeYmgCLcBGAs/s1600/05%2B-%2Bres2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="resolução do exercício" border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-EHqVM2ADS80/XK_LQ_PLdPI/AAAAAAAAHXc/H7PQ9PPbuekN-JII8_NvhBhrBhoDIeYmgCLcBGAs/s320/05%2B-%2Bres2.png" title="resolução do exercício" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Lembrando que o sinal negativo indica o movimento retrógrado. A resposta é a letra d.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Resolva mais exercícios resolvidos aqui no Efeito Joule em nossa <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/06/exercicios-resolvidos-vestibular.html" target="_blank">página de exercícios</a>.</div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-72999419656535730572019-04-04T14:40:00.000-03:002019-04-04T14:41:26.647-03:00Exercício resolvido sobre velocidade média<div style="text-align: justify;">Outra questão para a nossa série de exercícios resolvidos de física. Nessa questão é cobrado o conteúdo de cinemática, movimento uniforme e teorema de Pitágoras.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">(Unisinos-RS) Numa pista atlética retangular de lados a = 160 m e b = 60 m, um atleta corre com velocidade de módulo constante v = 5 m/s, no sentido horário, conforme mostrado na figura. Em t = 0 s, o atleta encontra-se no ponto A. O módulo do deslocamento do atleta, após 60 s de corrida, em metros, é:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-ITMeraT0x0g/XKZAf53LSVI/AAAAAAAAHVQ/aQEDhzZH7FM0A-Syy3lS8Vp0Kl3TwJ59wCLcBGAs/s1600/04%2B-%2Bimg.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="pista do movimento" border="0" data-original-height="613" data-original-width="421" height="320" src="https://2.bp.blogspot.com/-ITMeraT0x0g/XKZAf53LSVI/AAAAAAAAHVQ/aQEDhzZH7FM0A-Syy3lS8Vp0Kl3TwJ59wCLcBGAs/s320/04%2B-%2Bimg.png" title="pista do movimento" width="219" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">a) 100 b) 220 c) 300 d) 10 000 e) 18 000</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: justify;">Resolução do exercício</h3><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O módulo do deslocamento do atleta é a distância entre o ponto do início do movimento até o ponto onde termina o movimento. Para encontrar esse valor temos que primeiro saber o ponto exato onde acaba o movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Então, vamos usar a equação da velocidade média para saber onde acaba o movimento que dura 60s.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-d3klBNhLXns/XKZAo9WL7WI/AAAAAAAAHVU/tAunrw7N3TsSGpPHvsNGCyBZvhlv13htwCLcBGAs/s1600/04%2B-%2Bres.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="equação da velocidade média " border="0" data-original-height="350" data-original-width="800" height="175" src="https://4.bp.blogspot.com/-d3klBNhLXns/XKZAo9WL7WI/AAAAAAAAHVU/tAunrw7N3TsSGpPHvsNGCyBZvhlv13htwCLcBGAs/s400/04%2B-%2Bres.png" title="equação da velocidade média " width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;">Considerando o formato da pista, depois de percorrer os 300 metros ele estará no ponto B indicado na figura abaixo: Percorrendo 160 m no primeiro lado, 60 m e segundo e mais 80 m que completam os 300 m: 160+60+80 = 300 m</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-0a-aIKmoDSI/XKZA0Gduc_I/AAAAAAAAHVc/MJ6qd-2eNmcwF_Z8tjACpZMMmYgghC3-wCLcBGAs/s1600/04%2B-%2Bimg%2Bres.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="resposta do exercício" border="0" data-original-height="654" data-original-width="438" height="320" src="https://4.bp.blogspot.com/-0a-aIKmoDSI/XKZA0Gduc_I/AAAAAAAAHVc/MJ6qd-2eNmcwF_Z8tjACpZMMmYgghC3-wCLcBGAs/s320/04%2B-%2Bimg%2Bres.png" title="resposta do exercício" width="214" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na figura o deslocamento do móvel é representado pela letra d.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Observe que a reta AB na figura é a hipotenusa de um triangulo retângulo de lados 80 m e 60 m. Sendo assim, encontrando o valor da hipotenusa teremos o deslocamento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Quem está acostumado a resolver exercícios com triângulos vai saber que este lado vale 100 m já que este é um triangulo múltiplo do triangulo 3,4 e 5 e seus lados então serão 60,80 e 100.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora se você não se lembra do triangulo pitagórico terá que usar a equação para encontrar o valor do deslocamento.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-sdsOWGuCv8Q/XKZA61i144I/AAAAAAAAHVk/qdNQsHSuCs431CAnZsgV-5WksOxN_0FbACLcBGAs/s1600/04%2B-%2Bres2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="resolvendo o problema" border="0" data-original-height="400" data-original-width="800" height="200" src="https://3.bp.blogspot.com/-sdsOWGuCv8Q/XKZA61i144I/AAAAAAAAHVk/qdNQsHSuCs431CAnZsgV-5WksOxN_0FbACLcBGAs/s400/04%2B-%2Bres2.png" title="resolvendo o problema" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Logo, o deslocamento é igual a 100 m.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Alternativa a.</div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-13159898539864396622019-04-02T17:47:00.001-03:002019-04-02T17:47:54.080-03:00Exercício de física deslocamento escalar e distância percorrida<div style="text-align: justify;">Exercício de física onde são cobrados os conceitos de deslocamento escalar e distância percorrida. Se estiver com dúvidas nesse conteúdo pode conferir nosso texto sobre o assunto - <a href="https://www.efeitojoule.com/2009/01/cinematica-variacao-de-espao-distancia.html" target="_blank">variação de espaço e distância percorrida</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">(Unitau-SP) Um móvel parte do km 50, indo até o km 60, onde, mudando o sentido do movimento, vai até o km 32. O deslocamento escalar e a distância efetivamente percorrida são, respectivamente:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">a) 28 km e 28 km b) 18 km e 38 km c) -18 km e 38 km</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">d) - 18 km e 18 km e) 38 km e 18 km </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h4 style="text-align: center;">Resolução do exercício</h4><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O deslocamento escalar corresponde à variação de espaço.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-vA3v4vpqPU4/XKPJ5q2HteI/AAAAAAAAHUw/J_dw4YQ94-4iWcu3UTYzy7Z3dfdtKtm6gCLcBGAs/s1600/02%2B-%2Bequa.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="variação de espaço" border="0" data-original-height="90" data-original-width="200" height="90" src="https://3.bp.blogspot.com/-vA3v4vpqPU4/XKPJ5q2HteI/AAAAAAAAHUw/J_dw4YQ94-4iWcu3UTYzy7Z3dfdtKtm6gCLcBGAs/s200/02%2B-%2Bequa.png" title="variação de espaço" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sendo assim o deslocamento escalar é igual a espaço final menos espaço inicial.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O movimento termina no espaço 32km e tem início no espaço 50km.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Logo:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-s0WnP_vIqT0/XKPKKN8zGCI/AAAAAAAAHU4/38VdRJ12bGYpUue-iQXP0Q4GWQKjTYXHgCLcBGAs/s1600/02%2B-%2Bres.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="variação de espaço" border="0" data-original-height="90" data-original-width="600" height="48" src="https://2.bp.blogspot.com/-s0WnP_vIqT0/XKPKKN8zGCI/AAAAAAAAHU4/38VdRJ12bGYpUue-iQXP0Q4GWQKjTYXHgCLcBGAs/s320/02%2B-%2Bres.png" title="variação de espaço" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">É importante observar que o valor é negativo porque o móvel está voltando em sua trajetória.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A distância percorrida é dada pela soma de todo o espaço percorrido, ou seja:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na primeira parte do movimento o móvel percorre:</div><div style="text-align: justify;">60km – 50km = 10km</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na segunda parte do movimento o móvel percorre:</div><div style="text-align: justify;">32km – 60km = - 28km</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Se a distância percorrida é igual a soma de toda distancia que o móvel percorre no movimento, logo será:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">10km + 28km = 38km</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Alternativa c.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Continue estudando com nossos <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/06/exercicios-resolvidos-vestibular.html" target="_blank">exercícios resolvidos</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-86919188504617955902019-04-02T17:13:00.000-03:002019-04-02T17:14:11.670-03:00Exercício de física conceito de movimento<div style="text-align: justify;">Exercício resolvido de física abordando o conceito de movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">(EFOA-MG) Um aluno, sentado na carteira da sala, observa os colegas, também sentados nas respectivas carteiras, bem como um mosquito que voa perseguindo o professor que fiscaliza a prova da turma.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Das alternativas abaixo, a única que retrata uma análise correta do aluno é:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">a) A velocidade de todos os meus colegas é nula para todo observador na superfície da Terra.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">b) Eu estou em repouso em relação aos meus colegas, mas nós estamos em movimento em relação a todo observador na superfície da Terra.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">c) Como não há repouso absoluto, não há nenhum referencial em relação ao qual nós, estudantes, estejamos em repouso.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">d) A velocidade do mosquito é a mesma, tanto em relação aos meus colegas, quanto em relação ao professor.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">e) Mesmo para o professor, que não para de andar pela sala, seria possível achar um referencial em relação ao qual ele estivesse em repouso.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3 style="text-align: center;">Resolução do exercício</h3></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O movimento na física é caracterizado por uma variação da posição espacial de um corpo em relação a um referencial no decorrer do tempo. Para relembrar esse conteúdo vale a pena ver o post sobre o conceito de movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Precisamos de um referencial para dizer se o corpo está ou não em movimento. E o que é um referencial? O referencial é utilizado para se medir e registar as grandezas físicas, como por exemplo: posição, velocidade e aceleração. Ele pode ser um corpo ou um ponto material que escolhemos e a partir desse ponto de vista iremos fazer nossas observações.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Então precisamos primeiro dizer qual é o referencial para, então, dizer existe ou não o movimento. No caso desse exercício em cada uma das alternativas é colocado um referencial diferente. Vamos analisa-los.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">a) Incorreta. Mesmo os alunos não estando em movimento em relação a sala de aula, podemos encontrar fora da sala um referencial em que eles estejam em movimento. Um exemplo pode ser uma pessoa que passa dirigindo um carro fora da escola. A distância entre os alunos e a pessoa no volante está mudando com o tempo o que caracteriza um movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">b) Incorreta. Da mesma maneira que é possível encontrar um referencial em que os alunos estejam em movimento também é fácil encontrar um referencial em que eles estejam em repouso. Um exemplo pode ser um professor parado em frente a porta da sala de aula.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">c) Incorreta. A resposta da alternativa anterior responde a essa.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">d) Incorreta. Se o referencial estiver em movimento junto com o mosquito, que é o caso do professor, a velocidade em relação a ele será diferente em relação aos alunos, já que a variação de espaço vai mudar de um caso para o outro.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">e) Correta. Qualquer referencial que esteja em movimento com a mesma velocidade do professor, como por exemplo, a caneta em sua mão, estará em repouso em relação a ele.</div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-70221191579794436072019-04-02T14:19:00.002-03:002019-04-09T01:37:17.727-03:00Exercício resolvido com um gráfico do movimento uniforme<div style="text-align: justify;">Vamos fazer um exercício de cinemática que envolve o conhecimento de gráficos do <a href="https://www.efeitojoule.com/2009/01/movimento-uniforme-movimento-uniforme.html" target="_blank">movimento uniforme</a>. Temos uma aula sobre esse assunto na seguinte página – <a href="https://www.efeitojoule.com/2011/07/graficos-do-movimento-uniforme-graficos.html" target="_blank">gráficos do movimento uniforme</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O ideal é que você tente resolver a questão do vestibular da Universidade Federal de Pernambuco e só depois confira a resolução do exercício, está bem? Treinar o cérebro para resolver exercícios de física é o que vai te deixar cada vez mais rápido e preparado para sua prova.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Vamos para o exercício:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">(UFPE) O gráfico representa a posição de uma partícula em função do tempo. Qual a velocidade média da partícula, em metros por segundo, entre os instantes t = 2,0 min e t = 6,0 min?</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-CgssOb4s-uw/XKOYi_mzDQI/AAAAAAAAHUU/cFMCyKVLNrQTWz6Pj4Z3x8JkAuRFPSSrgCLcBGAs/s1600/01%2B-%2Bgrafico.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="gráfico movimento uniforme" border="0" data-original-height="386" data-original-width="739" height="332" src="https://2.bp.blogspot.com/-CgssOb4s-uw/XKOYi_mzDQI/AAAAAAAAHUU/cFMCyKVLNrQTWz6Pj4Z3x8JkAuRFPSSrgCLcBGAs/s640/01%2B-%2Bgrafico.png" title="gráfico movimento uniforme" width="640" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">a) 1,5 b) 2,5 c) 3,5 d) 4,5 e) 5,5 </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /><iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/zY2CIduaKM8" width="560"></iframe> <br /></div><div style="text-align: justify;">É importante que o aluno além de resolver um exercício com clareza saiba, quando errar, onde está tendo dificuldade para que consiga estudar melhor o ponto em que está tendo dificuldade, esse ponto pode ser desde interpretação de texto até mesmo a memorização das equações.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Existe uma técnica de resolução de exercícios de física que além de levar a uma resolução correta ainda ajuda a identificar o tipo de dificuldade que o aluno apresenta. Eu ensino essa técnica, bem como as maneiras de superar as dificuldades, no meu curso Método Efeito Joule.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Esse curso não é oferecido durante todo o ano, são turmas fechadas em datas específicas. Quando o curso estiver disponível um banner será colocado nessa página para que os interessados possam se inscrever para uma das vagas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><h3 style="text-align: center;">Resolução do exercício</h3><div style="text-align: justify;">É pedido a velocidade média da partícula, em metros por segundo, entre os instantes t = 2,0 min e t = 6,0 min?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O gráfico de espaço por tempo que representa algo parado entre os instantes 0 e 3min e em seguida um movimento uniforme entre os instantes 3 min e 6 min.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Observando o gráfico podemos ver que a partícula está em repouso no espaço s<sub>0</sub> = 2.102m no instante t = 2 min. depois de certo tempo inicia-se o movimento e no instante t = 6 min a partícula está no espaço s = 8.102m.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sabemos que a velocidade média é dada pela seguinte equação:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-SrydULBxKxw/XKOY9oiTudI/AAAAAAAAHUc/GhwilEjF8dUlf3NzrmufTz5rPf6wAX1NwCLcBGAs/s1600/01%2B-%2Bequa.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="160" data-original-width="200" height="160" src="https://2.bp.blogspot.com/-SrydULBxKxw/XKOY9oiTudI/AAAAAAAAHUc/GhwilEjF8dUlf3NzrmufTz5rPf6wAX1NwCLcBGAs/s200/01%2B-%2Bequa.png" width="200" /></a></div><div style="text-align: justify;">Temos o espaço inicial e o espaço final:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">S<sub>0</sub> = 2.102m = 200m</div><div style="text-align: justify;">S = 8.102m = 800m</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Antes de começarmos a fazer os cálculos é importante observar que o espaço está em metros, mas o tempo está em minutos no gráfico. Então, precisamos fazer a conversão do tempo de minutos para segundos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">t<sub>0</sub> = 2min = 2.60 = 120s</div><div style="text-align: justify;">t = 6min = 6.60 = 360s.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora sim:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-SoqjX6KveWs/XKOZMcbmyWI/AAAAAAAAHUg/zNKs9RYg_GUYtpDMXYLbmp7ez_7vMMgvACLcBGAs/s1600/01%2B-%2Bres.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="836" height="95" src="https://3.bp.blogspot.com/-SoqjX6KveWs/XKOZMcbmyWI/AAAAAAAAHUg/zNKs9RYg_GUYtpDMXYLbmp7ez_7vMMgvACLcBGAs/s400/01%2B-%2Bres.png" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Logo a velocidade média da partícula, em metros por segundo, entre os instantes t = 2,0 min e t = 6,0 min é igual a 2,5m/s.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Alternativa b. </div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-83188198312790779992019-03-22T20:28:00.002-03:002019-08-20T20:44:46.100-03:00Como transformar km/h em m/s - Quilômetros por hora em metros por segundo<div style="text-align: justify;">Em muitas questões de cinemática você vai encontrar a velocidade em km/h (quilômetros por hora) e precisará converter para m/s (metros por segundo). É muito importante que você faça a conversão das unidades de medida sempre que o problema oferecer unidades diferentes para a mesma grandeza física, e isso acontece bastante com a velocidade.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No sistema internacional de unidades de medida a velocidade tem como unidade o m/s, mas nem todos os exercícios serão resolvidos com essa unidade e muitas vezes a conversão para km/h é necessária.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Vamos aprender então a fazer essa conversão e no final do texto vou dar uma super dica para você resolver tudo de maneira mais rápida.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Se você ainda não sabe, para fazer a conversão de km/h para m/s basta fazer a divisão por 3,6. Mas de onde vem esse número 3,6?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Vamos fazer um exercício como exemplo para entendermos de onde vem esse valor.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Pense na velocidade de 1 km/h, ou seja a cada hora o móvel percorre 1 km. Precisamos transformar o quilometro em metro e a hora em segundos. Então partimos do seguinte raciocínio. Já que o prefixo k equivale a mil, sabemos então que 1 km é igual a 1000 metros. Sabemos que 1 hora equivale a 60 minutos. Já que 1 minuto equivale a 60 segundos podemos descobrir quantos segundos tem em um hora fazendo uma regra de três.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">1 min – 60 s</div><div style="text-align: justify;">60 min – x</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">x = 60 . 60</div><div style="text-align: justify;">x = 3600 s</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ou seja, 1 h é igual a 60 minutos que equivale a 3600 segundos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sendo assim, podemos escrever que 1 km por hora equivale a 1000 metros por 3600 segundos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">1km/h = 1000m/3600s</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Simplificando (1000/3600) m/s temos 1/3,6 m/s</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Ou seja: 1 km/h = (1/3,6) m/s</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora sim sabemos de onde vem o 3,6.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para transformar então km/h para metros por segundo basta dividir por 3,6. E para transformar m/s para km/h. Bem, se o 3,6 está dividindo passamos para o outro lado da igualdade invertendo a operação e temos que 3,6 km/h = 1 m/s. Logo, para transformar m/s em km/h basta multiplicar por 3,6. </div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-_SPwcLPXIZY/XJVupqwm69I/AAAAAAAAHTk/EmDWae5Vy5Em0uYRqbL6GqrLL2C59MBHgCLcBGAs/s1600/kmh%2Bms.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="510" data-original-width="470" height="320" src="https://2.bp.blogspot.com/-_SPwcLPXIZY/XJVupqwm69I/AAAAAAAAHTk/EmDWae5Vy5Em0uYRqbL6GqrLL2C59MBHgCLcBGAs/s320/kmh%2Bms.png" width="294" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora vamos a nossa dica. Na maioria dos exercícios de cinemática em que a conversão de unidades da velocidade é necessária os números que aparecem são esses 8 casos a seguir. </div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-0cq5_uWRtZs/XJVu1lvN8tI/AAAAAAAAHTo/r3SLe_GA5UErITNbFEcoIoc5y9H7jD6PgCLcBGAs/s1600/tabela%2Bmaior.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="580" data-original-width="700" height="265" src="https://4.bp.blogspot.com/-0cq5_uWRtZs/XJVu1lvN8tI/AAAAAAAAHTo/r3SLe_GA5UErITNbFEcoIoc5y9H7jD6PgCLcBGAs/s320/tabela%2Bmaior.png" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Então se você já sabe como se faz a conversão e também lembra que a divisão ou multiplicação desses números da tabela acima te trarão o valor da conversão fica muito mais rápido resolver os exercícios em que essa conversão é necessária. Se você dividir essa tabela acima por dez, você terá os valores em uma escala menor. </div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-v_Yfb2bzE68/XJVu9AARFDI/AAAAAAAAHTw/3Hso0Vvc1YoE6qPP8XmjgNb2KxiJrIj_QCLcBGAs/s1600/tabela%2Bmenor.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="580" data-original-width="700" height="265" src="https://4.bp.blogspot.com/-v_Yfb2bzE68/XJVu9AARFDI/AAAAAAAAHTw/3Hso0Vvc1YoE6qPP8XmjgNb2KxiJrIj_QCLcBGAs/s320/tabela%2Bmenor.png" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">É isso galera, continuem acompanhando os textos aqui no blog. Na página <a href="https://www.efeitojoule.com/p/mecanica-fisica-mecanica.html" target="_blank">Mecânica</a> vocês irão encontrar vários textos sobre cinemática e aprender mais sobre esse conteúdo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/hmPDl0hxG-Y" width="560"></iframe> <br /><div style="text-align: justify;"><br />Para receber as notificações de novos conteúdos se inscreva no <a href="https://www.youtube.com/channel/UCB64-W3SY_oM3K4rkem1ZRA" target="_blank">canal do Youtube</a>, e me siga nos instagram <a href="https://www.instagram.com/vanksestevao/" target="_blank">@vanksestevao</a></div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-16031534098830199122019-03-01T15:31:00.002-03:002019-03-01T15:32:11.724-03:00Conceitos básicos de cinemática<div style="text-align: justify;">Uma das grandes dificuldades em começar a estudar física é entender o vocabulário da disciplina. Muitas vezes o professor utiliza palavras que o aluno não está acostumado e muitas dessas palavras representam conceitos importantíssimos para entender a física. Pensando nisso preparei esse material para vocês que estão começando a estudar cinemática.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os conceitos básicos de cinemática que vamos abordar aqui são: Móvel, trajetória, direção, sentido, variação de espaço e variação de tempo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Peguei um trecho da minha primeira aula de cinemática do cursinho para vocês conferirem também:<br /><br /><iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/L2LFy8cuXM4" width="560"></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora os conceitos:</div><h4 style="text-align: justify;">Móvel</h4><div style="text-align: justify;">Nos exercícios você vai encontrar a palavra móvel que vai representar qualquer objetivo que esteja se movendo.</div><h4 style="text-align: justify;">Trajetória</h4><div style="text-align: justify;">A trajetória é o caminho descrito pelo móvel. A trajetória pode ser retilínea (linha reta) ou mesmo circular. É na trajetória que indicamos a posição do móvel, onde o móvel está em determinado tempo.</div><h4 style="text-align: justify;">Direção</h4><div style="text-align: justify;">A direção às vezes é descrita pela mesma reta que a trajetória, mas lembre-se que para descrever uma direção precisamos sempre de uma reta. A direção do movimento pode ser horizontal, no caso de um ônibus se locomovendo em uma rodovia, ou pode ser uma direção vertical no caso de um objeto caindo na Terra.</div><h4 style="text-align: justify;">Sentido</h4><div style="text-align: justify;">Toda direção tem dois sentidos, pois podemos identificar dois sentidos em uma reta. No caso da direção horizontal o sentido pode ser para a direita ou para a esquerda, já em uma direção vertical o sentido pode ser para cima ou para baixo.</div><h4 style="text-align: justify;">Variação de espaço</h4><div style="text-align: justify;">A variação de espaço é definida como sendo o espaço final menos o espaço inicial do móvel. Ela representa o deslocamento do móvel contanto de onde ele saiu e aonde ele chegou ao fim do movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Usamos a letra grega ∆ para indicar variação na física e no caso da variação de espaço usamos o ∆S.</div><div style="text-align: justify;">Logo, ∆S = S – S<sub>0</sub></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Veja um exemplo:</div><div style="text-align: justify;"><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-QwOdkxfpndE/XHl6RGUSCuI/AAAAAAAAHR0/yrzThXfwPn8VlZe1FyrSrC5W1SgNjoSEACLcBGAs/s1600/varia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bde%2Bespa%25C3%25A7o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Variação de espaço" border="0" data-original-height="448" data-original-width="1024" height="280" src="https://2.bp.blogspot.com/-QwOdkxfpndE/XHl6RGUSCuI/AAAAAAAAHR0/yrzThXfwPn8VlZe1FyrSrC5W1SgNjoSEACLcBGAs/s640/varia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bde%2Bespa%25C3%25A7o.jpg" title="Variação de espaço" width="640" /></a></div><br /><br /></div><div style="text-align: justify;">Um ônibus sai do marco 10km e se desloca até o marco 112km. Qual foi a variação de espaço do móvel nesse movimento?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para saber quanto o móvel teve como deslocamento, faremos o espaço final menos o espaço inicial.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;">∆S = S – S<sub>0</sub></div><div style="text-align: justify;">∆S = 112 – 10</div><div style="text-align: justify;">∆S = 102km<br /><br /></div><div style="text-align: justify;">Então a variação de espaço do móvel foi de 102km.</div><h4 style="text-align: justify;">Variação de tempo</h4><div style="text-align: justify;">A variação de tempo é o tempo decorrido durante o movimento. Quando tempo o móvel demorou para completar todo o movimento. Para representar matematicamente a variação de tempo utilizamos a seguinte notação: ∆t = t – t<sub>0</sub></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Veja como fica no mesmo exemplo:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-wIUvU8DZudM/XHl6aljGS6I/AAAAAAAAHR4/h-EJBo0oD7gScFeAGZC7QQzv_xmZnioagCLcBGAs/s1600/varia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bde%2Btempo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Variação de tempo" border="0" data-original-height="448" data-original-width="1024" height="280" src="https://3.bp.blogspot.com/-wIUvU8DZudM/XHl6aljGS6I/AAAAAAAAHR4/h-EJBo0oD7gScFeAGZC7QQzv_xmZnioagCLcBGAs/s640/varia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bde%2Btempo.jpg" title="Variação de tempo" width="640" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O móvel saiu do espaço inicial no tempo 11h e chegou no espaço final no tempo 12h.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Logo, a variação te tempo será:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">∆t = t – t<sub>0</sub></div><div style="text-align: justify;">∆t = 12 – 11</div><div style="text-align: justify;">∆t = 1h</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Com essas duas informações podemos saber qual a velocidade do móvel nesse trajeto, mas isso fica para o próximo texto.</div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-6243787123367335942019-02-26T16:14:00.000-03:002019-09-11T15:03:51.607-03:00Definição de movimento na fisica<div style="text-align: justify;">Estudar física é como se estivéssemos aprendendo uma nova língua, nesse processo é muito importante que no início do curso o aluno aprenda um vocabulário básico para que este não seja um empecilho em seu aprendizado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A cinemática é o estudo dos movimentos sem a preocupação em estudar as causas desses movimentos. Para iniciar os estudos em cinemática o primeiro conceito que deve ser abordado é o conteúdo de movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O <b>movimento na física é</b> caracterizado por uma <a href="https://www.efeitojoule.com/2009/01/cinematica-variacao-de-espao-distancia.html" target="_blank">variação da posição espacial</a> de um corpo em relação a um referencial no decorrer do tempo. Mas o que isso significa?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Assista a uma parte da aula em que falo sobre esse conceito:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/PukWJlmrP3k" width="560"></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O professor na sala de aula está em movimento?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A resposta para essa pergunta é: Depende!</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Como vimos precisamos de um referencial para dizer se o corpo está ou não em movimento. E o que é um referencial? O referencial é utilizado para se medir e registar as grandezas físicas, como por exemplo: <a href="https://www.efeitojoule.com/2009/01/cinematica-variacao-de-espao-distancia.html" target="_blank">posição</a>, <a href="https://www.efeitojoule.com/2009/01/velocidade-media-velocidade-instantanea.html" target="_blank">velocidade</a> e <a href="https://www.efeitojoule.com/2009/01/aceleracao-media-e-aceleracao.html" target="_blank">aceleração</a>. Ele pode ser um corpo ou um ponto material que escolhemos e a partir desse ponto de vista iremos fazer nossas observações.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Então precisamos primeiro dizer qual é o referencial para, então, dizer se o professor está ou não em movimento. E se o referencial for a Terra, o professor está em movimento? Se o professor não se movimentar em relação a sala de aula, consequentemente ele estará em repouso em relação a Terra. Isso porque a sua posição não está variando com o tempo em relação ao planeta.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Um aluno sentado em uma cadeira na sala de aula está em movimento em relação ao Sol?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Estando a Terra em orbita ao redor do Sol, seu vetor deslocamento está variando no decorrer do tempo, o que caracteriza o movimento. O aluno na sala de aula está em movimento em relação ao Sol, já que a Terra também está em movimento. O mesmo aluno está em repouso em relação a sala de aula, já que sua posição não muda em relação a sala.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Entender bem esse conceito de movimento é importante para darmos início ao estudo da cinemática, que é a parte da física que estuda os movimentos sem se preocupar com o que causou o movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Até o próximo conteúdo, Galera! </div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-19572968269267377202018-12-05T00:50:00.000-02:002018-12-07T19:41:01.665-02:00Como fazer seu TCC, monografia, dissertação ou tese até 23 vezes mais rápidoNós sabemos o quanto é difícil escrever um TCC, monografia, dissertação ou tese. Cada um está em um nível diferente de estudo, mas sabemos que no momento em que nos deparamos com esse desafio os problemas começam a aparecer. Os problemas já começam com a ideia do tema. Às vezes o aluno passa dias só pensando em alguma boa ideia para seu TCC, monografia ou tese.<br /><br />Depois de tentar várias vezes escrever um capítulo do seu TCC ou monografia e não saber onde está errando e você pode estar se sentindo perdido, desorientado, porque acabou percebendo que é muito mais difícil alcançar a solução do que lhe tinham dito ou você havia pensado.<br /><br />Em seguida vem a parte organizacional do trabalho, dá uma dor de cabeça enorme organizar todo o conteúdo e você ainda tem que se preocupar, a todo momento, com as regras da ABNT.<br /><br />Agora imagine você fazer todo esse trabalho sem se preocupar com os problemas acima? É isso mesmo! Eu não estou estudando no momento, mas se eu estivesse com certeza seria essa ferramenta que eu utilizaria para agilizar a produção dos meus trabalhos.<br /><br />Existe uma ferramenta inovadora, desenvolvida por professores de banca capaz de agilizar a escrita do seu TCC, monografia, dissertação, tese ou mesmo artigo científico. Você vai fazer tudo em até 23 vezes mais rápido.<br /><div><br /></div>O MONOGRAFIS é uma ferramenta que te auxilia desde a escolha do tema até a apresentação do powerpoint.<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://go.hotmart.com/U10547685G" target="_blank"><img alt=" Monografis" border="0" data-original-height="667" data-original-width="600" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-eY1PFnZnfms/XAc7SYpRRdI/AAAAAAAAHMw/N-V5kS7mI6EGtQUhTjy6AH8hQ4LqIcerACLcBGAs/s320/monografis-box.png" width="287" /></a></div><br />É um verdadeiro kit de ferramentas com muitas funções. Entre essas funções:<br /><br />1) Após responder um formulário você obtém 10 ideias para o seu tema;<br />2) Monta um capitulo completo a prova de falhas, a partir das informações que você fornece;<br />3) Orienta a escrita do TCC em forma de Blocos, mostrando o passo a passo que você precisa escrever parágrafo por parágrafo sendo avaliado instantaneamente;<br />4) Simula a estrutura de capítulos do referencial teórico para seu TCC a partir das informações que você fornece;<br />5) Te ajuda a simular o projeto de pesquisa em média 2h. Simula os elementos principais do projeto com base nas suas informações;<br /><br />Assista ao vídeo abaixo para conhecer um pouco mais da ferramenta:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyYRDVZzdcDDAEsfHCYp9mnC8Sf9GIVSrdYd0x3JrJMGdtuVWWFUWJ2cxAU67XGz8DJq6LCYzA6ucGQUMWTAw' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0' /></div><br /><br />Você pode estar se perguntando: Será que o Monografis serve para mim?<br /><br />Mesmo que você esteja começando agora o Monografis é a melhor opção para você, pois pode te orientar do início ao fim te mostrando bloco por bloco como fazer um TCC;<br /><br />Mesmo que você já tenha algo pronto o Monografis é uma excelente ferramenta para agilizar o seu TCC, pois com ele você consegue validar o que já tem pronto, além de ganhar um roteiro e saber exatamente como continuar.<br /><br />Então, se você está fazendo ou vai fazer TCC, Monografia, Tese de mestrado ou doutorado ou mesmo escrever artigos científicos aproveite agora essa oportunidade, <a href="https://go.hotmart.com/U10547685G" target="_blank">clique aqui</a> ou na imagem abaixo para adquirir o Monografis.<br /><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://go.hotmart.com/U10547685G" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" target="_blank"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="500" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-dyDG-OEEQ6Y/XAc8k8narxI/AAAAAAAAHM4/cMLEEH4q3gkWcXKhAw5KsQeo_9EhAc0PQCLcBGAs/s320/monografis-tcc-orientador2.png" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Orientador para TCC, monografia, dissertação e artigos científicos</td></tr></tbody></table><br /><br />Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-9617293355718486112018-10-25T01:17:00.003-03:002019-09-11T15:03:33.172-03:00O medo inconscientemente impede alguns alunos de estudar física<h3>Qual o valor da corrente de curto-circuito ?</h3><div style="text-align: justify;">Recebo todos os dias várias solicitações de <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/06/exercicios-resolvidos-vestibular.html" target="_blank">resolução de exercícios</a> e pedidos de ajuda de alunos de todo o Brasil. Em muitos desses pedidos a seguinte frase parece atormentar os alunos: Qual o valor da<a href="https://www.efeitojoule.com/2008/04/corrente-eletrica.html" target="_blank"> corrente elétrica</a> de curto-circuito.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Só de ler a frase "valor da corrente de curto-circuito" o aluno já congela ou acaba soltando o famoso "agora fudeu".</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Por que será que ao ler a palavras calcule, qual o valor e determine os alunos têm tanto medo? Medo? Sim! Porque é o medo de errar, o medo de mostrar que não sabe, ou o medo de “passar vergonha” na frente dos amigos que impede muitos alunos de enfrentar os exercícios de física e aprender o conteúdo de maneira satisfatória.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Se você está interessado em ir direto para a resolução de um exercício de física com calculo da corrente de curto-circuito o exercício está no fim do texto. Caso queira entender um pouco mais sobre um dos motivos que travam os alunos quando estão resolvendo exercícios de física segue a minha contribuição.</div><br /><h3>O medo inconscientemente impede alguns alunos de estudar física.</h3><div style="text-align: justify;">Claro, existem vários motivos para que um aluno não consiga desenvolver bem seus estudos em física, mas hoje quero falar do medo porque, em muitos casos, é ele que determina se o aluno continuará estudando ou se larga de vez a disciplina.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">É muito triste ver que na maioria das nossas escolas temos uma propagação da cultura do medo. Digo cultura do medo porque é o mecanismo que muitos professores de física e instituições reproduzem para que não seja necessário que saiam da sua zona de conforto (ou desconforto). É isso mesmo! Se o aluno tem medo de se expor e de se esforçar para compreender a física é culpa do sistema de ensino que propaga essa cultura do medo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Podemos chamar de cultura aqui o conhecimento, as crenças, a lei, a moral, os costumes que envolvem o ambiente escolar. Os professores sofrem com a falta de investimento na educação e com a desvalorização do seu trabalho, nem vou falar muito sobre as dificuldades dos professores porque isso já é entendido por todos aqui. Mas o complicado é que o professor não está em uma boa posição e isso contribui para que, em muitas ocasiões, ele não questione as crenças que reproduz em sala de aula.</div><br /><h3>Crenças limitantes que impendem o aluno de avançar em seus estudos.</h3><div style="text-align: justify;">Muitos professores gostam de reproduzir em sala de aula que a física é uma disciplina de NERD, ou de pessoas muito inteligentes, numa fala que força o aluno que tem dificuldade achar que a física é uma disciplina para poucos. Como assim os mais inteligentes? Nem vou entrar no mérito de falar sobre os vários tipos de inteligência, porque isso daria mais um texto de três páginas. Mas se um aluno não acerta um exercício ou não compreende um conceito de física ele não é inteligente, é isso? Quem é que vai querer se arriscar a estudar e se descobrir menos inteligente que os outros? As crenças limitantes propagadas nas salas de aula são muitas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Quando um aluno erra um exercício de física, ele não é levado a pensar o quanto evoluiu com esse erro e o quanto pode crescer com isso. O que acontece é que o professor muitas vezes coloca um X na folha e pronto, ali acabou o exercício e o aprendizado do aluno. Quando o ideal seria, verificar onde o aluno está com dificuldade, mostrar para ele outro caminho para a resolução, mostrar que ao corrigir o erro ele aprende como não fazer e ao mesmo tempo como fazer, ou seja, aprende muito mais errando do que acertando.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Se um aluno erra, os outros acabam por reforçar o erro, muitas vezes rindo de uma leitura mal feita, ou expondo erros de matemática básica aos outros colegas da sala simplesmente para mostrar que o erro foi, para eles, “bobo”. Isso gera o medo!</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em muitos casos um aluno sofre algum tipo de constrangimento em sala de aula, e nesse momento a carga emocional pode ser tão grande e negativa que pode deixar cicatrizes por toda a trajetória escolar deste aluno.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Exemplo: Um aluno do quinto ano do fundamental tem que apresentar um trabalho sobre corrente elétrica para os outros alunos na sala. No momento em que este aluno está apresentando o trabalho, por não ter compreendido bem um conceito de matemática básica, comete um erro na frente de toda a sala ao colocar a solução de um problema na lousa. O professor observa o erro e sem nenhuma empatia e bom senso começa a rir e a sala inteira o acompanha na chacota. O aluno que está apresentando o trabalho passa por um momento de muito estresse. A partir deste momento, sempre que este aluno estiver em uma situação em que alguém o verá resolvendo algum exercício de física ou matemática, os mesmos sentimentos vividos no passado podem vir à tona inconscientemente.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Todas essas crenças, comportamentos e costumes no ambiente escolar criam uma cultura do medo. Barreiras que impedem muitos alunos de avançarem no estudo da física e de outras disciplinas também. Falo aqui da física porque é o assunto do blog.</div><br /><h3>E o que se pode fazer para reverter esse problema?</h3><div style="text-align: justify;">Mudar hábitos, costumes, crenças, valores e comportamentos. Dia após dia podemos aprender um pouco mais e superar essas barreiras, superar crenças limitante e, principalmente, enfrentar o medo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Mesmo com medo o aluno pode aprender física. Mesmo com medo pode resolver os exercícios, mesmo que seja difícil, que seja cansativo, que dê vontade de desistir. Se estudar física vai trazer benefícios, por que não enfrentar essas dificuldades?</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Vamos começar hoje por entender que errar faz parte do processo de aprendizagem e que é, muitas vezes, necessário para o bom entendimento do assunto estudado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Encontrando o ponto exato do erro e identificando o tipo de erro o aluno vai aprender mais sobre seu processo de aprendizagem. Assim, aprender física, aos poucos, se tornará algo prazeroso, que vai trazer autoconfiança para prestar um vestibular ou fazer a prova do ENEM, por exemplo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Autoconhecimento é muito importante nesse processo. É importante que o aluno se conheça, saiba onde está errando e com ajuda do professor encontre maneiras para contornar esses erros.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora que já sabemos que o remédio é estudar, enfrentar o medo e não desistir, vamos resolver o nosso exercício de eletricidade:</div><br /><h3>Exercício de eletricidade: Gráfico de <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/04/tensao-eletrica-e-ddp.html" target="_blank">tensão</a> por <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/04/corrente-eletrica.html" target="_blank">corrente elétrica</a> de um <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/11/gerador-geradores-gerador-eletrico.html" target="_blank">gerador</a> - corrente de curto-circuito</h3><br /><div style="text-align: justify;"><b>(UFF-RJ) </b>O funcionamento de uma bateria elétrica pode ser descrito pelo gráfico U x i a seguir, onde U é a diferença de potencial entre os terminais da bateria quando a mesma é atravessada pela corrente elétrica i.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-QknKTukk7x8/W9E_-9g6mZI/AAAAAAAAHKw/pvCuL0y28GEDC9jVvANyjI7rIBZ6e86zACLcBGAs/s1600/gr%25C3%25A1fico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="corrente de curto-circuito" border="0" data-original-height="426" data-original-width="741" height="228" src="https://2.bp.blogspot.com/-QknKTukk7x8/W9E_-9g6mZI/AAAAAAAAHKw/pvCuL0y28GEDC9jVvANyjI7rIBZ6e86zACLcBGAs/s400/gr%25C3%25A1fico.jpg" title="corrente de curto-circuito" width="400" /></a></div><br /><br /><div style="text-align: justify;">Determine os valores da f.e.m. da bateria e de sua resistência interna, bem como o valor da corrente para a qual a bateria está em curto circuito. Justifique suas respostas.</div><br /><h4>Comentários sobre como resolver o exercício</h4><span style="text-align: justify;">Neste ponto é importante saber que nos exercícios de física temos o assunto principal que é abordado na questão e também os conceitos que são pré-requisitos desse assunto principal. Então, se você estiver estudando um conteúdo de física, procure saber quais são os pré-requisitos necessários para se compreender bem esse conteúdo.</span><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Neste exercício o conteúdo principal é o tema gerador elétrico. Mas para se chegar a estudar o gerador elétrico, é necessário ter compreendido muitos conceitos de eletricidade. Sendo assim, se você não compreende bem os conceitos de tensão elétrica, corrente elétrica, resistores, além de saber interpretar gráficos de equações de primeiro grau com certeza não estará tirando um bom proveito deste exercício.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Agora imagine se você não sabe esses requisitos e tenta resolver esse exercício sozinho. Isso iria te deixar para baixo, não é mesmo? Essa é a importância de seguir uma sequencia didática ao estudar física.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para saber um pouco sobre gerador elétrico leia nosso texto sobre o assunto: <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/11/gerador-geradores-gerador-eletrico.html" target="_blank">gerador elétrico</a></div><br /><h4>Solução do exercício:</h4><b>f.e.m</b><br /><br />f.e.m é a força eletromotriz do gerador.<br /><br />O gráfico deste problema obedece à equação dos geradores que é:<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-XSFzS2ok4ls/W9FAiDEvyhI/AAAAAAAAHK4/-Q42sBWowkA1esS17Hi4HVt6Q7oeCdGfgCLcBGAs/s1600/equagerador.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="equação do gerador" border="0" data-original-height="140" data-original-width="300" src="https://4.bp.blogspot.com/-XSFzS2ok4ls/W9FAiDEvyhI/AAAAAAAAHK4/-Q42sBWowkA1esS17Hi4HVt6Q7oeCdGfgCLcBGAs/s1600/equagerador.gif" title="equação do gerador" /></a></div><div style="text-align: justify;">Olhando a equação observa-se que sendo a corrente elétrica igual à zero a diferença de potencial será igual a f.e.m.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Logo a f.e.m da bateria é igual a 15 volts. Ponto do gráfico em que a corrente elétrica é igual à zero.</div><br /><h4>Corrente de curto-circuito. </h4><div style="text-align: justify;">O gerador elétrico está em curto-circuito quando a diferença de potencial entre os polos do gerador é igual à zero, ou seja, quando seus polos são ligados diretamente por um fio condutor. Olhando o gráfico, quando a tensão (diferença de potencial) é igual à zero a corrente elétrica vale 60A.</div><br />icc = 60A<br /><br /><h4>Resistência interna do gerador</h4>A corrente de curto-circuito, utilizando a equação do gerador com U=0, é dada por:<br /><br />Icc = E/r<br /><br />60 = 15/r<br /><br />r = 15/60<br /><br />r = 0,25 Ω<br /><br /><h4>Respostas do exercício:</h4>E = 15 V<br />r = 0,25 Ω<br />icc = 60A<br /><br /><h3>Dica para você estudar física utilizando este blog.</h3><div style="text-align: justify;">Se você está com dificuldade para aprender física, sugiro que leia os textos do blog obedecendo a uma sequencia didática. No topo do blog temos as páginas separadas por áreas da física, a página de cada área contém os assuntos já em uma sequencia que facilita a compreensão.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Nos textos coloco links nas palavras chaves que remetem a pré-requisitos daquele assunto. Assim, se aparecer algum conceito que você não conheça, e ele tiver um link, basta você clicar e ler o texto desse pré-requisito par melhorar sua compreensão sobre o assunto que deseja estudar.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">É isso galera! Espero ter contribuído um pouco mais para você entender de onde vem alguns bloqueios ao estudar física e como superar esses bloqueios.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Lembre de clicar em inscrever-se e cadastrar seu e-mail para receber as novidades do blog.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Um forte abraço!</div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-40878866467492107742018-03-28T18:12:00.000-03:002018-10-16T16:01:47.049-03:00Aulas particulares de Física em São Paulo e muitas outras cidades do BrasilAqui no Efeito Joule você vai encontrar contatos de professores de vários estados do Brasil.<br /><br /><h2>Aulas particulares no estado de São Paulo:</h2><h3>Professor Riis Rhavia Assis Bachega</h3>Local: São Paulo, Osasco<br />Cel.: (11) 99657-6724<br />E-mail: rr.havia@hotmail.com<br /><br /><h3>Professor Américo José Maestrelo</h3>Local: Pirassununga, Leme, Santa Cruz da Conceição<br />Cel.: (19) 995321395<br />E-mail: a.j.maestrelo@hotmail.com<br /><br /><h2>Aulas particulares no estado do Rio de Janeiro:</h2><br /><h3>Professor Caio Vinicius de Oliveira</h3>Local: Baixada fluminense<br />Cel.: (21) 965732575<br />E-mail: caio.vorb@yahoo.com.br<br /><br /><h2>Aulas particulares no estado do Rio grande do Sul:</h2><br /><h3>Professor Edgard Kretschmann</h3>Local: Porto Alegre<br />Cel.: (51) 99456-6144<br />E-mail: edgard.kretschmann@gmail.com<br /><br /><h3>Professor Giovani Ritta Rodrigues</h3>Local: Viamão, Porto Alegre, Alvorada<br />Cel.: (51) 998037236<br />E-mail: giovani_zppv@yahoo.com.brVanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-31683882291919449182018-02-21T00:45:00.002-03:002018-02-22T15:19:56.486-03:00Dicionário de Física<h2>Como utilizar este dicionário</h2><br />Esta página funcionará como um dicionário de física. Aqui constam os 36 termos que são mais utilizados no estudo desta bela ciência que é a física formando um dicionário que você consultar sempre que precisar de uma definição simples e clara de um conceito ou termo utilizado na física. <br /><br />Como vocês já devem saber, temos mais de 300 páginas de conteúdo de física aqui no Efeito Joule. Para cada termo do dicionário tentarei colocar um ou mais links relacionados ao termo para que você possa se aprofundar no assunto, se assim desejar. <br /><br />Este dicionário vai crescer ao longo do tempo. Sempre que possível vou atualizar a página e adicionar mais palavras que fazem parte da física. <br /><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;">A </div><h3>1. <a href="https://www.efeitojoule.com/2009/01/aceleracao-media-e-aceleracao.html" target="_blank">Acelerar</a></h3><br />Ação de mudar a velocidade em um movimento.<br />Aumentar ou diminuir a velocidade de um móvel.<br />Mudanças na direção da velocidade.<br /><br /><h3>2. Acústica</h3><div><br /></div>Parte da Física que estuda o som e os fenômenos sonoros. Determinação das relações dos intervalos harmônicos, descobrindo as propriedades das cordas vibrantes. <br /><br /><h3>3. Adiabata</h3><div><br /></div><div style="text-align: justify;">A curva do diagrama pressão por volume que expressa uma transformação adiabática, ou seja, com quantidade de calor do gás conservada.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>4. Adiabática</h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Transformação termodinâmica que se realiza sem o corpo ou o sistema perder ou ganhar qualquer quantidade de calor. Curva de coordenadas, selecionadas de modo a representar a pressão e o volume ou a temperatura e a entropia da matéria durante um processo adiabático.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>5. <a href="https://www.efeitojoule.com/2009/03/albert-einstein-fisico-einstein-albert.html" target="_blank">Albert Einstein</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Físico alemão, ganhou o Prêmio Nobel de Física em 1921. Nasceu em Ulm em 1879. Filho de Hermann Einstein e Pauline Koch, Einstein tornou-se famoso mundialmente por ter proposto a teoria da relatividade.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>6. Altitude</h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Altura na vertical de um lugar, medida deste ponto ao nível do mar.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>7. Altura</h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Distância perpendicular de baixo para cima. Distância entre o ponto mais baixo e o ponto mais alto de algo. Sinônimos de altura: profundidade, espessura.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>8. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/04/corrente-eletrica.html" target="_blank">Ampère</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Unidade de medida elétrica correspondente à intensidade de uma corrente elétrica que, com a força eletromotriz de 1 volt, percorre um circuito com a resistência de 1 ohm.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>9. Amperímetro</h3><div><br /></div>Instrumento para medida da corrente elétrica.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>10. Ângulo</h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Figura formada por duas semirretas que partem do mesmo ponto.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>11. Ângulo reto</h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Figura formada por duas semirretas que partem do mesmo ponto em um ângulo de 90°.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>12. Ânion</h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Íon com carga negativa.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>13. Ano-luz</h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Unidade de comprimento astronômico. Distância percorrida pela luz em um ano. 1 ano-luz = 9,463 x 1012 km.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>14. Aproximação</h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Valor não absolutamente exato de um cálculo, porém o mais próximo possível.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>15. <a href="https://www.efeitojoule.com/2011/08/aristoteles-fiisca-aristoteles.html" target="_blank">Aristóteles</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Aristóteles de Estagira nasceu em Estagia na Macedônia por volta do ano de 384 a.C. e faleceu em Cálcis na Eubéia por volta de 322 a.C., é muitas vezes apontado como uma das mentes mais brilhantes de todos os tempos, pois teve grande contribuição para a física, astronomia, política, poesia, biologia entre outras áreas. Foi aluno de Platão e professor de Alexandre, o grande.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>16. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/07/associacao-de-resistores.html" target="_blank">Associação de resistores em série</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Na associação em série todos os resistores são percorridos pela mesma corrente elétrica. Os resistores são ligados um em seguida do outro, existindo apenas um caminho para a corrente elétrica. Observe a figura abaixo: A ddp de uma associação de resistores em série é a soma das ddps em cada um dos resistores associados. O valor da resistência equivalente é dado pela soma das resistências dos resistores que constituem a série. Req = R1+R2 + R3<br /><br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-2t5lzOFxJH8/WozsxZoN_gI/AAAAAAAAG98/RgF4E__zdgE7lHOiHdO2QMVsdqFe2gRVQCLcBGAs/s1600/associa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bde%2Bresistores.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="associação de resistores" border="0" data-original-height="203" data-original-width="318" src="https://4.bp.blogspot.com/-2t5lzOFxJH8/WozsxZoN_gI/AAAAAAAAG98/RgF4E__zdgE7lHOiHdO2QMVsdqFe2gRVQCLcBGAs/s1600/associa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bde%2Bresistores.jpg" title="associação de resistores" /></a></div><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;">C</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>17. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/04/quantizacao-de-carga-eletrica.html" target="_blank">Carga elementar</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">A menor quantidade de carga elétrica encontrada na natureza. e=1,6 . 10-19C Quantidade de carga elétrica de um elétron ou próton.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>18. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/09/lei-de-coulomb.html" target="_blank">Coulomb</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Coulomb (C) é a unidade de medida utilizada para carga elétrica no Sistema Internacional de Unidades.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>19. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/04/corrente-eletrica.html" target="_blank">Corrente elétrica</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Se um condutor é ligado aos polos do gerador os elétrons do polo negativo se movimentam ordenadamente para o polo positivo, esse movimento ordenado dos elétrons é denominado corrente elétrica. Por convenção, o sentido da corrente elétrica é contrário ao do movimento dos elétrons no condutor. i = ∆Q / ∆t Onde: i = intensidade da corrente elétrica ∆Q = quantidade de carga elétrica ∆t = intervalo de tempo<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-LqKULLB5fe8/Wozs4ttouLI/AAAAAAAAG-A/HvqAmqLgQ9YzrxbbqpVofJBK4czKIeMlgCLcBGAs/s1600/corrente%2Bel%25C3%25A9trica.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="corrente elétrica" border="0" data-original-height="203" data-original-width="318" src="https://2.bp.blogspot.com/-LqKULLB5fe8/Wozs4ttouLI/AAAAAAAAG-A/HvqAmqLgQ9YzrxbbqpVofJBK4czKIeMlgCLcBGAs/s1600/corrente%2Bel%25C3%25A9trica.jpg" title="corrente elétrica" /></a></div><br /></div><div style="text-align: center;"><br />D</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>20. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/06/como-funciona-dinamo-bicicleta.html" target="_blank">Dínamo</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">O dínamo é um gerador elétrico, ou seja, um aparelho que transforma energia mecânica em energia elétrica.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>21. <a href="https://www.efeitojoule.com/2011/03/potencial-eletrico-vestibular-potencial.html" target="_blank">Diferença de potencial</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">A diferença de potencial elétrico entre os pontos (ponto de início e ponto de fim do deslocamento) do deslocamento é dada em função do trabalho realizado pela força elétrica ao deslocar a partícula. A diferença de potencial elétrico é o quociente entre trabalho realizado pela força elétrica para deslocar uma carga elétrica (τ) e a própria carga elétrica (q). UA – UB = τ / q ou UAB = τ / q A diferença de potencial elétrico tem como unidade de medida, no SI, o Joule/Coulomb que recebe o nome de Volt (V) em homenagem ao Físico Alessandro volta.<br /><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;">E</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>22. <a href="https://www.efeitojoule.com/2011/03/eletrostatica-eletricidade.html" target="_blank">Eletrostática</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Parte da física que estuda as cargas elétricas, ou seja, estuda as partículas carregadas eletricamente.</div><div style="text-align: justify;"><h3>23. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/04/eletrizacao-condutores-e-isolantes.html" target="_blank">Eletrização</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Eletrização é o processo pelo qual um corpo fica eletrizado. Quando um corpo recebe elétrons dizemos que ele foi eletrizado negativamente, e quando perde elétrons dizemos que foi carregado positivamente.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>24. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/06/eletrizacao-por-atrito-no-vestibular.html" target="_blank">Eletrização por atrito</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Processo de eletrização ocorrido por meio do atrito. Na eletrização por atrito os corpos atritados ficam com cargas elétricas opostas, como por exemplo, o pedaço de flanela com cargas positivas e o bastão de vidro com cargas negativas.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>25. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/09/geracao-energia-eletrica.html" target="_blank">Energia elétrica</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">A energia elétrica pode ser definida como a capacidade de trabalho de uma corrente elétrica. Como toda Energia, a energia elétrica é a propriedade de um sistema elétrico que permite a realização de trabalho.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>26. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/12/euclides-elementos-de-euclides.html" target="_blank">Euclides</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Viveu por volta de 300 a.C., isto considerando sua existência é claro, já que alguns historiadores dizem o contrário e atribuem suas obras a outros autores da época. A mais famosa obra da matemática e a obra que mais teve edições depois da Bíblia é chamada Elementos de Euclides. Isso já nos mostra a importância da obra. Nos treze livros que constituem os Elementos de Euclides, Euclides trata de tópicos de Geometria, Teoria dos Números e Álgebra.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">G</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>27. <a href="https://www.efeitojoule.com/2009/01/galileu-galilei-e-galileu.html" target="_blank">Galileu Galilei</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Cientista italiano nascido em 15 de fevereiro de 1564, é considerado o primeiro cientista moderno. Galileu Galilei, realizando vários experimentos, chegou às leis matemáticas que descrevem o movimento dos corpos terrestres e revolucionou a Astronomia.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>28. Georg Simon Ohm</h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">George Ohm nasceu em Erlangen, Alemanha em 1789. Trabalhou em diversos experimentos envolvendo a eletricidade e, na grande maioria, desenvolvia seus próprios equipamentos. Em 1827 estabeleceu que ao percorrer um resistor (R) a corrente elétrica (i) é diretamente proporcional à tensão (U), esta relação é conhecida até hoje como a Lei de Ohm. Ohm faleceu em 6 de Julho de 1854 em Munique.<br /><br /><br /></div><div style="text-align: center;">I</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>29.<a href="https://www.efeitojoule.com/2008/11/isaac-newton-e-newton.html" target="_blank"> Isaac Newton</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Nasceu no dia de natal de 1642, mesmo ano em que Galileu faleceu, em Woolsthorpe, Ingraterra. Mas de acordo com o calendário Gregoriano, que utilizamos hoje, a data do nascimento de Newton seria 4 de Janeiro de 1643, e de sua morte 31 de março de 1727 em Londres, Inglaterra. Newton foi um dos mais brilhantes cientistas de todos os tempos. Quem nunca ouviu falar nas Leis de Newton? Tais leis mudaram a maneira de como o homem encara o universo.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">J</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>30. James Prescott Joule</h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Nasceu em dezembro de 1818, em Salford, Inglaterra. Era filho de um importante cervejeiro de Manchester, e sempre manifestou interesse pelas máquinas e pela Física. Joule teve contato com grandes físicos como John Dalton que lhe ensinou ciências e matemática. James Joule estudou a natureza da corrente elétrica. Após inúmeros experimentos ele descobriu que, quando um condutor é aquecido ao ser percorrido por uma corrente elétrica, ocorre uma transformação de energia elétrica em energia térmica. Este fenômeno é conhecido como Efeito Joule (que dá nome a este blog) em sua homenagem.<br /><br /><div style="text-align: center;">L</div><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>31. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/06/vestibular-primeira-lei-de-ohm.html" target="_blank">Lei de Ohm</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">A Lei de Ohm afirma que, ao percorrer um resistor (R) a corrente elétrica (i) é diretamente proporcional à tensão (U). U = R. i Onde: U representa a tensão (ddp). R é a resistência do resistor ou condutor. i é a corrente elétrica que percorre o resistor.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">Q</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>32. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/04/quantizacao-de-carga-eletrica.html" target="_blank">Quantidade de carga elétrica</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Para determinarmos a quantidade de carga elétrica de um corpo precisamos saber o número de elétrons ou prótons que este corpo tem em excesso, logo: Q=n.e Onde: Q = quantidade de carga elétrica do corpo n = número de elétrons em falta ou em excesso. e = carga elementar (1,6 . 10-19 C)<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">R</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>33. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/05/vestibular-faculdades-resistor.html" target="_blank">Resistor</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">O resistor é um dispositivo cujas principais funções são: dificultar a passagem da corrente elétrica e transformar Energia Elétrica em Energia Térmica por Efeito Joule. O material mais comum na fabricação do resistor é o carbono. Na grande maioria dos casos observamos a seguinte representação gráfica do resistor:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-3bQs6bpDibk/WoztAlxIeoI/AAAAAAAAG-E/8vDP-9XGowQQCq2IrZIxDDpgnzirRxrlACLcBGAs/s1600/resistores.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Resistores" border="0" data-original-height="150" data-original-width="318" src="https://4.bp.blogspot.com/-3bQs6bpDibk/WoztAlxIeoI/AAAAAAAAG-E/8vDP-9XGowQQCq2IrZIxDDpgnzirRxrlACLcBGAs/s1600/resistores.jpg" title="Resistor" /></a></div><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>34. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/05/vestibular-faculdades-resistencia.html" target="_blank">Resistência elétrica</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Resistência elétrica é a dificuldade que o resistor apresenta à passagem da corrente elétrica. Lembrando que o resistor é um dispositivo cujas principais funções são: dificultar a passagem da corrente elétrica e transformar energia elétrica em energia térmica por Efeito Joule. A resistência elétrica é dada por: R = U/i Onde: R é a resistência oferecida à passagem da corrente elétrica. U é a tensão elétrica ou diferencia de potencial. i é a corrente elétrica. A relação entre resistência elétrica e as dimensões do condutor é escrita na forma: R = ρ. (l/A) Onde: R é a resistência do fio ρ é a resistividade do material l é o comprimento do fio A é a área da secção transversal A unidade de medida da resistência elétrica é o ohm (Ω) derivada do volt / ampère.<br /><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;">T</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>35. <a href="https://www.efeitojoule.com/2008/04/tensao-eletrica-e-ddp.html" target="_blank">Tensão elétrica</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">A tensão elétrica é a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. A unidade da tensão elétrica, no SI, é o volt (V) em homenagem ao Físico Italiano Alessandro Volta.<br /><br /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;">Y</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><h3>36. <a href="https://www.efeitojoule.com/2011/04/yuri-gagarin-yuri-gagarin-yuri-gagarin.html" target="_blank">Yuri Gagarin</a></h3><div><br /></div></div><div style="text-align: justify;">Yuri Gagarin foi o primeiro homem a ir ao espaço. A bordo da nave Vostok 1 Yuri Gagarin proferiu a famosa frase “A Terra é azul”, isso em 12 de abril de 1961.</div>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-74392289047592000902016-03-01T20:36:00.001-03:002016-03-02T10:06:39.049-03:00Livro: Circuitos Eletrônicos - Guia Mangá<br /><h2>Novatec lança livro Guia Mangá de Circuitos Eletrônicos</h2>O uso de <a href="http://www.efeitojoule.com/2011/05/historia-em-quadrinhos-hqs-no-ensino-de.html">História em Quadrinhos no ensino de Física</a> é um tema que já abordamos anteriormente aqui no Efeito Joule, e não esqueçam as nossas <a href="http://www.efeitojoule.com/2011/04/vestibulario-tirinhas-do-vestibular-de.html">tirinhas de Física</a>, mas hoje trago uma novidade para vocês. O <strong>Guia Manga: Circuitos Eletrônicos</strong>, livro lançado pela Novatec Editora.<br /><br />A série Guia Mangá é uma publicação da Novatec Editora em conjunto com a editora americana No Starch Press e a editora japonesa Ohmsha, uma das mais antigas e respeitadas editoras de livros técnicos e científicos do Japão.<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="livro: circuitos eletrônicos" border="0" height="320" src="https://4.bp.blogspot.com/-ZcyQGBJK25E/VtYk1T4qSCI/AAAAAAAAFqY/DuPqfX6Hg7g/s320/circuitos%2Beletr%25C3%25B4nicos.jpg" title="livro: circuitos eletrônicos" width="241" /></div><br />Desconto especial para leitores do Efeito Joule:<br /><br />Os leitores do Efeito Joule ganham 20% de desconto na compra de qualquer mangá no site da <a href="http://www.novatec.com.br/">Novatec</a> durante o ano de 2016, basta utilizar o código <b>JOULE </b>no momento da compra.<br /><br /><h3>Circuitos Eletrônicos</h3><br />Neste lançamento a proposta é ensinar o conteúdo referente a circuitos eletrônicos. Recebi este livro da editora hoje e gostei muito do desenho e do conteúdo de circuitos. É um ótimo material para alunos de cursos técnicos e profissionalizantes, mas isso não descarta o uso por alunos do ensino médio em geral, estudantes universitários e também professores. Se você tem interesse no assunto e quer um material mais leve numa linguagem mais dinâmica, este é o material certo.<br /><br />Se você ainda não teve nenhum contato com <a href="http://www.efeitojoule.com/p/eletricidade-fisica-eletricidade.html">eletricidade</a>, é melhor estudar alguns conceitos básicos antes de encarar os circuitos eletrônicos, assim você vai ter um aproveitamento melhor do livro.<br /><br />O mangá proporciona o acesso ao conhecimento de uma forma agradável e divertida, permitindo ao leitor associar o aprendizado ao prazer, e está é a proposta do livro. Este material pode ser utilizado para maior fixação do conteúdo abordado, para introduzir novos conceitos ou mesmo como material de referência.<br /><br /><h4>Quer conhecer o livro?</h4><div><br /></div>Toru Shiden é um estudante do ensino médio que está à procura de novos membros para o seu Clube de Eletrônica. Para sua surpresa, Aya Ereki, uma garota animada e um pouco estranha do 1º ano, surge implorando para ser aceita no clube. Embora não saiba nada sobre circuitos eletrônicos, Aya é muito dedicada e se esforça para aprender ao máximo. Porém, ela tem um interesse secreto que vai além do clube...<br /><br />Com o Guia Mangá Circuitos Eletrônicos você verá circuitos, corrente e ondas à medida que Toru ensina Aya a construir seu primeiro projeto – um rádio transistorizado – e aprenderá sobre transistor, amplificador, demodulador, gerador e tudo o que você precisa saber para compreender os circuitos eletrônicos.<br /><br />Se você é um estudante de eletrônica ou apenas alguém curioso, vai se divertir e aprender muito com este livro.<br /><br />Você pode acessar um capítulo de exemplo neste link: <a href="http://www.novatec.com.br/livros/manga-circuitos-eletronicos/capitulo9788575224762.pdf">mangá circuitos pdf</a><br /><br />Confiram os livros já lançados da mesma série: <a href="http://www.novatec.com.br/manga.php">livros guia mangá</a><br /><br />Este é mais um texto da série <a href="http://www.efeitojoule.com/2010/11/livros-de-fisica-livro-fisica-livros-de.html">Livros de Física</a>.Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-15324874580782415902015-07-01T20:20:00.001-03:002015-07-01T20:27:27.830-03:00Lei de Conservação da Energia<i>"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"</i>. Não há nenhuma forma melhor de iniciar nossa conversa sobre Leis de Conservação da Energia do que essa célebre frase de Lavoisier. É claro que isso é uma forma filosófica de unificar suas descobertas sobre a conservação de massa em reações químicas. Aqui pretendo abordar, de forma resumida, alguns aspectos da chamada Lei da Conservação da Energia em sistemas físicos gerais a fim de dar um pequeno preparativo para questões do ENEM que envolvem o assunto.<br /><br />Existem sistemas que não interagem com nenhuma vizinhança que são ditos sistemas físicos fechados ou isolados. Resumidamente um sistema físico isolado é tratado de forma que ele é o universo. Isso não é nenhuma fantasia, pois sistemas que interagem fracamente com o ambiente e podem manter certas propriedades por um tempo razoável podem ser estudados como um sistema isolado, por exemplo, o café quente dentro de uma garrafa térmica. Para sistemas como esse nós temos uma lei análoga a Lei de Lavoisier que é:<br /><br /><i>“A energia total de um sistema físico isolado é uma quantidade conservada.”</i><br /><br />Note que essa lei fala sobre a <strong>energia total</strong>, mas não especifica que tipo de energia, isso nos leva a intuir que a soma de todas as energias em um sistema é a sua energia total. Uma consequência direta dessa Lei é a ideia de conversão de energia. Se o valor de certa energia está diminuindo ou aumentando de uma quantidade X no sistema, então deve haver outra forma de energia que está aumentando ou diminuindo, respectivamente, o seu valor também de uma quantidade X. Um exemplo bastante usado envolvem duas grandezas físicas importantes em estudo de sistemas mecânicos: as energias potencial e cinética.<br /><br />A <strong>energia potencial ou energia potencial gravitacional</strong> é uma energia armazenada em um corpo de massa m a uma altura h da superfície da terra e seu valor é calculado pela equação E<sub>p</sub> = mgh, onde g é a constante da gravidade. Essa quantidade energia independe de o corpo está em movimento. Por outro lado temos uma energia associada a qualquer corpo em movimento com relação a um dado referencial, que é a Energia Cinética do corpo. Quão mais rápido se move um corpo de massa m, maior a energia cinética do corpo. Essa quantidade é calculada pela equação Ec = mv<sup>2</sup>/2, onde v é a velocidade do corpo. A composição (soma aritmética) dessas quantidades dá origem a uma energia total chamada Energia Mecânica. Então temos que E<sub>mec</sub> = E<sub>c</sub> + E<sub>p</sub>. Com isso podemos dizer que a energia que se conserva no sistema não é a energia cinética ou a potencial, a energia que se conserva é a energia total do sistema, ou seja, <strong>a energia mecânica</strong>.<br /><br />Como exemplo, considere uma bola parada (com relação à superfície da terra) há uma distância h da superfície da terra. Então esse corpo tem energia cinética nula, porém tem associado a ela uma energia potencial diferente de zero. Agora largamos a bola e a deixamos em queda livre (supondo que não há atrito com o ar), quando o corpo atinge o chão sua energia potencial é nula, pois não há diferença de altura h do corpo com relação à superfície da terra, então pra onde foi a quantidade de energia potencial do corpo? Sumiu? Não! Note que temos duas quantidades de energia envolvida, então pelo princípio da conservação da energia a energia potencial deve ter “sumido” se a energia cinética aumentou. E isso é bastante óbvio. A bola inicialmente estava parada e só pode ter saído da sua posição inicial se houve um ganho de velocidade e, consequentemente, um ganho em sua energia cinética. Então a explicação é que a medida que a bola caia a sua energia potencial era convertida em energia cinética e quando não há mais energia potencial é porquê toda a energia agora é puramente cinética. Você deve está se perguntando: Calma, mas como a energia agora é cinética se quando a bola está no chão a terra para o corpo e a velocidade é nula? É aí onde a brincadeira fica interessante!<br /><br />Quando estávamos analisando o sistema em queda ele não estava interagindo (em contato) com nada, então a sua energia é puramente cinética imediatamente antes do contato com a terra. Quando a bola colide com a terra sua velocidade é nula (considerando que ele não sobe novamente e gruda na terra) e sua altura também, então toda a energia mecânica do corpo foi a zero, mas não quer dizer que a energia sumiu. Com a colisão essa energia é dissipada para a terra, ou seja, quando consideramos a interação do nosso sistema com o meio externo (nesse caso o meio externo é a terra) pode haver perda de energia do nosso sistema (que no caso é a bola que estava caindo). Como essa energia dissipada para a terra vai se transformar foge do escopo desse texto, mas podemos garantir com certeza que ela não é destruída, apenas convertida em outras formas de energia. <br /><br />Texto enviado pelo professor de física <a href="http://www.efeitojoule.com/2010/12/professor-de-fisica-alan-costa-dos.html">Alan Costa dos Santos</a>.Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-72356829145066248742015-06-03T17:21:00.004-03:002018-10-09T20:32:13.804-03:00Movimento Circular Uniforme (MCU)<h2>Conceitos do movimento circular uniforme</h2>Neste tópico iremos abordar o estudo de partículas que estão sujeitas a determinada situação que a vincule a permanecer em um <strong>movimento com trajetória circular</strong> e com <a href="http://www.efeitojoule.com/2009/01/velocidade-media-velocidade-instantanea.html">velocidade escalar</a> sempre constante. Na natureza não é tão fácil de encontrar tais sistemas, mas existem situações onde podemos fazer uma aproximação e considerar que tal movimento acontece para que possamos extrair informações importantes do sistema.<br /><br />Um exemplo comum é o exemplo de um ponto na extremidade de uma roda de bicicleta ou pneu de um automóvel, é fato que tanto a roda da bicicleta como o pneu do automóvel não são exatamente circulares, mas podemos considerar que são com certa precisão. Outro exemplo mais surpreendente é o estudo do átomo de Bohr, onde consideramos que o movimento dos <a href="http://www.efeitojoule.com/2008/04/atomo-eletrons-protons-e-neutrons.html">elétrons</a> em torno do núcleo é circular e com velocidade constante. É claro que isto não é bem verdade, mas quando fazemos considerações como estas nós simplificamos muito os cálculos e podemos extrair excelentes informações sobre o sistema. Antes de iniciar nosso estudo, vamos definir duas quantidades que serão úteis mais a frente.<br /><br />Frequência (f): É uma quantidade física que é dada pela razão entre o número de vezes em que um evento se repete durante um intervalo tempo ∆t e o intervalo tempo ∆t, matematicamente<br /><img alt="frequência" border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-eFTPEmLL8Rw/VW9VXCbS8fI/AAAAAAAAEf4/kQq34jyQ5G0/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B1.png" title="frequência" /><br />A frequência é dada em segundo <sup>-1</sup> = s<sup>-1</sup> ou equivalentemente em hertz (Hz).<br /><br />Período (T): Dado um fenômeno que se repete com certa frequência, o período é uma quantidade física definida como sendo o tempo mínimo para que um ciclo seja realizado.<br /><br />Podemos relacionar o período com a frequência, para isso basta considerarmos que n=1 e que ∆t=T na equação acima e com isso temos<br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/-npt55_ovJas/VW9WZJQNjGI/AAAAAAAAEgA/OzuPEXj6AI4/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="frequência e período" border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-npt55_ovJas/VW9WZJQNjGI/AAAAAAAAEgA/OzuPEXj6AI4/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B2.png" title="frequência e período" /></a><br /><br />Assim vemos que a frequência é o inverso do período, pois fT=1.<br /><br /><h3>Trajetória e espaço percorrido</h3>Em cinemática nós sabemos que todo o estudo é feito sem qualquer menção aos agentes que causam o movimento do objeto a ser estudado, então aqui não será diferente.<br /><br />Considere uma partícula em uma trajetória circular de raio R, então considerado que a mesma inicia seu movimento em um ponto O e termina em um ponto P, como mostra a figura abaixo.<br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/-riJSyfwbyvE/VW9XDLmLBfI/AAAAAAAAEgI/VDPh0-ZJLR8/s1600/Figura%2B1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="movimento circular" border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-riJSyfwbyvE/VW9XDLmLBfI/AAAAAAAAEgI/VDPh0-ZJLR8/s1600/Figura%2B1.jpg" title="movimento circular" /></a><br /><br />Então nós temos duas quantidades envolvidas que podem nos auxiliar no nosso estudo. A variação da posição angular φ (que chamaremos de distância angular percorrida) e a variação da posição escalar s (que chamaremos de distância linear percorrida). Se lembrarmos de bem de geometria de circunferências, saberemos que existe uma relação entre o ângulo φ (dado em radianos e denotado por rad) e o arco de circunferência, que no nosso caso é a distância percorrida s (que será dada em metros m). Tal relação é<br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/-SegLgWPQQa4/VW9YeV82y1I/AAAAAAAAEgc/J-k5XSb9M50/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="espaço no movimento circular" border="0" src="https://1.bp.blogspot.com/-SegLgWPQQa4/VW9YeV82y1I/AAAAAAAAEgc/J-k5XSb9M50/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B3.png" title="espaço no movimento circular" /></a><br />onde R também deve ser dado em metros. Devemos sempre ter cuidado em movimento circular com as quantidades distância percorrida e deslocamento. Devemos sempre lembrar que deslocamento está diretamente relacionada com a posição do objeto, então se no instante inicial a posição é a mesma da posição ao final do movimento, então temos deslocamento nulo, mas isso não quer dizer que a distância percorrida também será, pois a distância percorrida é definida como a soma, em módulo, de todos os deslocamentos. Se tratando do termo deslocamento, nós temos duas opções. Em movimentos circulares nós podemos descartamos a existência do termo deslocamento devido ao fato de que existem duas quantidades definidas como Frequência e Período que nos induz a não existência de deslocamentos nulos. Ou simplesmente considerar a o termo deslocamento e apenas analisarmos sempre o movimento circular impondo que 0 < = ϕ < 2π pois quando ϕ = 0 e ϕ = 2π, nós teremos sempre a partícula na mesma posição. Então aqui nós não vamos mais voltar a mencionar o termo deslocamento para que ϕ possa ser qualquer número real.<br /><br /><h3>A velocidade angular escalar média.</h3>Sabemos que no movimento retilíneo e uniforme (MRU) nós definimos uma quantidade que nos diz o quão rápido um objeto se distância de sua posição inicial, que chamamos de velocidade linear escalar média. Então como podemos definir a mesma quantidade para o movimento circular? Existe uma quantidade que nos diz o quão rápido um objeto se distancia de sua posição inicial? A resposta claramente é sim. Em qualquer movimento sempre existirá uma velocidade escalar, logo podemos defini-la em movimentos circulares. Definimos aqui a velocidade escalar média v como sendo a razão entre a distância linear percorrida e o intervalo de tempo para que o objeto percorra essa distância, matematicamente temos que<br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/-T0_ZXsnEMG0/VW9bMHcDeAI/AAAAAAAAEgo/4ZANeV2bogc/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B4.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="velocidade" border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-T0_ZXsnEMG0/VW9bMHcDeAI/AAAAAAAAEgo/4ZANeV2bogc/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B4.png" title="velocidade" /></a><br />Nós também podemos definir uma quantidade conhecida como velocidade angular média, nós agora vamos mostrar como determinar essa quantidade. Considere a equação (4) como uma forma padrão de calcularmos a velocidade, e substituiremos o valor de s da equação (3), com isso ficamos com<br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/-oppEfBf3lbM/VW9bgxDAJrI/AAAAAAAAEgw/oAr2ITtYfdI/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B5.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="velocidade no movimento circular" border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-oppEfBf3lbM/VW9bgxDAJrI/AAAAAAAAEgw/oAr2ITtYfdI/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B5.png" title="velocidade no movimento circular" /></a><br />Como o movimento tem velocidade v constante, vamos analisar o caso de uma única volta, e com isso temos que o intervalo tempo do movimento é exatamente igual ao período (devido a forma como definimos o período. Então para uma volta completa temos ϕ = 2π e ∆t = T, resultando em<br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/-qjyUvibGxHM/VW9cBWVJvvI/AAAAAAAAEg4/9X9h7vdFK9Q/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="velocidade e período" border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-qjyUvibGxHM/VW9cBWVJvvI/AAAAAAAAEg4/9X9h7vdFK9Q/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B6.png" title="velocidade e período" /></a><br />Esta é a expressão para a velocidade linear escalar. Note que a quantidade 2π/T como se fosse uma velocidade com dimensão de rad/s, devido a essa analogia, nós definimos a velocidade angular escalar como sendo<br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/-s8V715M8pbE/VW9czXpQ8sI/AAAAAAAAEhE/T_ym6lPE4_4/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B7.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="velocidade angular" border="0" height="124" src="https://1.bp.blogspot.com/-s8V715M8pbE/VW9czXpQ8sI/AAAAAAAAEhE/T_ym6lPE4_4/s320/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B7.png" title="velocidade angular" width="320" /></a><br />A última igualdade é verdade por causa da equação (2). Por fim, desde que conheçamos a velocidade angular, podemos determinar a velocidade linear pela equação<br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/-zGBKwvcPObc/VW9dVNj958I/AAAAAAAAEhM/TFYLO1dMBzU/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B8.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="velocidade linear e angular" border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-zGBKwvcPObc/VW9dVNj958I/AAAAAAAAEhM/TFYLO1dMBzU/s1600/Equa%25C3%25A7%25C3%25A3o%2B8.png" title="velocidade linear e angular" /></a><br />Com essas equações nós podemos estudar e caracterizar completamente o movimento de qualquer partícula que esteja em movimento circular e uniforme. É importante lembrar que todas as equações envolvendo as velocidades angular e linear são equivalentes, assim o uso de uma ou outra equação depende apenas dos dados fornecidos pela questão. Por exemplo, se na questão nos é fornecido o valor da velocidade angular ω e o raio R, então é conveniente usarmos diretamente a equação (8) para determinar a velocidade linear v. Se nos é fornecido o período T e o raio R, podemos proceder de duas formas: 1) usar a equação (7) para determinar a velocidade angular ω e depois usar a equação (8) para determinar a velocidade linear v, ou 2) podemos usar diretamente a equação (6) para este fim.<br /><br />Texto enviado pelo professor de física <a href="http://www.efeitojoule.com/2010/12/professor-de-fisica-alan-costa-dos.html">Alan Costa dos Santos</a>.<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img alt="Tirinha movimento circular" border="0" height="352" src="https://1.bp.blogspot.com/-T2vDoKo7sKA/VW9f8KHsEbI/AAAAAAAAEhk/BZ8gHEcEbc4/s640/tirinha%2Bfrequencia%2B2.jpg" title="Tirinha movimento circular" width="640" /></div><br /><a href="http://www.efeitojoule.com/2011/04/vestibulario-tirinhas-do-vestibular-de.html">Veja aqui mais tirinhas de Física</a>.Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-67325989508444533392015-05-24T15:07:00.002-03:002018-02-03T20:26:57.596-02:00Antes da Matemática, a Física.Muitas vezes alguns alunos vinham a mim para responder a seguinte questão: “Professor, qual equação eu uso nesta neste problema?”. Neste breve texto tentarei mostrar que existem cenários onde essa questão não faz muito sentido. O que pretendo falar aqui, como uma primeira contribuição ao meu retorno no <a href="http://www.efeitojoule.com/">Efeito Joule</a>, é uma dica de como otimizar o aprendizado em <b>física</b>.<br /><br />As leis físicas bem como suas representações matemáticas são fundamentais para o entendimento da natureza, então nunca devemos olhar para a física como uma segunda matemática (o que na maioria das vezes é o que acontece). Devemos olhar para a física como uma ciência que usa o determinismo intrínseco da matemática como uma forma de prever determinados fenômenos naturais. Então em algumas situações seria viável esquecer a matemática em primeira instância. Um exemplo é o seguinte:<br /><br /><i>“José e Maria realizam um trajeto de forma que Maria o faz em um intervalo de tempo menor. Quem foi mais rápido?”</i><br /><br />Questões como essas não nos obriga a recorrer a equações, mas sim às definições envolvidas na teoria que descreve objetos que se movem. Nesse problema em particular só precisamos saber quem foi mais rápido. Para isso devemos recordar de qual grandeza está diretamente relacionada com a rapidez com que um objeto se move de um ponto A até um ponto B. A <a href="http://www.efeitojoule.com/2009/01/velocidade-media-velocidade-instantanea.html">velocidade escalar média</a> é esta grandeza. Sabemos que a rapidez de um objeto leva em consideração duas outras grandezas fundamentais, <a href="http://www.efeitojoule.com/2009/01/velocidade-media-velocidade-instantanea.html">espaço percorrido</a> e <a href="http://www.efeitojoule.com/2009/01/cinematica-tempo-variacao-de-tempo.html">intervalo de tempo</a>. Se em uma situação hipotética considerarmos que um indivíduo consegue percorrer uma maior distância do que outro em um mesmo intervalo de tempo, dizemos que este desenvolveu maior velocidade escalar média durante o trajeto. Por outro lado, se nós mantivermos o espaço percorrido como um fator comum, então aquele que realiza o trajeto em menor tempo desenvolve uma velocidade escalar média maior. Não há equações em nossa análise porque não nos preocupamos em quantificar a grandeza, apenas ver se há uma diferença entre essa grandeza associadas a José e Maria.<br /><br />Creio que com isso, podemos visualizar melhor que o que as equações nos dizem é como quantificar uma grandeza física. Isso muitas vezes leva os alunos a se preocuparem em decorar equações e mais equações. Em casos mais específicos a matemática mostra como a natureza se comporta, mas ela não diz como a natureza deve se comportar. O processo de aprendizado pode ser otimizado se em um primeiro instante nos preocuparmos em olhar para a física por trás de todo o fenômeno e não para as equações. Devemos lembrar que, em primeiro momento, a matemática não diz como a natureza deve se comportar, mas é a natureza quem dita como a matemática deve ser utilizada.<br /><br />Texto enviado pelo Professor de Física <a href="http://www.efeitojoule.com/2010/12/professor-de-fisica-alan-costa-dos.html?showComment=1393375013729">Alan Costa dos Santos</a>.Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1112679827296719313.post-63435197845801145522015-03-28T16:25:00.001-03:002018-10-09T15:46:14.162-03:00Curso de Física<h2>Você já conhece a proposta do <b>curso de Física </b>do Efeito Joule?</h2><br />Quem acompanha o blog a mais tempo sabe o quanto procuro estudar, planejar e realizar ações para oferecer um <b>curso de Física </b>com conteúdos que propiciam uma didática interativa, aulas ilustradas e animadas que estimulam a vontade de aprender, tornando possível ao aluno alcançar níveis maiores de aprendizado.<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-GLb8DGwdJPo/Wo4MYg8ZNpI/AAAAAAAAG-k/fmM75cUhz1AoPuF14vXfaTVdv7lAvNqjwCLcBGAs/s1600/professor.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Professores de física" border="0" data-original-height="764" data-original-width="1019" height="298" src="https://2.bp.blogspot.com/-GLb8DGwdJPo/Wo4MYg8ZNpI/AAAAAAAAG-k/fmM75cUhz1AoPuF14vXfaTVdv7lAvNqjwCLcBGAs/s400/professor.png" title="Professores de física" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div>São muitas as dificuldades que alunos de todo o Brasil enfrentam para aprenderem e desenvolverem seus conhecimentos nesta tão bela disciplina que é a Física, e são desafiadores os problemas enfrentados pelos professores e pelas instituições de ensino para levarem a seus alunos uma educação de ciência com qualidade de ensino.<br /><br />Pensando em uma solução para melhorar o ensino de física, tanto para o aluno que se dedica ao estudo de maneira autônoma como para o professor que necessita de uma ferramenta que possibilite exercer a função de mediador de diversas linguagens e oportunidades educativas. Estamos produzindo um material didático inovador a ser utilizado no ensino de Física.<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-PtTmpsHlZ9o/Wo4MkjAfo9I/AAAAAAAAG-o/BG3bnNLUSMsHEOVVf-9J5KLwqmBqyCcvACLcBGAs/s1600/efeito%2Bjoule.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="curso de física" border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1456" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-PtTmpsHlZ9o/Wo4MkjAfo9I/AAAAAAAAG-o/BG3bnNLUSMsHEOVVf-9J5KLwqmBqyCcvACLcBGAs/s400/efeito%2Bjoule.png" title="curso de física" width="363" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><h2>Veja a primeira aula do curso de Física:</h2><br /><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ILrzYSQcwVU" width="560"></iframe></div><div style="text-align: center;"><br /></div>Ofereceremos este curso de Física em um ambiente on-line em uma plataforma confiável o que permitirá aos alunos e professores vivenciarem uma educação híbrida.<br /><br />Diferentemente de outras plataformas ou materiais didáticos não utilizaremos o formato tradicional professor-lousa para transmitir conhecimento. Nossas aulas são pensadas e planejadas para proporcionarem uma didática interativa, são aulas ilustradas e animadas que estimulam a sede de aprender, alcançando níveis maiores de aprendizado.<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div>Como você pôde acompanhar em uma de nossas aulas este projeto está em andamento, mas precisamos da sua ajuda para acelerar nosso processo de desenvolvimento.<br /><br />Se você aluno(a), professor(a) ou instituição deseja colaborar com este projeto inovador nos envie um e-mail.<br /><br />e-mail: vanks@efeitojoule.com<br /><br />Obrigado!<br /><a href="http://www.efeitojoule.com/2008/09/autor-professor-vanks-estevao.html">Vanks Estevão</a>Vanks Estevãohttp://www.blogger.com/profile/04503294593980009580noreply@blogger.com8