tag:blogger.com,1999:blog-7161738191001985092024-03-13T17:02:38.360-03:00CongêneresAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.comBlogger1946125tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-611739763315535412016-08-07T19:38:00.000-03:002016-08-07T19:38:51.202-03:00Estranhas forças governam nossas vidas em "Harodim: Olhe Mais Perto"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit0lzI3uPHrpiMmhnZT0rEye1B6vpbDg8iP4omdagk96MzHlzeQYBKrAhx91vT-PHs05J5WtPK8FKENm16I3KWL6fBUFdSfzYsqWRwOcP5kmA9n8fuxY4BNuDMf_JnrJdSwVo5btHhwv0/s1600/HARODIM-Nichts-als-die-Wahrheit-Film.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="336" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit0lzI3uPHrpiMmhnZT0rEye1B6vpbDg8iP4omdagk96MzHlzeQYBKrAhx91vT-PHs05J5WtPK8FKENm16I3KWL6fBUFdSfzYsqWRwOcP5kmA9n8fuxY4BNuDMf_JnrJdSwVo5btHhwv0/s640/HARODIM-Nichts-als-die-Wahrheit-Film.jpg" width="580" /></a></div>
Por Wilson Roberto Vieira Ferreira, Cinegnose -<br />
<br />
<div align="left" class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-align: left; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><i><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Paul Finelli, roteirista que nunca teve uma obra adaptada por algum
estúdio de Hollywood, escreve em 2010 outro roteiro, dessa vez sobre a morte do
líder da Al-Qaeda Osama Bin Laden. Roteiro que tinha tudo para ser engavetado.
Até que, um ano depois, Paul Finelli assistiu perplexo na TV as imagens da
morte de Bin Landen por SEALs da Marinha dos EUA no Paquistão. A narrativa dos
eventos era quase um espelho do seu roteiro. A realidade imitando a ficção foi o
início da produção do filme “Harodim: Olhe Mais Perto” (2012), uma produção
austríaca do Terra Mater, estúdio que afinal se interessou pelo roteiro de
Finelli. O líder terrorista mais procurado do mundo é capturado e levado por um
ex-especialista em black-ops da Inteligência dos EUA para um lugar desconhecido
no metrô de Viena. Lá assistimos a uma hora e meia de interrogatório onde serão feitas</span></i><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span lang="EN-US" style="mso-ansi-language: EN-US; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> aterrorizantes revelações sobre
fatos da história recente desde os atentados do 11 de setembro nos EUA. E que
há forças por trás da nossa vida ordinária que estão muito além do
livre-arbítrio. Filme sugerido pelo nosso leitor Romeu.</span></i><i><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"></span></i></span></div>
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"></span></i>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 70.9pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-style: italic; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Paul Finelli é
um roteirista que passou vários anos trabalhando em Los Angeles. Apesar de
várias sondagens, nenhum dos seus roteiros acabou adaptado por algum estúdio de
Hollywood. O que o levou a se mudar para Pittsburg, Pennsylvania. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 70.9pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-style: italic; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 70.9pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-style: italic; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Lá, em 2011,
Finelli experimentou um verdadeiro evento sincromístico: assistiu na TV a
notícia da morte de Osama Bin Laden por forças americanas especiais no
Paquistão. O que o abalou é que a notícia aproximou-se da narrativa de um
roteiro escrito por ele em 2010 – era quase um espelho dos fatos relatos pela
mídia. Para ele, o roteiro dos episódios traumáticos de 09/11 precisava de um
fechamento emocional depois de uma década e, por isso, escreveu um roteiro
sobre isso. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 70.9pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-style: italic; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-style: italic; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Para Finelli, a
coisa mais assustadora foi ver no noticiário a ficção sendo materializada
através da ação dos SEAL da Marinha naquela operação de busca de Bin Laden."</span></span><br />
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-style: italic; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Artigo Completo,<a href="http://cinegnose.blogspot.com.br/2016/08/estranhas-forcas-governam-nossas-vidas.html" target="_blank"> ::AQUI:: </a></b></span></span><br />
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-3827736280814993342016-07-27T12:22:00.000-03:002016-07-27T12:22:02.957-03:00Tsubasa, a cantora japonesa que bomba na internet com música brasileira<center>
<iframe frameborder="0" height="500" src="https://www.bbc.com/portuguese/geral-36885353/embed" width="400"></iframe></center>
.<br />
Fenômeno da internet, a cantora japonesa Tsubasa Imamura conquista cada vez mais fãs com suas versões de músicas brasileiras. <br />
<br />
<b>Da <a href="http://www.bbc.com/" target="_blank">BBC</a> -</b><br />
<br />
Mas o repertório passa bem longe do samba e da bossa nova, ritmos
bastante populares no Japão. O que a japonesa gosta mesmo é de rock e de
música popular brasileira.<br />
<br />
O cantor Zé Ramalho chegou a compartilhar várias vezes na sua conta do Facebook a versão de Tsubasa da música <i>Chão de Giz </i>e também <i>Admirável Gado Novo</i>.<br />
<br />
"Recebi
também mensagens da Sandy, da mãe do Cazuza, da filha do Raul (Seixas),
do Humberto Gessinger, da Pitty, do Skank, do Chico César", enumera.<br />
<br />
No Youtube, a versão mais assistida é <i>Pais e Filhos</i>, do Legião Urbana, que tem mais de 770 mil visualizações. Já no Facebook, o campeão de compartilhamentos e curtidas é <i>Pra Ser Sincero</i>, do Engenheiros do Hawaii, com mais de 3,2 milhões de visualizações.<br />
<br />
As versões de músicas brasileiras, que incluem também trechos em
japonês, começaram como uma forma de agradecer os fãs brasileiros. Mas
foram justamente os covers que deram o impulso na carreira da cantora.<br />
<br />
Desde
2009, Tsubasa vai ao Brasil, onde já fez mais de 50 apresentações. "É o
melhor lugar para se fazer shows", diz a cantora, citando a animação do
público e o carinho dos fãs como justificativas.<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZLpB2MbpO_lCZGl3Qb0ipPVKQmGQ9ZNIrEu3yTDcWsQhBXLyttbFBKeq4ncUnkRyr6wPFoiGNmHkpGQWeGvx9_vFkiphrgU6cdDMsUXBltcO633ALLDQrjgYLWDcRxeiR3kKiF9cifDU/s1600/_90507920_43cee76c-d71b-4d87-8506-39730945d0f9.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZLpB2MbpO_lCZGl3Qb0ipPVKQmGQ9ZNIrEu3yTDcWsQhBXLyttbFBKeq4ncUnkRyr6wPFoiGNmHkpGQWeGvx9_vFkiphrgU6cdDMsUXBltcO633ALLDQrjgYLWDcRxeiR3kKiF9cifDU/s640/_90507920_43cee76c-d71b-4d87-8506-39730945d0f9.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="media-caption__text">Tsubasa diz que o Brasil "é o melhor lugar do mundo para fazer shows"
</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="story-body__crosshead">
Português</div>
<div class="story-body__crosshead">
<br /></div>
Em setembro, ela vai fazer mais uma turnê pelo Brasil. Por isso, ela tem intensificado os estudos do idioma de Camões.<br />
<br />
"Aprender o português é muito difícil e leva tempo", diz a japonesa, que sempre é alvo de piadas por causa do sotaque.<br />
<br />
"Muitas pessoas faziam a famosa piada do pastel de 'flango', mas hoje isso diminuiu", conta.<br />
<br />
O primeiro contato da cantora com a música brasileira foi aos 19
anos, através da professora de canto, que a mostrou uma canção de bossa
nova.<br />
"Mas fui me interessar mais somente quando fui ao Brasil e descobri que a música brasileira ia muito além de <i>Garota de Ipanema</i>", conta.<br />
<br />
<div class="story-body__crosshead">
<b>Projetos</b></div>
<div class="story-body__crosshead">
<br /></div>
Tsubasa
já gravou dois álbuns solo, lançados em 2009 e 2012, além de um disco
de regravações de músicas pop japonesas, em 2010, e um DVD lançado em
2011.<br />
<br />
Em 2014, ela finalizou o primeiro trabalho totalmente voltado ao público brasileiro. <i>Por Você</i> vem num formato de revista pôster e o CD traz três músicas exclusivas para o Brasil.<br />
<br />
Agora,
ela quer lançar mais músicas autorais em português. "Para isso, estamos
pensando em algumas parcerias", conta a cantora. "Mas os detalhes ainda
são segredo", desconversa.<br />
<br />
O próximo videoclipe que Tsubasa está trabalhando traz a participação
de fãs e também de convidados especiais. "Vai ser muito legal",
comemora.<br />
<br />
<div class="story-body__crosshead">
<b>Carreira precoce</b></div>
<div class="story-body__crosshead">
<br /></div>
Tsubasa começou cedo a carreira. Quando tinha 13 anos, ganhou um violão do pai e começou a ensaiar os primeiros acordes. <br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK_IgdtEeEvHrzcJnAgz2emPcBk9KQj8XAc4EwokVk6P0Fc-C_C3nGK5G7lF-VmJv_iuvW4g7JRfx4IgJn1fHYRqTQ9PHHW6Ro1KQVMMdgwgOoqHZk-4HIVYEFDJVFzWqfrD3uGId5eDA/s1600/_90507918_9ce85cbe-25ad-4e97-a283-3c10d9ffc235.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="359" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK_IgdtEeEvHrzcJnAgz2emPcBk9KQj8XAc4EwokVk6P0Fc-C_C3nGK5G7lF-VmJv_iuvW4g7JRfx4IgJn1fHYRqTQ9PHHW6Ro1KQVMMdgwgOoqHZk-4HIVYEFDJVFzWqfrD3uGId5eDA/s640/_90507918_9ce85cbe-25ad-4e97-a283-3c10d9ffc235.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="media-caption__text">Tsubasa diz que já recebeu o carinho
de diversas estrelas brasileiras, incluindo Zé Ramalho, Sandy, Skank,
Humberto Gessinger e Chico César
</span></td></tr>
</tbody></table>
"Logo percebi que minha vontade era compor minhas próprias músicas e
resolvi participar de um concurso nacional da gravadora Sony", conta.<br />
<br />
Para surpresa da própria cantora, ela ficou em primeiro lugar na categoria composição.<br />
<br />
Tsubasa
conta que as referências musicais vêm do pop japonês, conhecido como
J-pop, e da música ocidental como um todo. "Ouço muitos cantores
norte-americanos e alemães, além, é claro, dos músicos e das bandas
brasileiras."Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-55158927495886921262016-07-24T20:18:00.000-03:002016-07-24T20:18:02.055-03:00Seis homens começam a cantar. Mas quando este homem se levanta e faz isto, fiquei arrepiado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsDd-dnSNQZTXeMBYwtvvwzGpxBJBtx6KA7RHkZPkiRIE_d8eB6LJiCSiXgqtU1huO8FgcXMSDQlEBaLUqdUokRRRDRgNft-v4LUzm2DVUpEbjguT9_xFTKKXiKmqqskmQREGpjFIbyYA/s1600/seis-homens-comecam-a-cantar.-mas-quando-este-homem-se-levanta-e-faz-187x97.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="331" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsDd-dnSNQZTXeMBYwtvvwzGpxBJBtx6KA7RHkZPkiRIE_d8eB6LJiCSiXgqtU1huO8FgcXMSDQlEBaLUqdUokRRRDRgNft-v4LUzm2DVUpEbjguT9_xFTKKXiKmqqskmQREGpjFIbyYA/s640/seis-homens-comecam-a-cantar.-mas-quando-este-homem-se-levanta-e-faz-187x97.jpg" width="580" /></a></div>
<br />
<b><span style="font-size: 16px;">Por Antonio Ateu, </span></b><a href="http://historiascomvalor.com/seis-homens-comecam-a-cantar-mas-quando-este-homem-se-levanta-e-faz-isto-fiquei-arrepiado/" target="_blank"><b><span style="font-size: 16px;">Histórias com Valor</span></b></a><br />
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/lqUsrjLfXVo?feature=player_embedded" width="640"></iframe></center>
.
<br />
<center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/fW1dUnBhwL8?feature=player_embedded" width="640"></iframe></center>
<br />
<div style="color: #1d2129; line-height: 19.32px; margin: 0px 0px 6px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
música é sempre uma delícia, e o efeito que tem sobre nós é mágico. E
esta arte é uma boa forma de deixar-nos relaxados sempre que precisamos,
nós convidamos você a conhecer uma banda de músicos talentosos que
encantou o público o “cubano”. Eles conseguem criar algo extraordinário
usando apenas suas vozes.</span></span></div>
<div style="color: #1d2129; line-height: 19.32px; margin: 0px 0px 6px;">
<br /></div>
<div style="color: #1d2129; line-height: 19.32px; margin: 6px 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: small;">Se
vir as fotos, pode pensar que esta banda não utiliza instrumentos
musicais para cantar, mas não é assim. Os seis homens não conseguem
interpretar a canção “Hotel Calif<span class="text_exposed_show" style="display: inline;">ornia”
da banda Eagles, usando apenas suas habilidades vocais para fornecer a
orquestração completa. É incrível como a voz do cantor se mistura com os
sons produzidos por outros membros da banda.</span></span></span></div>
<div style="color: #1d2129; line-height: 19.32px; margin: 6px 0px;">
<br /></div>
<div class="text_exposed_show" style="color: #1d2129; display: inline; line-height: 19.32px;">
<div style="margin: 0px 0px 6px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: small;">É difícil de
acreditar que os sons de fundo de uma guitarra é trabalho de um dos
músicos que consegue reproduzir este instrumento de cordas, realizando
até mesmo um solo impressionante. Mas quando as vozes imitando percussão
e guitarra se encontram, há uma verdadeira demonstração de virtuosismo
musical.</span></span></div>
<div style="margin: 0px 0px 6px;">
<br /></div>
<div style="margin: 6px 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="font-size: small;">Essas pessoas super
talentosas fazem todo o desempenho um momento único. Para este e todo o
trabalho para chegar aqui merece a nossa admiração. Não podemos
discordar que os membros da banda cubana conseguiram elevar o estilo
capella para padrões elevados.</span></span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-61597979403396746652016-07-15T21:10:00.001-03:002016-07-15T21:10:38.687-03:00Jascha Heifetz, o violinista de Deus<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoBz4be6WT7o2YXwpyuRJe7W2GTbY05AG2Hhz7TO__Ka3BL6XWEChbEJ9nI7q8XNROnaOkbXDQkqjR4A0Vp_Z3YVFRGdkFqNqaIoPkUGg_9KMBMMuF34HFBv4ztS52tKe3H-RGVKVDL_o/s1600/01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoBz4be6WT7o2YXwpyuRJe7W2GTbY05AG2Hhz7TO__Ka3BL6XWEChbEJ9nI7q8XNROnaOkbXDQkqjR4A0Vp_Z3YVFRGdkFqNqaIoPkUGg_9KMBMMuF34HFBv4ztS52tKe3H-RGVKVDL_o/s640/01.jpg" width="640"></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Ilustrações de Jascha Heifetz por James Charles House Jr. e Al Hirschfeld</i></td></tr>
</tbody></table>
<b><span style="font-size: 16px;">Por Jota A. Botelho, <a href="http://jornalggn.com.br/" target="_blank">GGN </a>-</span></b><br>
<b><span style="font-size: 16px;"><br></span></b>
<br>
<b>ascha Heifetz (1901-1987) </b>foi um dos maiores virtuoses
da história do violino desde o mágico Paganini, sendo considerado
amplamente como o melhor violinista do século XX, a ponto de Bernard
Shaw escrever-lhe uma carta um dia depois de sua estreia em Londres,
quando Jascha tinha 19 anos, e que se tornou lendária: "Se você provocar
um Deus ciumento, tocando com tal perfeição sobre-humana, você morrerá
jovem. Sinceramente, aconselho-te a tocar mal todas as noites antes de
dormir, ao invés de fazer suas orações. Nenhum mortal deveria se
presumir a executar este instrumento tão perfeitamente". O violinista
Itzhak Perlman, no documentário de Peter Rosen, <i>Jascha Heifetz, o violinista de Deus (God's Fiddler: Jascha Heifetz)</i>, diz que "quando eu falei com ele, pensei, não posso acreditar. Eu estou falando com Deus".<br>
<br>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/AhOeK57OZdw?feature=player_embedded" width="640"></iframe>
.
<br>
<br>
<b>JASCHA HEIFETZ</b><br>
<br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJxy3R5MJL0NItGAg-sV8VaQysPpLOnDkNRJNX176fh2kwl7EaGbSYlV4zeJKFKxTJ976XRAAbQCuds_GjoCLALBCd8G4tkkv2xBBJrurc5fMF22VWUlUHp2GdPV81gaK832M3uC-OYuM/s1600/03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJxy3R5MJL0NItGAg-sV8VaQysPpLOnDkNRJNX176fh2kwl7EaGbSYlV4zeJKFKxTJ976XRAAbQCuds_GjoCLALBCd8G4tkkv2xBBJrurc5fMF22VWUlUHp2GdPV81gaK832M3uC-OYuM/s640/03.jpg" width="640"></a></div>
<br>
Nascido em 2 de fevereiro de 1901 em
Vilna (hoje Vilnius, Lituânia), pertencente ao antigo império russo,
Heifetz inicia seus estudos de violino com o pai Ruvin aos 3 anos,
prosseguindo em sua formação, a partir dos 5 anos, na Academia Real de
Música de Vilna. Fez sua estreia pública no ano seguinte, 1907, em
Kovno, executando com brilho o Concerto de Mendelssohn. Entrou na famosa
classe de Leopold Auer em São Petersburgo com a idade de nove anos e em
três anos foi considerado uma criança prodígio, com raro dom para a
música.<br>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2016/07/jascha-heifetz-o-violinista-de-deus.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-28993123556814572412016-07-11T10:51:00.001-03:002016-07-11T10:51:30.066-03:00Janis Joplin: Little Girl Blue – o sensível documentário sobre a vida da rainha do blues<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1xFyI0uIFGCiPJonsUcv_7EuPIVCD9Ym1pBxAChEGndijrS47XtYoTV15TzXEQm7ytQpd3MUyEmO6HQEIZKotkc-n3_A2D_E8eSg-WTnvjnGF3hiNYQR2w4_E0Q__rL0evo4zJNweIJI/s1600/Captura-de-Tela-2016-07-10-%25C3%25A0s-22.14.59-600x452.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="482" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1xFyI0uIFGCiPJonsUcv_7EuPIVCD9Ym1pBxAChEGndijrS47XtYoTV15TzXEQm7ytQpd3MUyEmO6HQEIZKotkc-n3_A2D_E8eSg-WTnvjnGF3hiNYQR2w4_E0Q__rL0evo4zJNweIJI/s640/Captura-de-Tela-2016-07-10-%25C3%25A0s-22.14.59-600x452.png" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Janis Joplin: Little Girl Blue está em cartaz em um bom número de cinemas brasileiros</td></tr>
</tbody></table>
<div class="blog-author">
<b><span class="head">Por </span>Nathali Macedo, <a href="http://www.diariodocentrodomundo.com.br/" target="_blank">DCM</a> -</b></div>
<div class="blog-author">
<br /></div>
<div class="blog-author">
Janis Joplin: Little Girl Blue é mais um documentário sobre uma mulher sensacional que sofreu uma decadência precoce.<br />
<br />
Dirigido por Amy J. Berg e fruto de sete anos de pesquisas, compila
imagens raras e documentos nunca antes acessados pelo público.<br />
<br />
Quando digo “mais um”, não quero, portanto, assumir um tom de
escárnio, muito pelo contrário, aliás. O filme é sensível, tocante e
real. Permeado por cartas viscerais de Janis à sua família, o que
confere ao documentário um tom intimista indispensável em filmes desse
tipo, adentra a alma da cantora.<br />
<br />
Digo “mais um” porque a história de Janis – não da mãe do Blues, mas
da Janis mulher – guarda semelhanças assustadoras com as histórias de
outras musas intensas, inesquecíveis e problemáticas da história recente
da arte ocidental – Amy Winehouse, Marilyn Monroe e Maysa Matarazzo,
por exemplo.<br />
<br />
Sucesso, drogas, morte precoce e almas desajustadas: tantas
semelhanças não podem ser coincidência. Fico tentada a atribuí-las a
muitas coisas, o que seria no mínimo petulante, se considerarmos as
tantas peculiaridades das almas humanas – especialmente das almas
femininas e artísticas.<br />
<br />
Seriam essas mulheres apenas desajustadas às cobranças que a
sociedade nos apresenta desde sempre? Estariam apenas exaustas das
pressões que a fama impõe? Ou teriam sido suas imagens manipuladas por
uma mídia que sempre precisou de grandes estrelas polêmicas para grandes
holofotes?<br />
<br />
Elas todas tinham seus homens – seus amores, seus males e seus
remédios. Blake, que apresentou heroína a Amy; Kennedy, que manteve com
Marilyn, o maior símbolo sexual de todos os tempos, uma relação no
mínimo questionável; André Matarazzo, que jamais conseguiu conter a alma
inquieta de Maysa; e Jim Morrison (não citado no documentário, não se
sabe o porquê) que teve uma garrafa de uísque quebrada na própria cabeça
por Janis, depois de tentar puxar-lhe o cabelo a procura de atenção.<br />
<br />
O que há em comum entre essas mulheres, além da óbvia dificuldade em
lidar com a fama e o assédio, é a busca pelo grande amor, as prioridades
românticas que contrariam suas personalidades fortes e que colaboraram
indiscutivelmente para as suas respectivas decadências.<br />
<br />
E talvez a semelhança mais importante de todas: o desejo de serem livres em um mundo que as engolia.<br />
<br />
“Ela não era agressiva, mas não era submissa”, disse um amigo sobre
Janis Joplin, e o mesmo comentário serviria para qualquer uma dessas
mulheres incríveis e precocemente tiradas de nós: elas não foram
submissas, não obedeceram a nenhum modelo, apenas viveram exatamente
como quiseram, ao menos enquanto lhes era possível.<br />
<br />
Clarice Lispector, em uma entrevista a Vinícius, disse que jamais se
ajustaria à fama. E não está sozinha, afinal: nenhuma destas mulheres
jamais se ajustou. Todas, invariavelmente, tiveram problemas com a
imprensa, foram retratadas pela mídia como loucas e indomáveis, quando,
na verdade, arrisco dizer, queriam apenas viver suas vidas.<br />
<br />
Amy morreu aos vinte e sete, depois de doses cavalares de drogas,
assim como Janis. Marilyn foi encontrada morta depois de ingerir dezenas
de comprimidos para dormir. Maysa morreu em um acidente de carro, em
meio a (mais) uma fase problemática. O que houve no fatídico intervalo
entre seus momentos de glória e suas respectivas imagens decadentes nos
jornais jamais passará de suposição.<br />
<br />
Paul McCartney respondeu à pergunta óbvia e necessária que poucas
vezes foi feita, e que talvez se relacione com o fato de todas essas
incríveis mulheres terem tido fins tão problemáticos:<br />
<br />
“Por que as pessoas se drogam? As pessoas se drogam porque não suportam a pressão”.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-76413972375888848922016-07-02T20:41:00.005-03:002016-07-02T20:41:57.297-03:00Espetáculo itinerante faz safári pelos templos de consumo de São Paulo<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO3NbbJOolGfrkP2KrRCuzC-DSnOKjHNXc8qjCtgz_8NgdW5q0wpYnqbX9oAC6fUCGs3gBOVtdI7sQGQNrLugY8RwmQOxmyueSTYkCKf0pys_PtLL8ExMxh3zChH3qiwQ0f3_vKE1QFAM/s1600/image_large.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="404" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO3NbbJOolGfrkP2KrRCuzC-DSnOKjHNXc8qjCtgz_8NgdW5q0wpYnqbX9oAC6fUCGs3gBOVtdI7sQGQNrLugY8RwmQOxmyueSTYkCKf0pys_PtLL8ExMxh3zChH3qiwQ0f3_vKE1QFAM/s640/image_large.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">'A cidade é organizada a partir do consumismo, seja pela mercadoria, pela prostituição ou pelos fasts foods'</td></tr>
</tbody></table>
'Price World ou Sociedade a Preço de Banana', do EmFoco Grupo de Teatro,
faz questionamento estético e político sobre as diferentes formas de
vivenciar a cidade a partir do consumo<br />
<br />
<b><span class="documentAuthor">Por <span>Xandra Stefanel, especial para <a href="http://www.redebrasilatual.com.br/" target="_blank">RBA</a></span></span></b><br />
<br />
<span>O EmFoco Grupo de Teatro lança, a partir desta sexta-feira (1°
de julho), um olhar questionador sobre a cidade de São Paulo. Com o
espetáculo </span><i>Price World ou Sociedade a Preço de Banana</i><span>,
o grupo cearense faz um safári por conhecidos “templos de consumo” da
capital paulista com a intenção de provocar entre os espectadores um
estranhamento sobre como o capitalismo rege o estilo de vida das
pessoas.</span><br />
<br />
A peça será apresentada todas as sextas e sábados, às 20h, até 23 de
julho. Um ônibus com público e atores sai da Praça Roosevelt, no centro
de São Paulo, e para em quatro pontos icônicos da cidade: um local de
consumo alimentar, um centro de moda, um ponto de grande significado
econômico e político e outro onde as pessoas praticamente não têm acesso
a bens de consumo. Os espectadores descem do ônibus em três dos quatro
locais.<br />
<br />
A pesquisa do EmFoco Grupo de Teatro costuma girar em torno de
espaços não convencionais. Depois de apresentar espetáculos em uma
residência e um cemitério, o grupo decide utilizar a cidade não apenas
como palco, mas também como elemento dramatúrgico. “<i>Price World</i> é
uma itinerância por São Paulo. A cidade traz outras camadas para o
trabalho e a ideia era mesmo, a partir da dramaturgia do espaço urbano,
fazer um questionamento estético e político das diferentes formas de
vivenciar a cidade”, afirma o diretor Eduardo Bruno. “No processo, fomos
percebendo que a cidade é toda organizada a partir do consumismo, seja
pela mercadoria nas zonas de venda, pela prostituição ou pelos <i>fasts foods</i>”, destaca. Segundo o diretor, o objetivo é olhar a cidade com um olhar distanciado do significado comum que damos aos lugares.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvHmGoqr_CEp4xx7-O2_vkm2ykmGnsT8XrBfVVh7MJDQH2-bTVQ3kykW7UtR_jSPHr796Zo6DIpKqPzZUFTULQr5oGKmtnT7Wvk80jyRGd97umB0FXGiJOPASwQ7RIL7IXIZWiDbfm51g/s1600/e36ee810-cfbf-4900-a93c-5237d85013ca.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvHmGoqr_CEp4xx7-O2_vkm2ykmGnsT8XrBfVVh7MJDQH2-bTVQ3kykW7UtR_jSPHr796Zo6DIpKqPzZUFTULQr5oGKmtnT7Wvk80jyRGd97umB0FXGiJOPASwQ7RIL7IXIZWiDbfm51g/s640/e36ee810-cfbf-4900-a93c-5237d85013ca.jpeg" width="426" /></a></div>
<br />
<span class="documentAuthor"><span> </span></span> <br />
A ideia do espetáculo surgiu em 2013, quando Bruno assistiu a um
trabalho do grupo La Pocha Nostra. “Inicialmente apresentei ao grupo
(EmFoco) uma proposta de criação que seria realizada dentro de um
supermercado, a partir de uma investigação acerca do consumo. Ao longo
do processo, percebemos que no regime social vigente, o capitalismo,
toda a sociedade vem sendo esquadrinhada para favorecer o consumo e o
espetáculo. Por isso, a ideia da encenação ser no supermercado foi
dilatada para um deslocamento (safarização) em diversos locais que são
pontos de consumo de corpos, alimentos, modos de vida, poder e até de
não-consumidores”, detalha.<br />
<br />
Segundo o diretor, trata-se de uma obra aberta, sem mensagem a ser
interpretada pelo público. Em vez de uma reflexão final, o que o grupo
pretende provocar “é um estranhamento com a cidade a partir da
experiência dilatada de vivenciar as formas como o capitalismo
neoliberal rege nossos modos de vida”. O ônibus da peça passa por ruas,
avenidas e pontos de grande consumo, como um supermercado na Rua
Brigadeiro Luís Antonio, lojas da Alameda Lorena e Rua Bela Cintra, na
Avenida Paulista, entre outros lugares.<br />
<br />
<span>Mas o não-consumo também é abordado em </span><i>Price World ou Sociedade a Preço de Banana</i><span>.
“Para o capitalismo, as pessoas só são vistas enquanto sujeito quando
são passíveis de consumo. Por esse motivo, para nós, parece ser
importante colocar esse ponto no trabalho, mostrar que cada sujeito tem
seu valor no sistema e os que não têm valor são exatamente os que não
têm poder de compra e, por isso, são marginalizados e vistos como
'feras'”, afirma Eduardo Bruno. </span><br />
<br />
A peça tem lotação de 38 pessoas e duração aproximada de 120 minutos,
tempo que pode variar de acordo com a participação do público e com o
trânsito. O ônibus sai todas as sextas e sábados, às 20h, da SP Escola
de Teatro, na Praça Roosevelt, no Centro de São Paulo.<br />
<br />
<span class="discreet"><i><strong>Price World ou Sociedade a Preço de Banana</strong></i><strong>Quando: </strong>às sextas e sábados, de 1° a 23 de julho, às 20h<br /><strong>Onde: </strong>saída do ônibus em frente à SP Escola de Teatro<br />Praça Roosevelt, 210, Centro, São Paulo<br /><strong>Quanto: </strong>R$ 40 e R$ 20 (meia-entrada)<br />Ingressos estarão disponíveis para venda uma hora antes do início do espetáculo<br /><strong>Capacidade:</strong> 38 pessoas<br /><strong>Classificação</strong><strong>:</strong> 18 anos<br /><strong>I</strong><strong>nformações:</strong> (11) 9-76932914<br /><strong>Contato:</strong> <a href="mailto:emfocoteatro@gmail.com">emfocoteatro@gmail.com</a><br /><br /><strong>Ficha </strong><strong>t</strong><strong>écnica<br />Encenação:</strong> Eduardo Bruno<br /><strong>Atores/</strong><strong>p</strong><strong>erformers:</strong> Dyhego Martins, Gabriel Matos, Georgia Dielle, <br />Lyvia Marianne e Marcelle Louzada <br /><strong>Atriz/performer convidada:</strong> Camilla Ferreira <br /><strong>Atriz </strong><strong>v</strong><strong>irtual:</strong> Marie Auip <br /><strong>Orientação de encenação:</strong> Marcos Bulhões <br /><strong>Orientação de dramaturgia:</strong> Evill Rebouças <br /><strong>Preparação </strong><strong>c</strong><strong>orporal:</strong> Roberta Bechara, Luiz Garrocho e Marcelle Louzada<br /><strong>Colaboradores:</strong> Aquele Filho<br /><strong>Produção:</strong> Eduardo Bruno, Lyvia Marianne e Marie Auip</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-49597968830297729942016-02-17T13:17:00.001-02:002016-02-17T13:23:23.535-02:00Uivo na Relva<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.uivonarelva.com/" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixA3hNyKsoSc1zcgQw3k706ZBikgLZ-SxzKMWyPpUjjYWMVJUyHO3wDJGcvIbfZY0RPqJMwto73YNLwfaRTTtEHvB6o7QsSuvxxGm4a2wSiiNC62TOmekXNKHP-2zl8IuD_vHAbF6FVvA/s640/tato09.jpg" width="690" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-63187524921215814852016-01-08T10:13:00.000-02:002016-01-08T10:15:33.220-02:00Dez filmes para ficar de olho em 2016<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9peV5R_BMOLeppoDiRWr8dan02fiac9s2Uh1T-z7OHcVGOphVEV3lfMzQ5UlZZbA2sYpXRhRycbRM0sQoSGoqkChOv_6XSEJ7_w8aOKwujAqxcbKNgVAEAaPdg5CVmPyzGtBy4AynXk4/s1600/160107194445_cumberbatch_624x351_prishankthapawikimedia_nocredit.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9peV5R_BMOLeppoDiRWr8dan02fiac9s2Uh1T-z7OHcVGOphVEV3lfMzQ5UlZZbA2sYpXRhRycbRM0sQoSGoqkChOv_6XSEJ7_w8aOKwujAqxcbKNgVAEAaPdg5CVmPyzGtBy4AynXk4/s640/160107194445_cumberbatch_624x351_prishankthapawikimedia_nocredit.jpg" width="640"></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><h2 class="story-body__crosshead">
'Doutor Estranho'</h2>
</td></tr>
</tbody></table>
O ano que começa está repleto de blockbusters de super-heróis, com destaque para<i> Batman Vs Superman – A Origem da Justiça</i>, <i>Capitão América – Guerra Civil</i>, e <i>X-Men: Apocalipse</i>. Mas o filme mais intrigante deve ser <i>Doutor Estranho</i>, que apresenta o “mestre das artes místicas” da Marvel à telona.<br>
<br>
Até
quem já está cansado de tanta aventura dos quadrinhos vai ficar tentado
a ver o carismático ator britânico Benedict Cumberbatch acrescentando o
personagem à sua galeria de figuras charmosamente arrogantes (como <i>Sherlock</i>). Desta vez, de capa vermelha e um charmoso cavanhaque.<br>
Estreia prevista para o fim de 2016.<br>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2016/01/dez-filmes-para-ficar-de-olho-em-2016.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-65694994569053022042016-01-03T11:05:00.000-02:002016-01-03T11:05:18.745-02:0016 super-heroínas incrivelmente sexy<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA-hc7Fwejz4S0SY8uJfdtw_hVyYNRKYeKCUgp2bmtD1WRI72qR7o89E_wzxzhyphenhyphenHM-XRqZKDSGcHtiK4P6LREVtt9xtLzCtLaFiX9MJD4Pch0V6RP8POQjeZ3a55z1xPZeDKjRte-Y8YB-/s1600/tumblr_naz1b8m5R21s55cu1o3_1280.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA-hc7Fwejz4S0SY8uJfdtw_hVyYNRKYeKCUgp2bmtD1WRI72qR7o89E_wzxzhyphenhyphenHM-XRqZKDSGcHtiK4P6LREVtt9xtLzCtLaFiX9MJD4Pch0V6RP8POQjeZ3a55z1xPZeDKjRte-Y8YB-/s1600/tumblr_naz1b8m5R21s55cu1o3_1280.png"></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;">O artista <a href="https://www.facebook.com/Stanleyartgermlau" target="_blank">Stanley Lau</a>,
conhecido como “Artgerm”, nasceu e foi foi criado em Hong Kong, mas
suas artes tem características de desenho norte-americanas. Ele retrata
super-heróis e super-heroínas de universos fictícios. O artista é co-fundador do <a href="http://imaginaryfs.sg/" target="_blank">Imaginary Friends Studios</a>, que faz trabalhos digitais para empresas como DC Comics, Square-Enix e outros gigantes da indústria do entretenimento</span><br>
</td></tr></tbody></table><a href="http://congeneres.blogspot.com/2016/01/16-super-heroinas-incrivelmente-sexy.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-16155046446507428452015-11-29T15:38:00.003-02:002015-11-29T15:38:33.863-02:00Tudo se copia na espionagem? Novos 007 e ‘Missão: Impossível’ têm roteiros cheios de semelhanças<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOgK8GfwBjfVSMMSsPOrefSELsc_IS7ujmcPZqHSNmSflsE1-Nrvp_sHB1EKUmB2HLEUXRX9fbPuv77-QDxLdpAg6TFvz0Q-LgdsMfmgyIepwcYR3QwF0seCifbieD85ahXJDCpoVupD64/s1600/151022140649_james_bond_640x360_eonproductions.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOgK8GfwBjfVSMMSsPOrefSELsc_IS7ujmcPZqHSNmSflsE1-Nrvp_sHB1EKUmB2HLEUXRX9fbPuv77-QDxLdpAg6TFvz0Q-LgdsMfmgyIepwcYR3QwF0seCifbieD85ahXJDCpoVupD64/s640/151022140649_james_bond_640x360_eonproductions.jpg" width="640"></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="media-caption__text">Roteiros e locações são parecidas em 'Nação Fantasma' e '007 contra Spectre'
</span></td></tr>
</tbody></table>
<span class="byline__name">"<i>Filme de espionagem é tudo igual. Exagero? Nem tanto, se os filmes em questão forem as últimas versões das franquias de 007 e Missão: Impossível.</i> </span><br>
<br>
<b><span class="byline__name">Rogério Simões, <a href="http://www.bbc.com/portuguese/" target="_blank">BBC</a></span></b><br>
<br>
Da trama central aos personagens principais, passando pelos vilões e
pelas locações escolhidas, a conclusão sobre os mais recentes sucessos
de Tom Cruise e Daniel Craig é que milhões de pessoas mundo afora viram o
mesmo filme duas vezes. Como foi possível? As razões são muitas, mas as
coincidências revelam, no mínimo, uma preocupante falta de
originalidade entre os roteiristas de agentes secretos.<br>
<br>
É importante avisar, a quem não viu os filmes, que este texto contém os famosos “spoilers” – revelações sobre as tramas de <i>Missão Impossível: Nação Secreta</i> e <i>007 contra Spectre</i>.<br>
<br>
Importante, mas perdoável, já que quem começou com os spoilers foi a quinta edição de <i>Missão: Impossível</i>. Em julho, ao chegar aos cinemas, ela acabou revelando muito do que James Bond enfrentaria quatro meses depois.<br>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/11/tudo-se-copia-na-espionagem-novos-007-e.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-84030708120120643032015-11-27T19:13:00.000-02:002015-11-27T19:13:04.030-02:00Curta de animação Madame Tutli-Putli retrata a viagem metafísica de uma dama<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgdAEuJZE665fBFtNmUxEODR-AuKx68a3MJrHRqTz_AhsPR1g-Ng44kdio0ggkVO4vPEWNXQPbYOgW8L4-99y1UXaBCMV6FplktH-tCQYVAaENjn8FstnfrwdCBUpW9F1lc36izcXEzRXe/s1600/madame-capa.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="284" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgdAEuJZE665fBFtNmUxEODR-AuKx68a3MJrHRqTz_AhsPR1g-Ng44kdio0ggkVO4vPEWNXQPbYOgW8L4-99y1UXaBCMV6FplktH-tCQYVAaENjn8FstnfrwdCBUpW9F1lc36izcXEzRXe/s640/madame-capa.jpg" width="640" /></a></div>
<b>Flávio Croffi, <a href="http://geekness.com.br/" target="_blank">geekness</a></b><br />
<br />
Este é um curta de animação chamado Madame Tutli-Putli, que se passa
em um trem noturno, sobrecarregado. Uma moça viaja sozinha, e
compartilha a cabine com estranhos, às vezes pessoas que parecem legais,
outras ameaçadoras.<br />
<br />
Quando a noite cai, ela encontra-se no coração de uma aventura
desesperada em um universo metafísico, onde a realidade se funde com o
sonho.<br />
<br />
Madame Tutli-Putli ganhou vários prêmios internacionais. O curta também foi nomeado para um Oscar em 2008.<br />
<br />
Vídeo:<br />
<br />
<center>
<iframe frameborder="0" height="315" src="https://www.onf.ca/film/madame_tutli_putli/embed/player" width="560"></iframe><div style="width: 560px;">
<a href="https://www.onf.ca/film/madame_tutli_putli" target="_blank"><i>Madame Tutli-Putli</i></a> par <a href="https://www.onf.ca/explorer-tous-les-cineastes/chris-lavis/" target="_blank" title="plus de films par Chris Lavis">Chris Lavis</a>et par <a href="https://www.onf.ca/explorer-tous-les-cineastes/maciek-szczerbowski/" target="_blank" title="plus de films par Maciek Szczerbowski">Maciek Szczerbowski</a>, <a href="https://www.onf.ca/" target="_blank">Office national du film du Canada</a></div>
</center>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-7170657839451599272015-11-25T10:15:00.000-02:002015-11-25T10:15:52.664-02:00As artes satíricas de Waldemar von Kozak<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBN7wB-XN01I12CDYBfJIAubweN0QMLC7xcqcwiz4mkPLZ5gLHpufQ7se9nXUNakwWsl2UaMetZx7VJ9Acpc2ghxH9C6G2-rM4H7Xwu6xwew_B4TlL0tcVUbU2ca7Mr9w57Ibyhe1wXT3T/s1600/Waldemar_von_Kozak-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="408" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBN7wB-XN01I12CDYBfJIAubweN0QMLC7xcqcwiz4mkPLZ5gLHpufQ7se9nXUNakwWsl2UaMetZx7VJ9Acpc2ghxH9C6G2-rM4H7Xwu6xwew_B4TlL0tcVUbU2ca7Mr9w57Ibyhe1wXT3T/s640/Waldemar_von_Kozak-1.jpg" width="640"></a></div>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/11/as-artes-satiricas-de-waldemar-von-kozak.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-58443761046337330002015-11-17T12:17:00.000-02:002015-11-17T12:17:04.289-02:00Pasolini sempre atual: Estamos todos em perigo <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9nBl6n-Gl0q6zPBiFTbMTkBWqo4P-BsfKeUKtwO8vWkyXxdImRRobNB0CFmUnxwbDt4BiJjT-ZyFHhyO4pB62de1ZRhyhNtKh_IZJNcKNFo6GhhKFkbjc4Z3bf6JvJ4zn00WYzEVAp0YF/s1600/770AD470AAF5CA55876E8A72D169F7F4E1F125667EAE9816A84623BEEF6C6FB6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9nBl6n-Gl0q6zPBiFTbMTkBWqo4P-BsfKeUKtwO8vWkyXxdImRRobNB0CFmUnxwbDt4BiJjT-ZyFHhyO4pB62de1ZRhyhNtKh_IZJNcKNFo6GhhKFkbjc4Z3bf6JvJ4zn00WYzEVAp0YF/s640/770AD470AAF5CA55876E8A72D169F7F4E1F125667EAE9816A84623BEEF6C6FB6.png" width="640"></a></div>
<div class="titulo_detalhe" style="font-size: 12pt;">
<i>Em sua
última entrevista, Pasolini afirmou: 'estamos todos em perigo'. Era uma
referência ao mundo do hipercapitalismo e da brutalidade. </i></div>
<div class="titulo_detalhe" style="font-size: 12pt;">
<br></div>
<div class="titulo_detalhe" style="font-size: 12pt;">
<b><span class="detalhe_autor" id="detalhe_autor" style="margin-left: 4px;">Lea Maria Aarão Reis, <a href="http://cartamaior.com.br/" target="_blank">Carta Maior</a></span></b></div>
<div class="titulo_detalhe" style="font-size: 12pt;">
<br></div>
<div class="titulo_detalhe" style="font-size: 12pt;">
<span class="detalhe_autor" id="detalhe_autor" style="margin-left: 4px;">Como viveu o seu último dia de vida, em Roma, é o tema do filme de Abel
Ferrara, agora em cartaz (Pasolini/2014) no Brasil, sobre aquele que, na
opinião de vários intelectuais, foi um dos últimos e legítimos
pensadores europeus. Trata-se de mais uma homenagem cinematográfica ao
poeta, crítico, cineasta, jornalista, a quem, no seu passaporte, sempre
preferiu que registrassem, com simplicidade e abrangência: “escritor”.<br><br>Naquele
dia 01 de novembro de 1972, o diretor e autor de alguns dos mais
célebres clássicos do brilhante cinema italiano dos anos 60/70, autor de
O Evangelho segundo São Mateus (64), Teorema (68), Medeia, de 69;
Decameron (71) e Os 120 dias de Sodoma (Saló), de 1975, entre vários
outros filmes inesquecíveis, naquele dia ele acordou e levantou da cama,
na casa onde vivia junto da sua adorada e idosa mama, leu os jornais da
manhã, deu instruções à diligente secretária (sua prima), e trabalhou,
na máquina de escrever, em um roteiro do que seria sua próxima produção,
no escritório do apartamento romano. Voltara de Estocolmo na véspera e
aguardava a hora do almoço e a visita da atriz Laura Betti (interpretada
pela portuguesa Maria de Medeiros), uma grande amiga e, à tardinha,
esperou o jornalista Furio Colombo. O repórter, depois, se tornou
célebre por ter sido o último a conversar com Pier Paolo, o Pierucci.
Nesta entrevista, ele alertava, influenciado pelas suas leituras de
Marcuse, a quem admirava: “Estamos todos em perigo”. Era uma referência
ao mundo do consumismo, do egoísmo, das sociedades de massas, da
brutalidade, do hipercapitalismo e da obrigatória permutação do conceito
de cidadão pelo de consumidor. Um mundo que, previu, estava por vir. E
veio. </span></div>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/11/pasolini-sempre-atual-estamos-todos-em.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-6866659566441659632015-11-12T19:58:00.000-02:002015-11-12T19:58:08.440-02:00Acaba a história de James Bond em 007 Contra Spectre<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguqse1VLSbd6UvfeHYUfqO8e5srhStCJVs1lvHWe_sH9I1EqaoYZHBz3yhAL25EHjaGT1XdYaJ3rvZ2PJlSK7kJJbZwi2zN1Nj0AR_D-lEvXFycDSsWh6tRerUmsrkpCQn6qcQak5AaaT7/s1600/007-contra-spectre-cr%25C3%25ADtica.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="326" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguqse1VLSbd6UvfeHYUfqO8e5srhStCJVs1lvHWe_sH9I1EqaoYZHBz3yhAL25EHjaGT1XdYaJ3rvZ2PJlSK7kJJbZwi2zN1Nj0AR_D-lEvXFycDSsWh6tRerUmsrkpCQn6qcQak5AaaT7/s640/007-contra-spectre-cr%25C3%25ADtica.jpg" width="640"></a></div>
<b>Guilherme Souza, <a href="http://geekness.com.br/" target="_blank">geekness</a></b><br>
<br>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">2015 foi um ano cheio de espionagem. Do satírico <a href="http://www.imdb.com/title/tt2802144/?ref_=nv_sr_1" target="_blank">Kingsman</a> ao sério <a href="http://www.imdb.com/title/tt3682448/?ref_=nv_sr_1" target="_blank">Ponte de Espiões</a>, vimos vários estilos e épocas na telona, culminando agora no aguardado <b><a href="http://www.imdb.com/title/tt2379713/?ref_=nv_sr_1" target="_blank">007 Contra Spectre</a></b>, a possível despedida de <b><a href="http://www.imdb.com/name/nm0185819/?ref_=nv_sr_1">Daniel Craig</a></b> ao papel de <a href="http://geekness.com.br/?s=james+bond">James Bond</a>.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 400;">É no
ritmo de despedida que o filme se constrói, tentando fechar a história
de Bond conectando todos os filmes com Craig através da organização vilã
que dá nome ao filme. Passamos as mais de duas horas vendo rostos
conhecidos do passado enquanto nosso protagonista persegue um vilão que
parece conhecer tudo de sua história.</span></div>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/11/acaba-historia-de-james-bond-em-007.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-2153441406415625782015-11-08T10:54:00.001-02:002015-11-08T10:54:28.382-02:00O belo documentário sobre Amy Winehouse cria vilões para uma história sem mocinha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVxG3EH1LoQKFsZO3F3-1qe5fnwP1IaBVLvZ928ny2eGJbcD83zQUTyMw6L8wjZeUIHhkvAXsZEimaB9GvcXTJn9-g_6xAv2oflGp0UTjsPUKSMb4zqyv7Nl77IW4zJIz7pzGJho-R7es4/s1600/Amy.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVxG3EH1LoQKFsZO3F3-1qe5fnwP1IaBVLvZ928ny2eGJbcD83zQUTyMw6L8wjZeUIHhkvAXsZEimaB9GvcXTJn9-g_6xAv2oflGp0UTjsPUKSMb4zqyv7Nl77IW4zJIz7pzGJho-R7es4/s640/Amy.jpg" width="640"></a></div>
<span class="head"></span> <b> </b><br>
<b>Kiko Nogueira,<a href="http://www.diariodocentrodomundo.com.br/" target="_blank"> DCM</a></b><br>
<br>
“Amy” tem todas as virtudes de um documentário musical:
histórias bem contadas, a conexão entre a vida e a obra de um gênio, o
ritmo fluido, os depoimentos de virtualmente todos os que importam — e o
efeito de fazer com que o espectador queira ouvir novamente tudo o que
ela gravou, agora com outros ouvidos.<br>
<br>
Alguém escreveu que Amy Winehouse tinha talento demais para
um corpo tão pequeno. Encontrada morta aos 27, no auge, depois de um
disco impecável, Amy continua sem substituta à altura. Basta ver o que
Adele cometeu contra si mesma em seu mais recente hit histérico para
notar o abismo entre as duas.<br>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/11/o-belo-documentario-sobre-amy-winehouse.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-80201007320544867312015-11-06T11:29:00.000-02:002015-11-06T11:29:45.398-02:00Nos bastidores de um filme pornô filmado em realidade virtual<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjigJObemhx71z3HThaqBogzgmviDNIszL-yywE1uAakmHS_0OJBgQiApXtBwG2xUJaaMnhIlN6n6XG9O1w6tNfyEPPwT9NvRR-D6bm0QYEWG3xrNGT_8CjXvYgeo09QE_EO20vI6TSlg3H/s1600/15308423.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjigJObemhx71z3HThaqBogzgmviDNIszL-yywE1uAakmHS_0OJBgQiApXtBwG2xUJaaMnhIlN6n6XG9O1w6tNfyEPPwT9NvRR-D6bm0QYEWG3xrNGT_8CjXvYgeo09QE_EO20vI6TSlg3H/s640/15308423.jpeg" width="640"></a></div>
<b>DJ Pangburn, Vice</b><br>
<br>
Quando Todd Glider, CEO do estúdio pornográfico de realidade virtual e empresa de mídia <a href="http://www.badoink.io/" rel="nofollow">Badoink</a>,
me pediu para chegar em uma filmagem de um de seus filmes em RV, não
pude deixar de pensar naquela cena de "O Grande Lebowski" em que o
protagonista conhece o magnata do pornô Jackie Treehorn em seu palacete
em Malibu.<br>
<br>
Com aquele ar de empreendedor das antigas, o milionário tenta convencer o
Cara sobre o futuro da pornografia. "A nova tecnologia nos permite
entregar coisas muito excitantes em software erótico interativo. É a
onda do futuro, Cara. 100% eletrônico", diz Jackie.<br>
<br>
No meu caso foi pouco diferente. Em vez de colar em um palacete, fui até
um prédio de cinco andares em Hollywood Hills. A filmagem em RV ocupa
um estúdio no último andar da mansão. No espaço a ação se restringe às
áreas da entrada e sala de estar. Ambas espaçosas e modernas, com
paredes brancas e mobília de bom gosto. Nada exótico, nada de
ostentação. É impressionante o quão normal parece –em termos de mansões
de Hollywood Hills, claro.<br>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/11/nos-bastidores-de-um-filme-porno.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-14311464075450907832015-10-28T09:32:00.000-02:002015-10-28T09:32:05.452-02:00O Espetáculo de A Travessia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeUpHS-c33k-DU4sfte1Z0gal6utm1kWY4E4VQoTQTWE1ee50STekLVr4AtwPQXn-egO6dlUfDecxbqQ0VJ_CZW0EON0j334IITYRXsD-sSmIijd9ECB7scIF9a79uHBNSIpbkcFFEl2mi/s1600/a-travessia-joseph-gordon-levitt.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeUpHS-c33k-DU4sfte1Z0gal6utm1kWY4E4VQoTQTWE1ee50STekLVr4AtwPQXn-egO6dlUfDecxbqQ0VJ_CZW0EON0j334IITYRXsD-sSmIijd9ECB7scIF9a79uHBNSIpbkcFFEl2mi/s640/a-travessia-joseph-gordon-levitt.jpg" width="640"></a></div>
<b>Guilherme Souza, <a href="http://geekness.com.br/" target="_blank">geekness</a> </b><br>
<br>
<span style="font-weight: 400;">O cinema permite que praticamente
qualquer história seja contada. Uma boa equipe de direção, roteiro e um
cast empenhado podem transformar algo regional em universal, algo
limitado em um espetáculo. Assim se constrói <b>A Travessia</b>, novo filme de <b><a href="http://www.imdb.com/name/nm0000709/?ref_=tt_ov_dr"><span class="itemprop">Robert Zemeckis</span></a></b> (<a href="http://geekness.com.br/?s=de+volta+para+o+futuro" target="_blank">De Volta Para o Futuro</a>, <a href="http://www.imdb.com/title/tt0109830/?ref_=nv_sr_1" target="_blank">Forrest Gump</a>).</span><br>
<br>
<span style="font-weight: 400;"><b>A Travessia conta a história de Philippe Petit </b>(<span class="itemprop"><a href="http://www.imdb.com/name/nm0330687/?ref_=tt_ov_st">Joseph Gordon-Levitt</a>)</span><b>, equilibrista que ficou famoso por atravessar as Torres Gêmeas em 1974</b>.
Em 3 atos, o filme explora a infância e origem do desejo pela arte, o
planejamento da travessia, e, por fim, a travessia em si, a catarse de
Petit, a vitória e purificação do artista em comunhão com sua arte.</span><br>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/10/o-espetaculo-de-travessia.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-4416466498169571252015-10-20T16:33:00.002-02:002015-10-20T16:33:51.101-02:00Há 26 anos, 'De Volta para o Futuro 2' via 2015: Veja as previsões certas e as que passaram longe<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiboDnwvdhyQ1Q1bRa8UWJ7XEiE-L8kr39Abdq6Qz4kxcNf8bhw4bVd3DkO5EHipa42BkLN5hKpnkJ3Y-0VzWgVY8EBgMS9B9VTn9Gmarm0mZMnZigntkbnkjI6EtFz0KmKNp-MCm7Mb2jx/s1600/151020131833_delorean_afp_640x360_afp_nocredit.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiboDnwvdhyQ1Q1bRa8UWJ7XEiE-L8kr39Abdq6Qz4kxcNf8bhw4bVd3DkO5EHipa42BkLN5hKpnkJ3Y-0VzWgVY8EBgMS9B9VTn9Gmarm0mZMnZigntkbnkjI6EtFz0KmKNp-MCm7Mb2jx/s640/151020131833_delorean_afp_640x360_afp_nocredit.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="media-caption__text">O DeLorean, carro que leva Marty e Doc em viagens no tempo: previsões de como seria 2015 acertaram em partes e erraram em outras
</span></td></tr>
</tbody></table>
"Em novembro de 1989, Marty McFly e Doc Brown chegaram ao futuro no segundo filme da trilogia <i>De Volta para o Futuro</i>. E o futuro, naquela época, era o dia 21 de outubro de 2015.<br />
<br />
<b>Da BBC</b><br />
<br />
Assistindo novamente ao longa quase 26 anos depois, é impressionante
notar como muitas das tendências tecnológicas mostradas no filme são
comuns no presente. <br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZRaKnwUocw8MImT1YQ9T6OTZIxx3gHB-AlEboi1KSv7m1LO0ju_NujE2aC21qjpQHmNDweSL9REiMcYFTcwrNVXlgZ1ARF4lNL8d-l9p1jfu2ODcNcE4VHt-fg916kub9CXS6slSK-b1S/s1600/151020133357_backfut_date.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZRaKnwUocw8MImT1YQ9T6OTZIxx3gHB-AlEboi1KSv7m1LO0ju_NujE2aC21qjpQHmNDweSL9REiMcYFTcwrNVXlgZ1ARF4lNL8d-l9p1jfu2ODcNcE4VHt-fg916kub9CXS6slSK-b1S/s640/151020133357_backfut_date.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="media-caption__text">A viagem ao futuro foi justamente para 21 de outubro de 2015
</span></td></tr>
</tbody></table>
Mas <i>De Volta para o Futuro 2</i> também cometeu erros. Veja abaixo
alguns exemplos de previsões acertadas do filme, bem como as que
passaram longe da realidade atual:<br />
<br />
<div class="story-body__crosshead">
<b>Transportes</b></div>
<div class="story-body__crosshead">
<br /></div>
"Para onde vamos não precisamos de estradas" - esta foi uma promessa que o filme não cumpriu."<br />
<b>Matéria Completa,<a href="http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/10/151020_de_volta_futuro_2_previsoes_fn" target="_blank"> ::AQUI:: </a></b>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-48205634900936427122015-10-12T17:18:00.003-03:002015-10-12T17:18:45.727-03:00Top 10 de filmes e séries que estranhamente previram o futuro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq6qMVdJep7gJaVE-wJbUxlajsbzMLkJ_0Vd-PknKTSR-AF3PBZtSPRFP_UJQBs64dqOSsPPqpeDDLdNRdc48_hqw5rvRCruUWbdHQM3wQk2ZNPtew91QmAvePzgkSoWYFXVvsj_IYpnjs/s1600/Top10.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq6qMVdJep7gJaVE-wJbUxlajsbzMLkJ_0Vd-PknKTSR-AF3PBZtSPRFP_UJQBs64dqOSsPPqpeDDLdNRdc48_hqw5rvRCruUWbdHQM3wQk2ZNPtew91QmAvePzgkSoWYFXVvsj_IYpnjs/s640/Top10.jpg" width="640" /></a></div>
<b>Wilson Roberto Vieira Ferreira, Cinegnose</b><br />
<br />
<div align="left" class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A vida imita a arte? Ou há algo mais complexo nas relações entre a
ficção midiática e os eventos reais? O Cinegnose tenta dissecar essa questão
fazendo o Top 10 dos filmes e séries que supostamente teriam previsto eventos
reais como atentados, assassinatos, descobertas científicas e conquistas
tecnológicas. Profecias? Coincidências? Ou contaminações sincromísticas do “continuum”
midiático que envolve a todos nós?</span></span></i></div>
<div align="left" class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 70.9pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para o Gnosticismo
a realidade é uma ilusão. Para além das considerações filosóficas, ontológicas
ou cosmológicas dessa afirmação, para o Cinegnose a hipótese sincromística
seria mais um argumento a favor dessa suspeita gnóstica. Pelo Sincromisticismo,
as relações entre a realidade e as narrativas ficcionais midiáticas sobre a
realidade são mais complexas do que o velho provérbio de que “a vida imita a
arte”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 70.9pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 70.9pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Haveria uma
complexa relação entre os conteúdos midiáticos sedimentados em memes e
arquétipos e os acontecimentos sociais, econômicos e políticos. A onipresença
dos meios de comunicação criaria um “contínuo midiático atmosférico” que
apresentaria estranhas contaminações da ficção na realidade. E o movimento
contrário: a realidade contaminando a ficção, de maneira que filmes tornam-se
peças de uma agenda (agenda setting) política ou econômica mais ampla.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 70.9pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 70.9pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O exemplo mais
atual é o do filme de Ridley Scott <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Perdido
em Marte</i> (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">The Martian</i>, 2015) que
é lançado no momento em que a NASA e o presidente Barack Obama mobilizam
esforços para aprovar orçamento no Congresso para o projeto de uma missão
tripulada ao planeta vermelho. Logo depois do lançamento do filme, a NASA
anuncia a descoberta de água em Marte.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 70.9pt;">
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nesse caso temos
uma visível estratégia de relações públicas chamada de agenda setting, tática
de criar uma suposta pertinência de uma pauta para a opinião pública."</span></span><br />
<span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Matéria Completa,<a href="http://cinegnose.blogspot.com.br/2015/10/top-10-de-filmes-e-series-que.html#more" target="_blank"> ::AQUI:: </a></b></span></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-64883842306464270842015-10-11T20:37:00.003-03:002015-10-11T20:37:37.690-03:00Muito além da exploração da fé no documentário "O Capital da Fé"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8C0KfZQRF1r66zQfIpNjrSusSaUEbhW_CPRteHfEfkFDnk3Jp-wuAun-gjvfgfHttHAFALbIWc-u2EgHxeDWn9tKYbnTrCAX8739HLH6YOCyqhWY-eZ354PSAMDiot0NoIBNfmZjoAfOc/s1600/Capital_da_fe_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8C0KfZQRF1r66zQfIpNjrSusSaUEbhW_CPRteHfEfkFDnk3Jp-wuAun-gjvfgfHttHAFALbIWc-u2EgHxeDWn9tKYbnTrCAX8739HLH6YOCyqhWY-eZ354PSAMDiot0NoIBNfmZjoAfOc/s640/Capital_da_fe_.jpg" width="640" /></a></div>
<b>Wilson Roberto Vieira Ferreira, Cinegnose</b><br />
<br />
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pastores retirando sacos de dinheiro dos templos ou maquininhas de
cartão de crédito passando pelos fiéis nos cultos tornaram-se imagens habituais
nas críticas às novas igrejas neopentecostais. Mas o documentário “O Capital da
Fé” (Gabriel Santos e Renan Silbar, 2013) vai muito além disso, ao mostrar que,
paradoxalmente, essas críticas alimentam um mito que apenas dá força a um
gigantesco negócio que está sendo montado:<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>capital e fé unidos não apenas pela exploração da fé de pessoas simples,
mas pela financeirização e liquidez que lava tão branco quanto paraísos fiscais
e que constrói lentamente uma forte sustentação política parlamentar que quer
chegar ao Poder. As novas igrejas há muito tempo abandonaram o clichê do Tio
Patinhas. Hoje estão confortáveis no mundo pós-moderno da liquidez.</span></span></i>
<br />
<div align="left" class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao som da ópera
<i>Carmina Burana</i>, e com cortes ao ritmo da música, assistimos a um verdadeiro
vídeo clipe de socos, chutes, sangue e fraturas dos combates do MMA de Jesus –
um evento chamado Reborn Strike Fight 5 promovido pela Igreja Renascer.
Lutadores clamam em nome de Cristo pela vitória."</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Matéria Completa, <b><a href="http://cinegnose.blogspot.com.br/2015/09/muito-alem-da-exploracao-da-fe-no.html#more" target="_blank">::AQUI:: </a></b></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-41963472015293634722015-10-06T16:18:00.003-03:002015-10-06T16:18:44.837-03:00Os 10 melhores quadrinhos de super-heróis de todos os tempos<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNFW6Fd68I0eKSgVpEAkK9erR0eh7Il64i1OVDhGtoeBQ1hyphenhyphenK3Lsg7VIP8Rch3uPfOqmlyW2RXhlMa4HlhZnDyeyRUZAad90pNE5KyJ7y3zYrbJTcaA2hUZsRemvR7QxnVrlLkBGu5XwtU/s1600/Frank-Miller.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="366" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNFW6Fd68I0eKSgVpEAkK9erR0eh7Il64i1OVDhGtoeBQ1hyphenhyphenK3Lsg7VIP8Rch3uPfOqmlyW2RXhlMa4HlhZnDyeyRUZAad90pNE5KyJ7y3zYrbJTcaA2hUZsRemvR7QxnVrlLkBGu5XwtU/s640/Frank-Miller.png" width="640"></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;">Os quadrinhos de super-heróis são a narrativa épica do nosso tempo. Não
temos mais Ulisses, Poseidon e Homero, mas temos Doom Patrol, a
Irmandade Dadá e Grant Morrison. Não faça essa cara. As pessoas ouviam
as narrativas de Homero para escapar do quotidiano chato da Grécia
Clássica. Nós lemos quadrinhos de ação pelo mesmo motivo. Não há nada de
novo sob o sol. Ou melhor, há sim: super-heróis com colãs
multicoloridos! Bang! Pflot! Zum!</span></td></tr>
</tbody></table>
<b>Edson Aran, <a href="http://www.revistabula.com/" target="_blank">Revista Bula</a></b><br>
<br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzM9IA0ZhVRgvZHyZbv9dS_67_Cg2QbuOjM8xUmcrigVhgJymc2d54dQ3GNkzjf19pK46u8e74N11sTIu-RolvJq_KibRB-Rwhbr4tSZ221mwAMHl369yprq_m9aM08q89BxPBwX1RH9-9/s1600/O-Cavaleiro-das-Trevas.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzM9IA0ZhVRgvZHyZbv9dS_67_Cg2QbuOjM8xUmcrigVhgJymc2d54dQ3GNkzjf19pK46u8e74N11sTIu-RolvJq_KibRB-Rwhbr4tSZ221mwAMHl369yprq_m9aM08q89BxPBwX1RH9-9/s1600/O-Cavaleiro-das-Trevas.png"></a></div>
<b>O Cavaleiro das Trevas — Texto e arte de Frank Miller</b><br>
<br>
Esta HQ aparece em 10 entre 10 listas de melhores quadrinhos de todos os
tempos, então vamos nos livrar dela logo de cara. Escrita e desenhada
por Frank Miller na sua fase mais criativa, a série redefiniu o Batman
como o vigilante psicótico e obsessivo que todos nós amamos. Numa Gothan
City futura e violenta, um Bruce Wayne de 60 anos veste novamente o
colã para combater o crime. A HQ mostra como a figura do Batman causa
impacto na sociedade, com acalorados debates sobre direitos humanos e
uma legião de imitadores que tomam a justiça em suas mãos com resultados
desastrosos. A história termina em uma luta entre o morcego e Superman,
que virou uma espécie de superagente do governo americano (é a
inspiração para o filme “Batman Vs Superman”, de Zack Snyder, aquele
indigente mental). Frank Miller usa o recurso do discurso interior, o
que na época era uma novidade, mas que depois se transformou numa muleta
pro autor em obras bastante inferiores como “Sin City” e o abominável
“300”. Ainda hoje, é uma excelente novela gráfica, embora o
reacionarismo de Miller já estivesse todo lá.<br>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/10/os-10-melhores-quadrinhos-de-super.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-66743956057709491782015-10-04T17:03:00.001-03:002015-10-04T17:03:38.343-03:00Jimmy's Hall: Com os jovens fica a esperança<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiin1YX9J5NSixVzkzHZvhb1NLwLbYRpRtI_5on-sxGBSSa-ZJLLFB3rXoN5PjjuKHPFKWQVOVWOYnJSqORGqVi8bvEhlh1InYQldaY7Mch92O0A0PJ9Q32lMzC2CcyjOqAznjZMxtpFQmN/s1600/CE783E86EDA59A170698BD9A9DB03278CC97FA003238F106C618279D09BCA620.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiin1YX9J5NSixVzkzHZvhb1NLwLbYRpRtI_5on-sxGBSSa-ZJLLFB3rXoN5PjjuKHPFKWQVOVWOYnJSqORGqVi8bvEhlh1InYQldaY7Mch92O0A0PJ9Q32lMzC2CcyjOqAznjZMxtpFQmN/s640/CE783E86EDA59A170698BD9A9DB03278CC97FA003238F106C618279D09BCA620.png" width="640"></a></div>
<h2 class="titulo_detalhe" style="font-size: 12pt;">
<span style="font-weight: normal;">"<i>Este
filme do mestre Ken Loach sugere que a ideia socialista continuará
sempre viva no espírito, no coração e na generosidade dos jovens que
chegam. </i></span></h2>
<h2 class="titulo_detalhe" style="font-size: 12pt;">
<b><span style="font-weight: normal;"><span class="detalhe_autor" id="detalhe_autor" style="margin-left: 4px;"><b>Léa Maria Aarão Reis</b>,<b> <a href="http://cartamaior.com.br/" target="_blank">Carta Maior</a></b></span></span></b></h2>
<h2 class="titulo_detalhe" style="font-size: 12pt;">
<span style="font-weight: normal;"><span class="detalhe_autor" id="detalhe_autor" style="margin-left: 4px;">Se fosse um texto, o filme inglês Jimmy’s Hall, do mestre Kenneth Loach,
de 79 anos, um dos últimos ativistas e guerrilheiros de esquerda do
cinema, seria uma nota ao pé da página. Mas que nota de pé de página.
Com uma qualidade, um estilo, uma vivacidade e, sobretudo, com uma
paixão pela vida, que torna este pequeno filme – um minicrônica, ou
anotação – mais uma pérola desse cineasta britânico. <br><br>Quando
lançou Jimmy’s, em Cannes, este ano, Loach chegou a anunciar que era
hora de parar de trabalhar. Depois, ao que parece, mudou de ideia. Havia
sofrido uma grande queda de uma escada e pensou em se despedir da vida
artística narrando a trajetória fascinante do personagem secundário da
luta pela independência da Irlanda, James Gralton, líder comunitário de
filiação comunista, que viveu no Condado de Leitrim e enfrentou os
latifundiários locais. </span></span></h2><a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/10/jimmys-hall-com-os-jovens-fica-esperanca.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-36284112485237334272015-10-03T17:47:00.000-03:002015-10-03T17:47:18.459-03:00Perdidos em Marte<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBVDSariuweAJnInhY7L3BD-qhUQ6ZHhUw3nOcPq3NI3h_hmENSAy7bQWa72Qgt2XxUkoItjfPJyUO93TNDERR5HLT953XhsUEcCemJoozmv30KZVpJ5SVNKGYAH9HqcOg7sbS_igHc6iw/s1600/martian-movie-2015-matt-damon-679x254.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBVDSariuweAJnInhY7L3BD-qhUQ6ZHhUw3nOcPq3NI3h_hmENSAy7bQWa72Qgt2XxUkoItjfPJyUO93TNDERR5HLT953XhsUEcCemJoozmv30KZVpJ5SVNKGYAH9HqcOg7sbS_igHc6iw/s640/martian-movie-2015-matt-damon-679x254.jpg" width="640"></a></div>
<br>
<span class="subtitulo"> </span><span class="autor"><b>Octavio Caruso, <a href="http://criticos.com.br/" target="_blank">Críticos</a></b></span><br>
<br>
<span class="subtitulo">"Uma ficção científica que, efetivamente, respeita a ciência e celebra as potencialidades humanas.</span><br>
<span class="subtitulo"> </span>
<br>
Estreando com um timing perfeito, já que a NASA recentemente afirmou
haver água em Marte, esse é o primeiro grande filme de Ridley Scott em
muito tempo.<br>
<br>
Arrisco ir além, após algumas incursões desastradas no
gênero da ficção científica, o diretor consegue aqui um resultado que
faz justiça aos seus clássicos: “Blade Runner – O Caçador de Androides” e
“Alien – O Oitavo Passageiro”. Um misto de “Gravidade”, “Náufrago” e
“Interestelar”, que consegue ser melhor que essas três produções. E vale
mencionar que a solução encontrada para aprofundar o arco narrativo de
um personagem que passa todo o tempo isolado, o ato de se manter
gravando o registro de sua jornada, é mais verossímil que Tom Hanks e
sua superestimada bola Wilson.<br>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/10/perdidos-em-marte.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-72004862559199859732015-10-02T16:40:00.001-03:002015-10-02T16:40:33.562-03:00Da primeira ficção científica à 'água em Marte': de onde vem nossa atração pelo Planeta Vermelho<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvxXwz8cjOg1R5JeIAWeexS1UXZXY3iF6i6r1w-GBC4Ebx7gsx2ovxVRLkUKxozKnj-ayrOnuVOiIw1Cq_TcSO2ZrKa4cQ9JROiTfcZr41pOclZZ3l348gzRnvib9LUO5c759lgKbrs7-j/s1600/150930164513_aliens_624x351_thinkstock.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvxXwz8cjOg1R5JeIAWeexS1UXZXY3iF6i6r1w-GBC4Ebx7gsx2ovxVRLkUKxozKnj-ayrOnuVOiIw1Cq_TcSO2ZrKa4cQ9JROiTfcZr41pOclZZ3l348gzRnvib9LUO5c759lgKbrs7-j/s640/150930164513_aliens_624x351_thinkstock.jpg" width="640"></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Adicionar legenda</td></tr>
</tbody></table>
"<i>Enquanto a maioria de nós olha para o céu e se pergunta sobre a
quantidade de estrelas ou a distância que nos separa delas, outros
divagam sobre a existência de vida lá fora e como esses seres seriam.</i><br>
<br>
<b><span class="byline__name">Natalie Haynes, <a href="http://www.bbc.com/portuguese/" target="_blank">BBC</a></span></b><br>
<span class="byline__name"><br></span>
No século 2 d.C., o escritor Luciano de Samósata provavelmente se tornou o primeiro a criar uma obra de ficção científica. Em <i>Uma História Verdadeira</i>, ele leva seus heróis a uma viagem à Lua, onde eles chegam depois de serem içados por um redemoinho que dura sete dias.<br>
<br>
Ao
chegarem ao satélite, nossos heróis se assustam ao ver homens galopando
sobre abutres de três cabeças. Pouco depois, guerreiros chegam montados
em moscas do tamanho de 12 elefantes. O rei da Lua e o rei do Sol estão
em plena guerra pelo Universo.<br>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/10/da-primeira-ficcao-cientifica-agua-em.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-716173819100198509.post-22263880031595911862015-10-01T12:54:00.001-03:002015-10-01T12:54:29.575-03:00Por que o Cinema tem Tanto Medo de Vaginas?<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd8_6eK3I6Kw_O021rGdLubR3MhjCBtJ3LpilA8dzalwIC97tZcqVMUrrhl9CGJhOSCA2xjeFW4pe51OvnjIKgbqjZYBXiJQucYjjokw6LUmJ34at3zwodrCowTidoURBUEyeWCUuk7MYV/s1600/why-are-films-so-afraid-of-vaginas-888-body-image-1442946316-size_1000.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd8_6eK3I6Kw_O021rGdLubR3MhjCBtJ3LpilA8dzalwIC97tZcqVMUrrhl9CGJhOSCA2xjeFW4pe51OvnjIKgbqjZYBXiJQucYjjokw6LUmJ34at3zwodrCowTidoURBUEyeWCUuk7MYV/s640/why-are-films-so-afraid-of-vaginas-888-body-image-1442946316-size_1000.jpg" width="640"></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="MsoNormal photo-credit">
Foto via usuário do Flickr <a href="https://www.flickr.com/photos/hippie/"><span class="LinkdaInternet">Philippa Willitts</span></a>.</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<b>Ruby Lott-Lavigna, <a href="http://www.vice.com/" target="_blank">vice </a></b><br>
<br>
<div class="MsoNormal">
Recentemente, fui assistir a <i>The
Diary of a Teenage Girl</i>. O filme é ótimo – as conotações feministas, a
atuação da protagonista, as calças flares –, porém ainda assim fiquei desapontada.
Desapontada com o fato de a película não mostrar nenhuma vagina.</div>
<div class="MsoNormal">
<br></div>
<div class="MsoNormal">
A frequência de vulvas não é
meu jeito de medir a qualidade de um filme (não saí de <i>Divertida Mente</i>
pensando "Nossa, cadê as vaginas?"), mas <i>Diary of a Teenage Girl</i> é
centrado na sexualidade feminina; assim, a ausência de qualquer nu total me
pareceu desonesto. Se o longa se sente confortável em mostrar uma garota de 15
anos (interpretada por uma atriz de 23) transando e usando heroína, poderia
muito bem retratar uma vagina de verdade junto com as partes de sexo.</div>
<a href="http://congeneres.blogspot.com/2015/10/por-que-o-cinema-tem-tanto-medo-de.html#more">Mais informações »</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11230326971878133819noreply@blogger.com1