tag:blogger.com,1999:blog-367649202024-03-18T03:01:24.594+00:00Almanaque RepublicanoItinerário, tábua ou fragmentos da Alma Republicana Portuguesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.comBlogger3576125tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-9227898864109772282024-03-17T22:59:00.001+00:002024-03-17T22:59:41.206+00:00O 25 DE ABRIL, A FORÇA DOS SÍMBOLOS – POR ANTÓNIO VALDEMAR<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjB6yiLqrgzJgqyIrHdXlmB8xC-LKlEBxu6xJ5pFBcadiWhfrxtxqaPsuzY2E0UlwoLb35SIdjxp4MeDOIhC71ektbd2D36VUMlbmbOc_1iZnrUWaBugBQYwgVIiiTnpo__BUamupWpzNO7rr7oIoK4fcfssSpNskC_aTQX5A-nR5rLzVcWem2Ew/s432/antonio-valdemar-alvaro-Carrilho.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="432" data-original-width="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjB6yiLqrgzJgqyIrHdXlmB8xC-LKlEBxu6xJ5pFBcadiWhfrxtxqaPsuzY2E0UlwoLb35SIdjxp4MeDOIhC71ektbd2D36VUMlbmbOc_1iZnrUWaBugBQYwgVIiiTnpo__BUamupWpzNO7rr7oIoK4fcfssSpNskC_aTQX5A-nR5rLzVcWem2Ew/s16000/antonio-valdemar-alvaro-Carrilho.JPG" /></a></div><br /><p></p><p><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d;">“</span><span style="color: #4d4d4d;"><b>O 25 DE Abril, a força dos símbolos</b></span><span style="color: #4d4d4d;">” –
por </span><span style="color: #cc0000;"><b>António Valdemar</b></span><span style="color: #4d4d4d;">, <i>in</i> <b><i>Tempo Livre</i></b></span></span></p><p>
</p><p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>“<i>Portugal ficou diferente. Falta muito para o
desejável. Mas faltará sempre, aqui e em outros países democráticos, que
enfrentam os problemas atuais e procuram articulá-los com os grandes desafios
do futuro</i>”<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">Tudo
aconteceu há 50 anos. Rompeu através da madrugada e ganhou uma energia
extraordinária através de todo o dia. A apoteose decorreu no 1.º de Maio. A
<b><u>Liberdade era restituída</u></b>, em <b><u>25 de Abril</u></b>, com a poesia e a música de <b>José
Afonso</b>, sem recorrer aos tiros dos canhões e das espingardas. Nas ruas de
Lisboa, e um pouco por todo o país, os <b>cravos vermelhos</b> logo se transformaram
num dos símbolos vivos da revolução. Constituiu o ponto final de 50 anos de ditadura
imposta por <b>Salazar</b>, seguida por <b>Marcello Caetano</b>. A <u>poesia, a música e as
artes plásticas</u> registaram testemunhos impressionantes da prisão, da tortura, do
exílio e da saga da resistência. A <u><b>Ode à Liberdade</b></u> de <b>Jaime Cortesão</b> insistia no
repúdio ao «ódio fanático dos bonzos», ao «ciúme vil dos fariseus». Para louvar
«a cada novo dia e duro preço», o «sopro e a lei da criação». Era a exortação
para transpor a incerteza, a violência, a desigualdade e estabelecer uma cultura
de justiça, de tolerância e diálogo.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">Outro
poeta,<b> Sidónio Muralha</b>, não podia sufocar este protesto veemente: «J<i>á não há
mordaças, nem ameaças,/ nem algemas que possam impedir/ a nossa caminhada,/ em que
os poetas são os próprios versos dos poemas.» Ou, então, o clamor de Prometeu, recriado
por Joaquim Namorado: «Abafai-me os gritos com mordaças,/ maior será a minha
ânsia de gritá-los; /amarrai-me os pulsos com grilhetas,/ maior será a minha
ânsia de quebrá-las;/ rasgai a minha carne, triturai os meus ossos,/ o meu
sangue será a minha bandeira;/ meus ossos o cimento de uma outra humanidade,
/que aqui ninguém se entrega./ Isto é vencer ou morrer!</i>» <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;"><b>Jorge
de Sena</b>, do outro lado do mar enviava este poema repleto de angústia e alguma
esperança. «<i>Eu não posso senão ser/ desta terra em que nasci. /Embora ao mundo pertença
/e sempre a verdade vença, /qual será ser livre aqui, /não hei-de morrer sem
saber. / Trocaram tudo em maldade, /É quase um crime viver./ Mas, embora
escondam tudo/ e me queiram cego e mudo, /Não hei-de morrer sem saber/ Qual a
cor da liberdade</i>.»<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;"><b>Sophia
de Mello Breyner</b> viveu e celebrou em Lisboa o 25 de Abril. Em plena revolução
deslocou-se a Caxias para acompanhar a libertação dos que estiveram privados de
liberdade. Resumiu num poema – ilustrado por <b>Vieira da Silva</b> – que ficou a ser
uma referência obrigatória: «<i><u>Esta é a madrugada que eu esperava /O dia inicial
inteiro e limpo /Onde emergimos da noite e do silêncio/E livres habitamos a
substância do tempo.</u></i>»<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">O
programa do 25 de Abril anunciou – <b><u>e cumpriu</u></b> – a reposição das liberdades reprimidas
e castigadas durante meio século; o início da descolonização possível; a
oportunidade para concretizar as regras constitucionais que fundamentam um
Estado de Direito. Milhares e milhares de portugueses e suas famílias
encontravam-se dilacerados pela crueldade da guerra colonial, em três frentes
de combate: o espectro da morte, os pressentimentos, as insónias, os pesadelos
que nunca mais esquecem.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">Os
poemas escaldantes de <b>Manuel Alegre</b> tornaram-se a voz da nossa própria voz:
«<i>Foram dias foram anos a esperar por um só dia. /Alegrias. Desenganos. Foi o
tempo que doía /Com seus riscos e seus danos. Foi a noite e foi o dia /Na
esperança de um só dia. Foram batalhas perdidas. Foram derrotas e vitórias./Foi
a vida (foram vidas). Foi a História (foram histórias) / Mil encontros
despedidas. Foram vidas (foi a vida) /Por um só dia vivida./ (…) Fogos-fátuos cinza
fria. Musa minha que cantavas /A canção que se vestia com bandeiras nas
palavras: /Armas que o tempo tecia. Minha vida toda a vida / Por um só dia
vivida.</i>» <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">No
romance <b><i>Os Memoráveis</i></b>, <b>Lídia Jorge</b> recriou testemunhos de intervenientes da
revolução e, ao mesmo tempo, os efeitos da passagem do tempo, não só acerca desses
protagonistas, mas dos que se evidenciaram na sociedade contemporânea. Caracterizam
a grandeza e as misérias dos portugueses, no dia-a-dia, e, em momentos históricos.
Dir-se-iam que permanecem como sobreviventes de um tempo já inalcançável. <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">A
leitura dos <i><b>Memoráveis</b></i> <u>conduz-nos à ilusão revolucionária, à desilusão de muitos
e à travessia para conseguir a plenitude da democracia</u>. A exaltação e o ceticismo
destacam-se, invariavelmente na poesia, nos Diários, nos contos, novelas e
romances de <b>Miguel Torga</b>.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">É o
homem sempre irritado, receoso, sombrio, ressabiado, cujo mundo reside, apenas,
nele próprio. Basta ler e refletir na posição assumida, em 1976, num discurso
sobre o 25 de Abril, proferido em <b>Arganil</b>: «<i>Hora angustiosa que nada fazia
prever em Abril de setenta e quatro, quando uma manhã de esperança raiou no
espírito de todos nós. Depois de meio século de negrura, o sol da liberdade
brilhou inesperadamente em Portugal. E foi, como sabeis, uma festa universal.
Depressa, porém, a tristeza voltou. <o:p></o:p></i></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;"><i>E a
palavra revolução, acolhida com benevolência até nos ouvidos, mais
refractários, em vez de, como outrora, significar uma rotura promissora e
fecunda, passou a evocar apenas a desordem à solta nas ruas, e o arbítrio e a
prepotência, ensarilhados na parada dos quartéis. Creio que nenhum português
consciente esquecerá até ao fim dos seus dias estes dois anos aziagos. Enganada
na sua boa fé, a alma da Nação foi durante eles indelével e dolorosamente
tatuada por todos os estigmas da desgraça</i>.» <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">Qualquer
que seja a avaliação o <b>25 de Abril</b> cerrou as grades das prisões políticas de
Caxias, do Aljube e de Peniche. Promoveu a formação de partidos, de pluralismo de
opinião e de crítica. Ao procedermos a um balanço sumário verificamos acidentes
de percurso. Todavia, a <b><i>Constituição da República</i></b>, <u>estabeleceu as regras do exercício
do Estado de Direito e a enumeração dos objetivos fundamentais para o combate
inadiável à rotina e ao pensamento único</u>; para reclamar os imperativos da mudança,
incutir a exigência de responsabilidade ética, estimular a ousadia e a inovação
para a transformação do País, mergulhado em estruturas arcaicas. <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">Concretizou-se
o <b><u>programa do 25 de Abril</u></b>, anunciado nessa madrugada histórica. <u>Houve, de
imediato, a <b>restituição das liberdades</b>.</u> <b><u>Realizou-se a integração na Europa</u></b>. Falta
muito para atingir o desejável, mas faltará sempre, aqui e em outros países livres
e democráticos, que dentro dos condicionalismos inevitáveis enfrentam os problemas
atuais e procuram articulá-los com os grandes desafios para o futuro.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #FEFEFE; line-height: 21.0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d;"><i><b>O 25 DE Abril, a força dos símbolos</b></i></span><span style="color: #4d4d4d;"> –
por </span><span style="color: #cc0000;"><b>António Valdemar</b></span><span style="color: #4d4d4d;"> [Jornalista e investigador, membro da Classe de Letras da
Academia das Ciências] – in <b><i>Tempo Livre</i></b> – </span><span style="color: #4d4d4d; text-decoration: none;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Março/ Abril de 202</span><span style="color: #4d4d4d;">4</span><span style="color: #4d4d4d; text-decoration: none;"><a href="https://leitor.expresso.pt/semanario/semanario2452/html/revista-e/culturas/leitao-de-barros-revisitado" target="_blank">,</a> p. </span><span style="color: #4d4d4d;">8 –
com sublinhados nossos; <b><u>FOTO</u></b> de <b>Álvaro Carrilho</b>.<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">J.M.M.</span></span></p><p></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-56743152616382032202024-03-06T18:14:00.003+00:002024-03-06T18:18:32.214+00:00JOÃO DE DEUS - VIDA, POR JOSÉ ALBERTO QUARESMA<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyh3BSqztvpxb9aWmCl2E4HGuM38BruIBCMINKcnf5FwXTdYXjpsSYpcdQjxnh32fAsVEGg8Ik0TFm9s7B47Nkjx7gnhRaBJtfZBV068BPstttEUelj4Q7vHnHAyBwRF_9dTIlXdmr9yPDHlbV7nomU_SDfhE6dvyxLlBgOOiFvpoGI5aiBYiEeQ/s2048/Jo%C3%A3o%20de%20Deus_Jose%20Alberto%20Quaresma_2024.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1047" data-original-width="2048" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyh3BSqztvpxb9aWmCl2E4HGuM38BruIBCMINKcnf5FwXTdYXjpsSYpcdQjxnh32fAsVEGg8Ik0TFm9s7B47Nkjx7gnhRaBJtfZBV068BPstttEUelj4Q7vHnHAyBwRF_9dTIlXdmr9yPDHlbV7nomU_SDfhE6dvyxLlBgOOiFvpoGI5aiBYiEeQ/w515-h264/Jo%C3%A3o%20de%20Deus_Jose%20Alberto%20Quaresma_2024.jpg" width="515" /></a></div>No próximo dia <b>8 de Março de 2024</b>, no âmbito das <b style="background-color: white;"><span style="color: #2b00fe;">Comemorações dos 194 anos do Nascimento de João de Deus</span></b>, vai ser apresentada a obra de <b>José Alberto Quaresma</b>, <i><span style="color: #2b00fe;">João de Deus - Vida</span></i>.<p></p><p>A sessão vai realizar-se no Auditório Francisco Vargas Mogo, em São Bartolomeu de Messines, concelho de Silves, pelas 18 horas.</p><p>Vai apresentar a obra o Professor Doutor <b>José António Gomes </b>e conta ainda com a presença da Presidente da Câmara Municipal de Silves, <b>Rosa Palma</b>.</p><p>A edição está a cargo da <b>Imprensa Nacional - Casa da Moeda</b> e pode ser consultada para mais informações na página da editora <a href="https://loja.incm.pt/products/livros-joao-de-deus-vida-1026218" target="_blank">AQUI</a>.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvz6PWV4JSprs6u2b10Gmibrz9G5KGpUAVpjGkoSMs3hX5rupImYc_CoVfaAkO98V1witcFVw2UGY7LH-vYolWGRWXMe8XgTIkAW_yLklRDVK_LyDzeCSomJXSqdYTw_1tpoG1AVi7lT31zDOtsMlL4_GjgGRxYkc4sHN3SzZV7xni_9Bre5jo1A/s545/Jo%C3%A3o%20de%20Deus_JAQuaresma_livro_2024.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="545" data-original-width="399" height="493" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvz6PWV4JSprs6u2b10Gmibrz9G5KGpUAVpjGkoSMs3hX5rupImYc_CoVfaAkO98V1witcFVw2UGY7LH-vYolWGRWXMe8XgTIkAW_yLklRDVK_LyDzeCSomJXSqdYTw_1tpoG1AVi7lT31zDOtsMlL4_GjgGRxYkc4sHN3SzZV7xni_9Bre5jo1A/w360-h493/Jo%C3%A3o%20de%20Deus_JAQuaresma_livro_2024.jpg" width="360" /></a></div><p><br /></p><p>Pode ler-se na Nota de divulgação da obra:</p><p style="text-align: justify;"><span face=""Open Sans", sans-serif" style="background-color: white; color: #222222; font-size: 15px; word-spacing: -1px;"><i>A caminho dos 200 anos, João de Deus continua vivo na alma da nação. Em passinho seguro e certo, merece calcorrear as veredas do silêncio para um futuro distante. Avantajar-lhe os anseios deve ser imperativo de progresso, centrado na pessoa, em benefício de toda a humanidade. A ação de João de Deus prolonga-se por quatro gerações, cruzando três centúrias. É uma das maiores obras de civilização no Portugal dos pequeninos e dos grandes. O seu legado segura-se. O ser humano que nos espevita a inteligência e amolece a alma, pela sua grandeza espiritual, continua a surpreender-nos. O João de Deus que por estas páginas se deixa entreaberto, bem se quer que continue a medrar noutra qualquer aventura do conhecimento, da literatura ou das artes. Urge destapar, avivar, recriar e expandir a sua herança. Tanto mais não seja para derramar um pouco de indulgência e sabedoria pelos dias turvos. Os menos favorecidos pela fortuna deverão continuar a ser os destinatários da sua luz. Os outros, tal-qualmente. João de Deus a todos pertence.</i></span></p><p>Com os votos do maior sucesso!!</p><p>A.A.B.M.</p><p><br /></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-53603711623543631012024-01-30T00:16:00.001+00:002024-01-30T00:16:30.631+00:00COMEMORAÇÕES DO 31 DE JANEIRO DE 1891<p> Assinalando o 133º aniversário da <b>Revolta Republicana do Porto</b>, em 31 de Janeiro de 1891, vão realizar-se alguns eventos que rememoram os acontecimentos, os protagonistas e as circunstâncias que rodearam a efémera proclamação da República na cidade invicta.</p><p>O primeiro tem lugar em Lisboa, com organização do <b><a href="https://chul.letras.ulisboa.pt/eventos-detalhe.php?p=1108" target="_blank">Centro de História</a></b>, da Universidade de Lisboa, e coordenação científica do Prof. Doutor <b>António Ventura</b> e da Prof. Doutora <b>Teresa Nunes</b>.</p><p>Participam ainda <b>Maria da Conceição Meireles Pereira</b>, <b>Sónia Rebocho</b>, <b>Vanessa Batista</b> e <b>João Lázaro</b>.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0HiRymNIgcIAo2J8XiNyldZPh_aJpWly-XZPsOr4IDOroAHnnC5sKcPtZ2IqVLh_orb0kTXjn4hcYHb2VoYnJPg-e6Q0gw624fLjZCUgaacIh7bc0VSom2fwJusshF09Sp13RT6xXiZoY2F3ljKp82ZBxfg381d7odLe6WPdBF7YiRdW8_74NmQ/s2048/Coloquio_31%20de%20janeiro_Lisboa_cartaz_A.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1448" height="589" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0HiRymNIgcIAo2J8XiNyldZPh_aJpWly-XZPsOr4IDOroAHnnC5sKcPtZ2IqVLh_orb0kTXjn4hcYHb2VoYnJPg-e6Q0gw624fLjZCUgaacIh7bc0VSom2fwJusshF09Sp13RT6xXiZoY2F3ljKp82ZBxfg381d7odLe6WPdBF7YiRdW8_74NmQ/w416-h589/Coloquio_31%20de%20janeiro_Lisboa_cartaz_A.jpg" width="416" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnC8CiKHeYVg_SQ-nw5QvS1rhzdqiNYymAwn3VCMth3UQf0FXmLt7SM9QjWc_SoVhoIFYNizaAM51P04Smj8Vf3sCpAJd0nPwl8O2eSySVsRkVZ9sYxUsx7d9crMvUvNkj2ijo7_BI-MDAdPDAo6QZVZl9K0axprlQsWqXQqzJdg1JmtgzZ5z7Gw/s2048/Coloquio_31%20de%20janeiro_Lisboa_cartaz_B.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1448" height="602" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnC8CiKHeYVg_SQ-nw5QvS1rhzdqiNYymAwn3VCMth3UQf0FXmLt7SM9QjWc_SoVhoIFYNizaAM51P04Smj8Vf3sCpAJd0nPwl8O2eSySVsRkVZ9sYxUsx7d9crMvUvNkj2ijo7_BI-MDAdPDAo6QZVZl9K0axprlQsWqXQqzJdg1JmtgzZ5z7Gw/w425-h602/Coloquio_31%20de%20janeiro_Lisboa_cartaz_B.jpg" width="425" /></a></div><div><br /></div>Por seu lado, no Porto, far-se-á também a evocação do acontecimento, promovida pela <b>Associação Cívica e Cultural 31 de Janeiro</b>, em parceria com o <b>Ateneu Comercial do Porto</b> e conta com a romaria ao <b>Monumento aos Heróis do 31 de Janeiro de 1891</b> e conta com intervenções de <b>Luís Cameirão</b>, <b>António Lima Coelho</b> e <b>Rui Moreira</b>.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjokoOurwhP2oVU5up8aPQfFps4f_VfW88O2fXzvQFWWoAq5jrpMCRcuCCnLcUUtOb5HB_1i4j2TCWF1PeELUskG8Yx-bU_j6bVYDSDbGu0pv53aWCAbF3Pj63oHQv_WqbjC8iBOuY2xWBp_bFRiCWivHkE3BVxO4p5WGDu2mOSjzE6yuhp7F8yoA/s1280/31Janeiro1891_Porto_2024.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="304" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjokoOurwhP2oVU5up8aPQfFps4f_VfW88O2fXzvQFWWoAq5jrpMCRcuCCnLcUUtOb5HB_1i4j2TCWF1PeELUskG8Yx-bU_j6bVYDSDbGu0pv53aWCAbF3Pj63oHQv_WqbjC8iBOuY2xWBp_bFRiCWivHkE3BVxO4p5WGDu2mOSjzE6yuhp7F8yoA/w540-h304/31Janeiro1891_Porto_2024.jpg" width="540" /></a></div><br /><div>A acompanhar e a participar civicamente, com os votos do maior sucesso.</div><div><br /></div><div>A.A.B.M.<br /><p><br /></p></div>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-47997214699986972262024-01-28T21:37:00.003+00:002024-01-28T21:41:00.823+00:00TEÓFILO BRAGA, O HOMEM, O ERUDITO E O POLÍTICO<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEIG_egt9BlOZKQpakjhQwG8LrlQoOPYhcwkvBRxCRy4mCPGOi3RV2S0XVo_DhJEJ41SmaBSGaUTVGQgYdQuTbouvKkPtlRZU3yFxnE6TptH4gfnzVWqv95ay679sqMiodAhAhCmr6FGUeLsfDcgWL4F1DVKjDDT426zesOtB-zDCinu6F8j5tMg/s560/Te%C3%B3filo_Braga.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="560" data-original-width="393" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEIG_egt9BlOZKQpakjhQwG8LrlQoOPYhcwkvBRxCRy4mCPGOi3RV2S0XVo_DhJEJ41SmaBSGaUTVGQgYdQuTbouvKkPtlRZU3yFxnE6TptH4gfnzVWqv95ay679sqMiodAhAhCmr6FGUeLsfDcgWL4F1DVKjDDT426zesOtB-zDCinu6F8j5tMg/w450-h640/Te%C3%B3filo_Braga.png" width="450" /></a></div><br /><p></p><p></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">“</span></b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><b>Teófilo Braga, o homem, o
erudito e o político</b>” – por </span><span style="line-height: 150%;"><span style="color: #cc0000;"><b>António Valdemar</b></span></span><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">, <i>in</i> <b>Caderno E, Expresso, 26 de Janeiro
de 2024</b><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;"><i>Foi um dos fundadores do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Partido Republicano</b>, depois <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Presidente
da República</b>, escrevia compulsivamente, investigou <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Camões</b> — que elegeu como símbolo da nacionalidade —, nunca
atravessou a fronteira. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo Braga</b>
visto por si e pelos contemporâneos — admiradores e críticos —, no centenário
da sua morte.</i></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Passou a vida a escrever. Foi encontrado morto na sua mesa de
trabalho. Tinha 80 anos. Faleceram os três filhos e, anos depois, a mulher. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo Braga</b> morava só. Rodeado de
livros, asfixiado por ressentimentos e sempre empenhado em completar e concluir
os temas que o absorveram a vida inteira. Deixou uma obra de investigação e de crítica
com mais de 200 títulos. Ele próprio assim se definiu: “Dentro de um poço,
desde que lá tivesse os meus livros, uma resma de papel e um lápis, conseguiria
viver.”<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Por sua vez, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Ramalho
Ortigão</b>, que o conheceu com proximidade, afirmou: “Simples, sóbrio, duro,
com hábitos de uma austeridade de espartano, sabendo reduzir as suas
necessidades a toda a restrição a que lhe reduzam os meios, vivendo no seu
isolamento como Robinson na sua ilha.” (…) “Não publica um volume por semana,
pela razão única de que não há prelos, em Portugal, que acompanhem a velocidade
vertiginosa da sua pena. <u>Escreve de graça, desinteressadamente, em satisfação
do seu prazer supremo, o prazer de espalhar ideias</u>.”<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Na segunda metade do século XIX e nas primeiras décadas do
século XX, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo Braga</b> (1843-1924)
foi um dos autores com maior número de obras publicadas sobre a história da
literatura portuguesa, desde os primórdios até <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">João de Deus</b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Antero de
Quental</b>. Assinalam-se, neste contexto, as investigações sobre Camões, nos múltiplos
aspetos da obra épica, lírica e teatral; “<u>Gil Vicente e as Origens do Teatro
Português</u>”; “<u>Bernardim Ribeiro e o Bucolismo</u>”; <u>Cristóvão Falcão, autor
da “Écloga Crisfal”</u>; <u>Bocage, a vida e a obra</u>; “<u>Filinto Elísio e
os Dissidentes da Arcádia</u>”; a “<u>História do Romantismo em Portu</u>gal”;
e “<u>Garrett e a sua Obra</u>”.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">A curiosidade de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo</b>
estendeu-se a outros temas: o povo português, nos seus costumes, crenças e
tradições; o cancioneiro e o romanceiro popular; os contos tradicionais. Também
se consagrou à política. <u>Encontra -se ligado à fundação, ao desenvolvimento e
à projeção do</u> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u>Partido Republicano Português</u></i></b>. Desempenhou as funções de
presidente do governo provisório e de Presidente da República.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Acrescente-se o percurso na <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Universidade de Coimbra</i></b>, a propósito
das opções pedagógicas que se refletiram na cultura e na sociedade portuguesas:
<u>Sistema de Sociologia</u> (para alargar as previsões, comprová-las e acelerá-las
pela intervenção política e governativa); <u>Soluções Políticas da Política
Portuguesa</u>, para demonstrar que o povo estava preparado para receber a
República.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">DE
ESTUDANTE A PROFESSOR</span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Nasceu em Ponta Delgada a 24 de fevereiro de 1843. Enquanto
aluno do liceu, principiou a atividade literária em jornais e revistas em São
Miguel. <u>Aprendeu, ainda, rudimentos da tipografia</u>. Dirigiu-se, aos 18
anos, para Coimbra. Tinha a ambição de ser professor na universidade. Arrostando
com os maiores sacrifícios, sem quaisquer apoios financeiros, vivendo apenas de
explicações, tirou, entre 1862 a 1867, o curso de Direito, com elevadas
classificações.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Um ano depois fez <u>provas de doutoramento com uma tese acerca da
história do direito português — <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">os
forais</b></u>. Reconheceram-lhe os méritos. Contudo, para ascender à cátedra,
foi preterido por um candidato que possuía relações privilegiadas com o júri.
Tentou, em seguida, lecionar Direito Comercial na Academia Politécnica do
Porto. Voltou a ser rejeitado. Finalmente, concorreu, em 1872, a uma cátedra
sobre Literaturas Modernas no Curso Superior de Letras, um concurso público muito
renhido. Entre os candidatos encontravam-se <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Pinheiro Chagas</b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Luciano
Cordeiro</b>. Eram os outros candidatos e tinham as maiores proteções no corpo
docente. Teófilo conseguiu, finalmente, vencer. <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">Teófilo Br</span></b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">aga radicou-se, a partir de então, em Lisboa, até <u>falecer a
28 de janeiro de 1924</u>. Nunca atravessou a fronteira. <u>A sua vida, de
enorme sobriedade</u>, circunscreveu-se entre a intimidade e os contactos
quotidianos: o Curso Superior de Letras; instalado no edifício da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Academia
das Ciências</i></b>, da qual foi vice-presidente. (O rei, por razões
estatutárias, era o presidente de honra). Deslocava-se, ainda, para fazer
pesquisas documentais à Torre do Tombo que funcionava no Palácio de São Bento,
e à Biblioteca Nacional, estabelecida no antigo Convento de São Francisco, na
área do Chiado. <u>Pertenceu a uma tertúlia na rua do Arsenal, na livraria <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Carrilho Videira</b>, que reunia e editava
obras de republicanos</u>. Andava a pé ou nos transportes públicos, mesmo
quando foi Presidente da República.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">Ramalho
Ortigão</span></b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"> procurou, ainda, defini-lo nestes
termos: “<u>Este débil de aspeto um pouco valetudinário, dorso curvo, ventre
chato, estômago escavado, deixando descair as calças em pregas sobre os
sapatos, é o mais forte, o mais rijo, o mais enérgico temperamento que tenho
conhecido</u>.” Os caricaturistas retrataram-no com ironia. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Joshua Benoliel</b> fixou-o em dezenas de
fotografias. <u>Tornara-se uma figura típica de Lisboa</u>.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">AS POLÉMICAS<o:p></o:p></span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">A atividade literária,
histórica, filosófica e política de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo
Braga</b> desencadeou sucessivas <u>controvérsias</u>: <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Castilho</b> <u>atacou a sua participação na Questão Coimbrã</u>; <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Camilo</b>, pelos mais diversos motivos,
constituiu um dos seus mais acérrimos adversários; <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Ricardo Jorge</b>, a propósito de um estudo acerca de Rodrigues Lobo,
denunciou- -o como plagiário.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Todavia, entre os críticos
mais severos, avulta <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Antero de Quental</b>:
“Os primeiros passos no estudo da história literária portuguesa — escreveu — foram
dados pelo sr. Teófilo Braga, essa glória ninguém lhe tira. Tem defeitos: a
impaciência que o leva muitas vezes a conclusões prematuras; e o espírito sistemático
que o leva também a conclusões falsas.” (…) “O lado inferior e frágil — acentua
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Antero de Quental</b> — são as teorias
gerais, a parte filosófica; sente-se que não é essa a vocação do sr. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo Braga</b>. Ao mesmo tempo quimérico
e sistemático, dá às suas doutrinas gerais uma feição dogmática que lhes tira
aquele poder de ductilidade e compreensão, sem o qual uma teoria, para acomodar
os factos ao seu rigor inflexível, tem de os forçar, umas vezes e outras vezes,
de pôr de lado. Isto é — adverte <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Antero
de Quental</b> — o que torna abstrusas certas obras, como a ‘Poesia do
Direito’.” (in “Considerações sobre a Filosofia da História Literária
Portuguesa”, Porto 1872).</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">CAMÕES, O SÍMBOLO NACIONAL</span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">Camões</span></b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"> <u>foi um dos temas que,
durante meio século, mais entusiasmou <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo</b></u>.
Interessaram-lhe todos — ou quase todos — os aspetos da vida e a obra do poeta.
Fez uma reflexão e estudo dos textos mais antigos de biógrafos e comentadores,
o chantre <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Severino de Faria</b>, o
licenciado <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Manuel Correia</b>, o historiador
e filólogo <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Manuel Faria de Sousa</b> e o
memorialista <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">João Soares de Brito</b>. Formulou
hipóteses e extraiu conclusões, muitas das quais se revelaram precárias, em
torno das circunstâncias relativas à conceção, publicação e divulgação de “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">Os Lusíadas</i>”; e a outros assuntos como a
tença, a morte e a sepultura de Camões; e, ainda, a permanência em África e no
Oriente.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Sejam quais forem as reservas,
os estudos de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo</b> proporcionam
pistas para investigação do tempo histórico e da amplitude da obra do poeta,
que não ficou alheio ao desconcerto do mundo e às vulnerabilidades da condição
humana. Procedeu a uma campanha de opinião pública para celebrar, em todo o
país, o <u>terceiro centenário da morte de Camões</u>. A informação existente
indicava o dia 10 de junho. Foi exatamente nesse dia que se realizaram, em
1880, as comemorações, com a participação de intelectuais, políticos e elevado número
de populares. <u>Destinavam-se a promover a coesão do Partido Republicano,
unindo as várias tendências e grupos dispersos, no pensamento e na ação</u>.
Recorde-se que, pouco antes de falecer, concedeu uma entrevista ao “Diário de
Notícias”, na qual <u>insistiu que a data do nascimento de Camões era 5 de
fevereiro de 1584</u>. O Governo, presidido por <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Álvaro de Castro</b> e tendo <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">António
Sérgio</b> como ministro da Instrução, determinou que o dia 5 de fevereiro passasse
a ser feriado nacional. A data foi aprovada pelo Congresso da República e
promulgada pelo chefe de Estado, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Manuel
Teixeira Gomes</b>.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Concretizava-se assim, a
título póstumo, a aspiração cívica de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo</b>:
o sentimento nacional é um dos pilares fundamentais para a unificação dos
portugueses. “Pelo amor do seu território, pela necessidade de manter a
independência”, escreveu, “é possível alcançar uma ação comum, um sentimento
coletivo que fortifica o sentimento da pátria e da nacionalidade.” (…)
“Camões”, sintetizou, “deu expressão a esse sentimento, que transformou uma
pátria numa nacionalidade”.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHQuwwubVp37HrIXYhvJ6H5jLMvAWrj0BuBXU-LhjMtqGwREBSeqsAO1KtyTAauzoOFIuJZPkrv4R2cigwQA8xMcZJHdT_4KkZD8Bsyfy2RooQrJZFMv6M0BHryuwGfe6oIvz0RvanhLVLzD_oZ15V2VLWIy2UsVjcidUrcgy7WA0qzl7jh5zqdA/s600/Te%C3%B3filo_Braga3.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="349" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHQuwwubVp37HrIXYhvJ6H5jLMvAWrj0BuBXU-LhjMtqGwREBSeqsAO1KtyTAauzoOFIuJZPkrv4R2cigwQA8xMcZJHdT_4KkZD8Bsyfy2RooQrJZFMv6M0BHryuwGfe6oIvz0RvanhLVLzD_oZ15V2VLWIy2UsVjcidUrcgy7WA0qzl7jh5zqdA/w372-h640/Te%C3%B3filo_Braga3.png" width="372" /></a></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">PRESIDENTE DA REPÚBLICA</span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Proclamada a República, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo Braga</b> foi escolhido para chefe
do governo provisório (5 de outubro de 1910 a 4 de setembro de 1911).
Acompanhou a apresentação, o debate e a votação da legislação que estruturou o
novo regime. A ditadura de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Pimenta de
Castro</b> (28 de janeiro de 1915 a 14 de maio de 1915) <u>que encerrou o
Parlamento e conduziu à demissão do Presidente da República <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Manuel de Arriaga</b></u> (eleito a 24 de
agosto de 1911 e a desempenhar funções até 26 de maio de 1915). Perante esta
crise, que provocou uma das mais sangrentas e devastadoras revoluções,
solicitaram a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo Braga</b> para ocupar
o cargo, porque reconheciam nele uma reserva moral e cívica.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Eleito em sessão do Congresso
a 29 de maio de 1915, obteve 98 votos a favor, contra 1 voto para <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Duarte Leite</b> e três votos em branco.
Durante quatro meses assegurou a chefia do Estado, em circunstâncias
particularmente complexas, a nível nacional e internacional. A defesa dos
territórios portugueses de África, em especial Angola e Moçambique, perante
ameaças da Alemanha, determinou a expedição de contingentes do Exército e da
Marinha. A 5 de agosto de 1915 na Europa eclodiu o que viria a ser a Grande
Guerra.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Os efeitos do conflito
acentuaram-se com muito impacto nas lutas partidárias e na subida dos preços
dos bens de consumo diário. Gerou-se a corrida aos bancos para levantar os
depósitos. Havia uma profunda instabilidade política e social. Contudo, a
entrada de Portugal na guerra, em solidariedade com a Inglaterra — e devido à
secular aliança subscrita entre os dois países — só se verificaria a 7 de
agosto de 1916. Deu lugar a mais outra controvérsia entre as forças militares e
os principais partidos políticos.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">EUROPA E ATLÂNTICO</span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">Teófilo Braga</span></b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">, ao tomar
posse, referiu que a sua orientação visava “a harmonia de todos os poderes do
Estado, o reconhecimento de que o poder soberano da nação reside essencialmente
no Congresso, de que o presidente não é senão um mandatário. O contrário seria
eu a exercer um imperialismo presidencialista”.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Fez questão de salientar que,
perante “esta espécie de solidariedade humana, que corrige os excessos do
egoísmo nacional” (…), “um outro equilíbrio europeu tem de fundar-se.” Assim, “a
política externa de Portugal deriva completamente da sua situação geográfica; ela
solidarizou-se com a Europa, quando combatia o imperialismo da Espanha no
século XVII e quando no século XIX desmoronava o imperialismo napoleónico, ela
nos fará cooperar na atividade mundial dos grandes Estados, com o apoio no
Atlântico”.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Noutro passo, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo Braga</b> concluiu: “Apresentando
estes dois aspetos de política, interna e externa, da nação portuguesa, dela se
deduz um plano do Governo. E ao proferir as palavras de compromisso de honra,
desta hora em diante só aspiro que, ao regressar dignamente ao lar, se possa
dizer: cumpriu o que prometeu; guiou-se pelo bom senso e pelo desinteresse.”</span></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLkHa38M_ofkkK2pjeejQoqqeAMa0i41YrB2YpMtbxncjaomTLk62_jJ20LU849CdjPagZxhu3gzKXC8mPOuauuLxl5FFiC1tX2irfc7AsMO5SaVLtinhFTQzy6n93IRTeolx_oBoqMndyIGHd4g2l5hayHQJYxXs-fwjT-uhCZekbgV6uEQ8ULQ/s408/Te%C3%B3filo_Braga1.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="408" data-original-width="336" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLkHa38M_ofkkK2pjeejQoqqeAMa0i41YrB2YpMtbxncjaomTLk62_jJ20LU849CdjPagZxhu3gzKXC8mPOuauuLxl5FFiC1tX2irfc7AsMO5SaVLtinhFTQzy6n93IRTeolx_oBoqMndyIGHd4g2l5hayHQJYxXs-fwjT-uhCZekbgV6uEQ8ULQ/w330-h400/Te%C3%B3filo_Braga1.JPG" width="330" /></a></div>
<p class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">CONSAGRAÇÃO NACIONAL</span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">Teófilo Braga</span></b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">, tal como <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">João de Deus</b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Guerra Junqueiro</b>, após o seu falecimento teve honras nacionais e
foi sepultado nos Jerónimos — à data o Panteão Nacional. Em 1925, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Alfredo Guisado</b>, poeta da “Orpheu” e
vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, inscreveu-o na toponímia. A rua
onde residia, a Travessa de Santa Gertrudes, passou a denominar-se <u>Rua Teófilo
Braga</u>. Também <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Alfredo Guisado</b> deu
o nome de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo Braga</b> ao <u>Jardim
da Parada</u>, no centro do bairro de Campo de Ourique. Pouco depois, <u>a 16
de outubro de 1926, inaugurava-se, no Jardim da Estrela, um monumento dedicado
a Teófilo Braga, da autoria do escultor Teixeira Lopes</u>. Em pleno salazarismo,
o monumento saiu do Jardim da Estrela e foi enviado para Ponta Delgada, por
ocasião do centenário do seu nascimento. Ficou junto ao Forte de São Brás, a
curta distância da casa onde nasceu.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Embora muito combatido por
intelectuais de várias tendências, também contou com a fidelidade e dedicação
de amigos como <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Francisco Maria Supico</b>
e de discípulos como <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teixeira Bastos</b>,
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Reis Dâmaso</b>, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Fran Paxeco</b>, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">A. do Prado
Coelho</b>. Um dos seus admiradores, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Álvaro
Neves</b>, inventariou a sua interminável bibliografia e organizou o “In
Memoriam”. Ao dissiparem-se as incompatibilidades pessoais e aversões
políticas, chegou a hora da reabilitação da vida e da obra em trabalhos de
investigação e crítica de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Joaquim de
Carvalho</b>, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Luís da Câmara Reys</b>, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Mário Soares</b> e, presentemente, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Amadeu Carvalho Homem</b>.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Um facto é evidente: o homem,
o erudito, o cidadão e o político merecem ser evocados no ano do centenário da
sua morte. Destaca-se, quaisquer que sejam as reservas, o pioneiro da história
da literatura que elegeu Camões como o símbolo da nacionalidade. <u>Foi um dos
fundadores do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Partido Republicano</b>
que contribuiu para a transformação da sociedade portuguesa, para a mudança do
regime e para a solução de algumas crises institucionais</u>.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">O “ORGULHO
DE SER AÇORIANO”</span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Saiu de Ponta Delgada aos 18
anos e nunca mais voltou à ilha de São Miguel. Guardava memórias amargas da
infância e da adolescência. Manteve um contacto epistolar assíduo com <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Francisco Maria Supico</b>, diretor do
jornal “A Persuasão”, que lhe acompanhou os primeiros passos e o incentivou a
fazer carreira universitária. Entre as numerosas obras que publicou, faz referências
a autores açorianos como <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Gaspar Frutuoso</b>,
propôs o camoneanista <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">José do Canto</b>
para sócio da Academia das Ciências e ocupou-se de temas açorianos. É o caso de
“Cantos Populares do Arquipélago Açoreano” (1869). Este trabalho baseia-se na
recolha feita por <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">João Teixeira Soares
de Sousa</b> (1827-1882), a pedido de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Garrett</b>.
Acerca da <u>poesia popular</u> — escreveu <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Teófilo</b>
— existem duas modalidades: “uma atual, móvel, continuamente em elaboração
porque é um eco da vida, uma linguagem das paixões e dos sentimentos de hoje; a
outra é tradicional, histórica, em desarmonia com os costumes presentes, mas repetida
ainda religiosamente como lembrança de costumes e sucessos que já passaram.”
Constitui: “o rapsodo de todas as alegrias e tristezas do poema da vida. A
poesia — para o povo — é o ritmo do esforço no trabalho, o esquecimento da
miséria, a expressão dos desejos, o tesouro da sua moral e tradições antigas, a
linguagem do amor, o gemido, enfim, a verdade simples da sua alma.” (…) Compreende,
por conseguinte, “fados e canções da rua, orações, profecias nacionais e
aforismos poéticos da lavoura”. <o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Ao ser entrevistado por <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Albino Forjaz de Sampaio</b>, declara que “nunca
tivera a doença do açoriano, o apego ferrenho às suas ilhas, a nostalgia que
sentimos quando delas nos afastamos. No entanto, através da minha longa vida,
sempre me interessou tudo o que pudesse interessar aos Açores, especialmente à
minha terra”. Afirmou, ainda com veemência: “<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u>Tenho orgulho de ser açoriano. As nossas ilhas são o foco da melhor
tradição nacional. Nunca reneguei a minha terra. Sou ilhéu, nasci nesses
rochedos donde irradiou o espírito das autonomias</u></b>”.<o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="color: #4d4d4d;">Teófilo Braga, o homem, o erudito e o político</b><span style="color: #4d4d4d;"> – por </span><span style="color: #cc0000;"><b>António
Valdemar</b></span><span style="color: #4d4d4d;"> [jornalista e investigador, membro da Classe de Letras da Academia das
Ciências], in </span><b style="color: #4d4d4d;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Revista E (Expresso)</i></b><span style="color: #4d4d4d;">, <u>26 de Janeiro de 2024, p.50-52</u> – com
sublinhados nossos.</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d;">J.M.M.</span></span></p><p></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-45054631527955735952024-01-25T10:18:00.007+00:002024-01-25T10:18:58.825+00:00OS JUDEUS DO ALGARVE E O HOLOCAUSTO. DO PARAÍSO AO INFERNO, POR MARIA JOÃO RAMINHOS DUARTE<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKtaCTLGYxv-OcziAw7CurKDRI1-cOAF9vIVqkV9t81eZmLz5Vq25QXeklAbe5c7IDZ6So7yyIg2KlX9uoiwhCyMXFjndCzDYDvsPFUGtvx66dEaKvazW2IDA8xlJMZdQq5uVz6lMY5b1-3qoEWvKtMtsX332PZ9YUty8iurMj5rQSeEAuG2VnXg/s2940/Duarte,%20Maria%20Joaoa%20Raminhos_Judeus%20Algarvios%20e%20o%20Holocausto_Colibri_2024_Portim%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1426" data-original-width="2940" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKtaCTLGYxv-OcziAw7CurKDRI1-cOAF9vIVqkV9t81eZmLz5Vq25QXeklAbe5c7IDZ6So7yyIg2KlX9uoiwhCyMXFjndCzDYDvsPFUGtvx66dEaKvazW2IDA8xlJMZdQq5uVz6lMY5b1-3qoEWvKtMtsX332PZ9YUty8iurMj5rQSeEAuG2VnXg/w468-h226/Duarte,%20Maria%20Joaoa%20Raminhos_Judeus%20Algarvios%20e%20o%20Holocausto_Colibri_2024_Portim%C3%A3o.jpg" width="468" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>Maria João Raminhos Duarte</b> pesquisou nos últimos anos a questão dos <b>Judeus algarvios</b> e o <b>Holocausto</b>. Dessa investigação, que faltava fazer, entre muitas outras, a investigadora conseguiu reunir os elementos que agora apresenta na presente obra: <i>Os Judeus do Algarve e o Holocausto. Do Paraíso ao Inferno.</i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><i><br /></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Amanhã, <span style="color: #2b00fe;"><b>26 de Janeiro de 2024</b></span>, sexta-feira, no <span style="color: #2b00fe;"><b>Teatro TEMPO</b></span>, em Portimão, no espaço Café-Concerto, no Largo 1º de Dezembro, pelas <b><span style="color: #2b00fe;">18 horas</span></b>, será apresentada a obra editada pelas <b>Edições Colibri</b>.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq0YrNoggRg_rP346CCZ74y1lEDPTV0yPb2i1tyoe1ckpph6qhuMbmcaUUygX7uMls0tPSlTcp0ySfiali2xCVvWj-c3e8ughg3yx8Q-xgN5E8MUacAQPJo2tAbqlB8sfCkX7cjzioMB6YSy5GYzXUJCIGYWffkE14woif2drG5LCD2XTZur6K6A/s2940/Duarte,%20Maria%20Joao%20Raminhos_Judeus%20Algarvios%20e%20o%20Holocausto_Colibri_2024_Lisboa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1426" data-original-width="2940" height="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhq0YrNoggRg_rP346CCZ74y1lEDPTV0yPb2i1tyoe1ckpph6qhuMbmcaUUygX7uMls0tPSlTcp0ySfiali2xCVvWj-c3e8ughg3yx8Q-xgN5E8MUacAQPJo2tAbqlB8sfCkX7cjzioMB6YSy5GYzXUJCIGYWffkE14woif2drG5LCD2XTZur6K6A/w490-h237/Duarte,%20Maria%20Joao%20Raminhos_Judeus%20Algarvios%20e%20o%20Holocausto_Colibri_2024_Lisboa.jpg" width="490" /></a></div>No dia 27, sábado, a obra será também apresentada em Lisboa, contando ainda com a presença do Prof. Doutor <b>António Ventura</b>. Desta feita a apresentação será na <span style="color: #2b00fe;"><b>Casa do Alentejo</b></span>, em Lisboa, que se localiza na Rua Portas de Santo Antão, nº58.<p></p><p>A não perder.</p><p>Com os votos do maior sucesso para mais esta publicação.</p><p>A.A.B.M.</p><p> </p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-227430892489631342024-01-24T22:32:00.005+00:002024-01-24T23:36:10.491+00:00IX JORNADAS DE HISTÓRIA DO BAIXO GUADIANA, EM VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7Z-qcPWZqBIxITMRh-APE0MkhpW11hRyUb9zvKyCeYZeG2uiU6b7Go00oYQdqwwV_obcvhG_qyG7mCVIFjOa3hz1JDHOHZDk0lBpTssyUlYyyuIzuiC2HCFPm1HLAdUYMDEIHF3FOBKmSUxaaYCzrPB7EUdBtpZCY3gYxXDkaBF5BAuJbatQ0ag/s1440/Jornadas%20de%20hist%C3%B3ria%20do%20Baixo%20Guadiana_jan2024.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1018" height="629" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7Z-qcPWZqBIxITMRh-APE0MkhpW11hRyUb9zvKyCeYZeG2uiU6b7Go00oYQdqwwV_obcvhG_qyG7mCVIFjOa3hz1JDHOHZDk0lBpTssyUlYyyuIzuiC2HCFPm1HLAdUYMDEIHF3FOBKmSUxaaYCzrPB7EUdBtpZCY3gYxXDkaBF5BAuJbatQ0ag/w444-h629/Jornadas%20de%20hist%C3%B3ria%20do%20Baixo%20Guadiana_jan2024.jpg" width="444" /></a></div>No próximo dia 26 de Janeiro de 2024, no <b>Arquivo Histórico Municipal António Rosa Mendes</b>, em Vila Real de Santo António, realiza-se mais uma edição, a IX, das <b>Jornadas de História do Baixo Guadiana</b>.<p></p><p><br /></p><p>A sessão inicia pelas 10:15h, com <b>Cátia Pereira</b>, a analisar "<i>O governo de Sebastião Martins Mestre em Vila Real de Santo António</i>".</p><p>Pelas 11:30h, <b>Marco Sousa Santos</b> apresenta o estudo que realizou sobre uma mesa de altar que se encontra em Castro Marim, subordinada ao título "<i>Do Seinal para Arenilha, de Arenilha para Castro Marim: a longa jornada de uma mesa de altar quinhentista</i>".</p><p>A partir das 15h, <b>Marco Sousa Santos</b> guia uma visita à Ermida de Santo António, em Castro Marim, onde será acompanhado por Pedro Pires.</p><p>Uma excelente iniciativa, com coordenação científica de<b> Fernando Pessanha</b>, que se divulga e se deseja o maior sucesso.</p><p>Inscrições obrigatória através do email na parte inferior do cartaz.</p><p>A.A.B.M.</p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-61532004111484612152024-01-24T16:08:00.006+00:002024-01-24T16:08:51.212+00:00CICLO DE CONFERÊNCIAS: "CIÊNCIA, TÉCNICA E POLÍTICA NA I REPÚBLICA" - MUSEU BERNARDINO MACHADO 2024<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEKjBbYnafIs7z86_Tb3u_B-jbyxdxdsD5MEgWhAXVQRTdHw6Sz1WOn5ZChlxlRQmfmm60optbjrbQWKxdElNCFEjjEAnhjBPbSaq7ocSaWn8OcmHj0KYkiTOG1hcxy3mIbdE8qdVy3tqYeGVq5s8XxTUYU_qvoXhnZ2FDmkBRrll7mIaPf05-fA/s2048/MUSEU%20BERNARDINO%20MACHADO_CICLO%20DE%20CONFERENCIAS%202024_CIENCIA%20E%20TECNICA%20I%20REP%C3%9ABLICA_CALEND%C3%81RIO%20SESS%C3%95ES.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1447" height="584" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEKjBbYnafIs7z86_Tb3u_B-jbyxdxdsD5MEgWhAXVQRTdHw6Sz1WOn5ZChlxlRQmfmm60optbjrbQWKxdElNCFEjjEAnhjBPbSaq7ocSaWn8OcmHj0KYkiTOG1hcxy3mIbdE8qdVy3tqYeGVq5s8XxTUYU_qvoXhnZ2FDmkBRrll7mIaPf05-fA/w413-h584/MUSEU%20BERNARDINO%20MACHADO_CICLO%20DE%20CONFERENCIAS%202024_CIENCIA%20E%20TECNICA%20I%20REP%C3%9ABLICA_CALEND%C3%81RIO%20SESS%C3%95ES.jpg" width="413" /></a></div>Ao longo do ano de 2024, o <a href="http://www.bernardinomachado.org/index2.php?1&it=actividade&tp=12&co=1834&LG=0&SID=effd9163958c64169bf0ddcc83793b45&mop=15" target="_blank">Museu Bernardino Machado</a>, em Vila Nova de Famalicão, vai levar a efeito mais um ciclo de conferências subordinado ao tema: Ciência, Técnica e Política na I República".<p></p><p>Vão ser nove sessões, entre os meses de Janeiro e Outubro de 2024, contando com nove convidados para dinamizar cada uma das sessões.</p><p>Entre os convidados contam-se: <b>Milene Carvalho</b>, <b>Pedro Magalhães</b>, <b>Manuel Correia</b>, <b>Paulo Guimarães</b>, <b>João Príncipe</b>, <b>Teresa Nunes</b>, <b>Ernesto Castro Leal</b> e <b>Joaquim Pintassilgo</b>, além coordenador científico do Museu Bernardino Machado, o Prof. <b>Norberto Ferreira da Cunha</b>.</p><p>Fica o cartaz para acompanhar e, preferencialmente participar, nas sessões previstas e acompanhando em especial algum dos convidados do ciclo a começar já na próxima sexta-feira, 26 de janeiro de 2024.</p><p>Com os votos do maior sucesso, como tem sido hábito o Almanaque Republicano vai divulgando estas iniciativas para regozijo dos nosso ledores.</p><p><br /></p><p>A.A.B.M. </p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-40402877403622967172023-12-31T23:23:00.002+00:002023-12-31T23:23:36.939+00:00VOTOS DE UM 2024 FRATERNO<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd6C6Isnurcov_kqtodD8q85V6MnIvhkC27WEBmsReMP74kYXVtlqGRW88hmMlaaNMJ4I2Kmp4jqT_xc5sEiIVQJsVSIWRT0YDlWJ7IXjPkVWFoLr9yenU5UYFjHHPr7ognUdmbpVLSzFaQDRyNiMg8KmTRuOIJjkDGAC-Ajm5SPWVgcZnTtE71A/s550/almanaque-republicano-2024.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="550" data-original-width="422" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd6C6Isnurcov_kqtodD8q85V6MnIvhkC27WEBmsReMP74kYXVtlqGRW88hmMlaaNMJ4I2Kmp4jqT_xc5sEiIVQJsVSIWRT0YDlWJ7IXjPkVWFoLr9yenU5UYFjHHPr7ognUdmbpVLSzFaQDRyNiMg8KmTRuOIJjkDGAC-Ajm5SPWVgcZnTtE71A/w308-h400/almanaque-republicano-2024.jpg" width="308" /></a></div><br /><p></p><p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 107%;">“</span><span style="background: white; color: #666666; line-height: 107%;">A terra que pisas já não é a mesma em que o
olhar se deitava antes de teres partido”<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #666666; line-height: 107%;"><span style="font-family: verdana;">Como <b>Mozart</b>, juntamos neste final de <i>annus horribilis</i> as “notas que se
amam”. Da Alma e do Coração. A vida será sempre essa eterna Viagem de nós com
os outros porque “<u>uma casa só não chega</u>”. Estamos certos!<o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background: white; color: #666666; line-height: 107%;"></span></p><p style="background: white; text-align: justify;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #666666;">Aos nossos estimados
leitores e companheiros d’armas da </span><b><span style="color: #cc0000;">Grande Alma Lusitana</span></b><span style="color: #666666;">,
aceitai os nossos </span><b><span style="color: #cc0000;">VOTOS</span></b><span style="color: #666666;"> de um </span><b style="color: #666666;">2024</b><span style="color: #666666;"> </span><u style="color: #666666;">Solidário, Próspero e Fraterno</u><span style="color: #666666;">.
Vale.</span></span></span></p><p style="background: white; text-align: justify;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #666666;"><br /></span></span></span></p>
<p align="center" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: white; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-align: center; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: white; color: #666666;"><span style="font-family: verdana;"><b>Saúde, Paz & Fraternidade</b><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></span></p>
<p align="center" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: white; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-align: center; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: verdana;"><b><span style="color: red;"><a href="https://www.facebook.com/josemanuel.martins.106" target="_blank"><span style="color: #943e3a; text-decoration: none; text-underline: none;">José Manuel Martins</span></a> | <a href="https://www.facebook.com/arturbarracosa.mendonca" target="_blank"><span style="color: #943e3a; text-decoration: none; text-underline: none;">Artur Barracosa
Mendonça</span></a></span></b></span></p><p></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-5888675761812082672023-12-31T19:07:00.000+00:002023-12-31T19:07:06.645+00:00HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA PORTUGUESA DE 2023 – A NOSSA ESCOLHA<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe7mrbsLVumTj0x1jKAPEsxdUoCJ9wtKhAtbE5V4tq27Unqa_ClxAeOGUTxje3ZhMDH5_I2E_fvZseWNCrWyRZH4OntBdY-z_SVB1lKImXdgs3nQvYA_EupHEZouoQjsdgP6re1h2ssWknwi_Od7eIw3ZLbasXnikPzIGWz0EfKshooxn0tfxh_w/s1391/HISTORIOGRAFIA_ALMANAQUE_REPUBLICANO_2023.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="1391" height="115" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe7mrbsLVumTj0x1jKAPEsxdUoCJ9wtKhAtbE5V4tq27Unqa_ClxAeOGUTxje3ZhMDH5_I2E_fvZseWNCrWyRZH4OntBdY-z_SVB1lKImXdgs3nQvYA_EupHEZouoQjsdgP6re1h2ssWknwi_Od7eIw3ZLbasXnikPzIGWz0EfKshooxn0tfxh_w/w400-h115/HISTORIOGRAFIA_ALMANAQUE_REPUBLICANO_2023.jpg" width="400" /></a></div><br /><p></p><p align="center" style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana;"><strong><i><span style="color: #cc0000;">HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA
PORTUGUESA DE 2023</span></i></strong><span style="font-family: ""verdana"",serif;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">1.</span></b><span style="line-height: 150%;"> </span><span style="line-height: 150%;"><a href="https://www.wook.pt/livro/para-a-historia-da-representacao-politica-em-portugal-1819-1821-vital-moreira/29273295" target="_blank">Para a História da Representação Política em Portugal
(1819-1821). "O Direito às Cortes" no pensamento político-constitucional
de José Liberato</a> - </span><a href="https://www.wook.pt/autor/vital-moreira/4750715/122"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: windowtext; line-height: 150%; text-decoration: none;">Vital Moreira</span></b></a><span style="line-height: 150%;"> e </span><a href="https://www.wook.pt/autor/jose-domingues/614185/122"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: windowtext; line-height: 150%; text-decoration: none;">José Domingues</span></b></a><span style="line-height: 150%;"> (Assembleia da
República), 64 p. | </span><span style="line-height: 150%;"><a href="https://livraria.parlamento.pt/products/historia-constitucional-portuguesa-vol-i" target="_blank">História Constitucional Portuguesa (Volume I). Constitucionalismo antes da Constituição (Séculos XII-XIX)</a> </span><span style="line-height: 150%;">- </span><a href="https://www.wook.pt/autor/vital-moreira/4750715/122"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: windowtext; line-height: 150%; text-decoration: none;">Vital Moreira</span></b></a><span style="line-height: 150%;"> e </span><a href="https://www.wook.pt/autor/jose-domingues/614185/122"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: windowtext; line-height: 150%; text-decoration: none;">José Domingues</span></b></a><span style="line-height: 150%;"> (Assembleia da
República), 600 p.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">2.</span></b><span style="line-height: 150%;"> </span><span style="color: windowtext; line-height: 150%; text-decoration: none;"><a href="https://www.wook.pt/livro/a-maconaria-portuguesa-1926-1974-antonio-lopes/28767102" target="_blank">A Maçonaria Portuguesa 1926-1974. As suas ideias e a sua relação com a sociedade e as forças políticas</a></span><span style="line-height: 150%;"> – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">António
Lopes</b> (Âncora Editora), 744 p. | <a href="https://www.almedina.net/a-luz-vinha-do-oriente-comunistas-e-ma-ons-em-portugal-1919-1936-1697720549.html" target="_blank">A Luz vinha do Oriente. Comunistas e Maçons em Portugal (1919-1936)</a> – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">António
Ventura</b> (Âncora Editora), 460 p.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">3.</span></b><span style="line-height: 150%;"> </span><a href="https://www.fnac.pt/O-Parlamento-Portugues-Volume-1-Antigo-Regime-e-Monarquia-Constitucional-Pedro-Tavares-de-Almeida/a11130731" target="_blank"><span style="line-height: 150%;">O Parlamento Português</span><span style="line-height: 150%;">: </span><span style="line-height: 150%;">Antigo Regime e Monarquia Constitucional</span></a><span style="line-height: 150%;">
(vol.1, </span><span style="line-height: 150%;">221</span><span style="line-height: 150%;"> </span><span style="line-height: 150%;">p</span><span style="line-height: 150%;">.), </span><span style="line-height: 150%;">1ª República</span><span style="line-height: 150%;"> (vol.2, 378 </span><span style="line-height: 150%;">p</span><span style="line-height: 150%;">.), </span><span style="line-height: 150%;">Estado Novo</span><span style="line-height: 150%;">
(vol.3, 216 </span><span style="line-height: 150%;">p</span><span style="line-height: 150%;">.), </span><span style="line-height: 150%;">Democracia</span><span style="line-height: 150%;"> (vol.4, 314 </span><span style="line-height: 150%;">p</span><span style="line-height: 150%;">.) – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Pedro
Tavares de Almeida</b> (Coordenação), Assembleia da República.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="line-height: 150%;">4<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">.</b> <span style="mso-bidi-font-weight: bold;"><a href="https://livraria.parlamento.pt/products/almeida-garrett" target="_blank">Almeida Garrett. </a></span></span><span style="line-height: 150%;"><a href="https://livraria.parlamento.pt/products/almeida-garrett" target="_blank">Uma Biografia Política e Parlamentar</a></span><b><span style="line-height: 150%;"> </span></b><span style="line-height: 150%;">– <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Paulo Silveira e Sousa </b>(</span><span style="line-height: 150%;">Assembleia da República</span><span style="line-height: 150%;">)</span><span style="line-height: 150%;">, </span><span style="line-height: 150%;">888</span><span style="line-height: 150%;"> p.</span><span style="line-height: 150%;"> | <a href="https://caleidoscopio.pt/products/o-morgado-de-mateus" target="_blank">O Morgado de Mateus e o exército português em 1801</a><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">
– António Ventura</b> (Caleidoscópio), 232 p.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">5.</span></b><span style="line-height: 150%;"> </span><span style="line-height: 150%;"><a href="https://www.wook.pt/livro/ensaio-politico-sobre-as-causas-que-prepararam-a-usurpacao-do-infante-d-miguel-em-1828-jose-liberato-freire-de-carvalho/28886809" target="_blank">Ensaio politico sobre as causas que prepararam a usurpação do Infante D. Miguel no anno de 1828, e com ela a quéda da carta constitucional do anno 1826</a> (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">reedição - </b></span><span style="color: #171717; line-height: 150%;">transcrição de texto por Patrícia Seixas</span><span style="line-height: 150%;">) – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">José
Liberato Freire de Carvalho</b> </span><span style="line-height: 150%;">(Lema d`Origem), 192 p. | </span><span style="line-height: 150%;"><a href="https://www.sitiodolivro.pt/O-Batalhao-Academico-de-1645" target="_blank">O Batalhão Académico de 1645</a> (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">reedição</b>) – </span><b><span style="line-height: 150%;">Augusto Mendes Simões de Castro</span></b><span style="line-height: 150%;"> </span><span style="line-height: 150%;">(Sítio do Livro), 120 p.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">6.</span></b><span style="line-height: 150%;"> </span><a href="https://www.wook.pt/livro/os-telefones-tem-ouvidos-alfredo-caldeira/29547677" target="_blank"><span style="line-height: 150%;">Os Telefones têm Ouvidos. </span><span style="line-height: 150%;">Escutas telefónicas da PIDE/DGS</span></a><span style="line-height: 150%;"> – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Alfredo
Caldeira</b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">António Possidónio
Roberto</b> (Edições Colibri), 266 p. | <a href="https://www.almedina.net/censura-o-l-pis-azul-do-sil-ncio-1698631672.html" target="_blank">Censura. O Lápis Azul do Silêncio</a> </span><span style="line-height: 150%;">– <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Ana Aranha</b> (Editora Guerra Paz), 240 p.
| </span><a href="https://www.bertrand.pt/livro/a-luar-luis-vaz/29409573" target="_blank"><span style="color: windowtext; font-family: ""verdana"",serif; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-style: italic; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; text-decoration: none; text-underline: none;">A LUAR</span>. Da Operação Covilhã
(1968) até à extinção da organização (1976)</a> – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Luiz Vaz</b> (Âncora Editora), 229 p.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">7.</span></b><span style="line-height: 150%;"> </span><span style="line-height: 150%;"><a href="https://www.wook.pt/livro/guarda-republicana-um-seculo-de-historia-e-propaganda-ana-rute-garcia/29503352" target="_blank">Guarda Republicana. Um Século de História e Propaganda</a>
</span><span style="line-height: 150%;">–
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Ana Rute Garcia </b>e<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> José Luís Lima Garcia </b>(Lema d`Origem),
166 p. | </span><a href="https://franciscabrancoveiga.com/2023/10/02/companhia-de-jesus-o-breve-regresso-no-reinado-de-d-miguel-introducao/" target="_blank">Companhia de Jesus. </a><span style="line-height: 150%;"><a href="https://franciscabrancoveiga.com/2023/10/02/companhia-de-jesus-o-breve-regresso-no-reinado-de-d-miguel-introducao/" target="_blank">O Breve Regresso
no Reinado de D. Miguel</a> - <b>Francisca Branco Veiga</b> (Ed. Autor), 437 p.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">8.</span></b><span style="line-height: 150%;"> </span><a href="https://www.wook.pt/livro/uma-monarquia-tradicional-antonio-manuel-hespanha/29410875" target="_blank"><span style="color: windowtext; line-height: 150%; text-decoration: none;">Uma monarquia tradicional</span><span style="line-height: 150%;">. Imagens e mecanismos da
política no Portugal seiscentista</span></a><span style="line-height: 150%;"> - <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">António Manuel Hespanha</b> (Imprensa das
Ciências Sociais), 519 p. | <a href="https://bibliografia.bnportugal.gov.pt/bnp/bnp.exe/registo?2128484" target="_blank">Arqueologia do poder do Antigo Regime ao Liberalismo (1640-1865)</a> - <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">José Subtil</b>
(UAL), 774 p. | <a href="https://www.almedina.net/o-rei-chave-da-regenera-o-poderes-constitucionais-e-pr-tica-pol-tica-1851-1885-1686574896.html" target="_blank">O Rei, Chave da Regeneração. Poderes constitucionais e prática política (1851-1885)</a> - </span><a href="https://www.wook.pt/livro/o-rei-chave-da-regeneracao-lourenco-pereira-coutinho/28648870#author-39863"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: windowtext; line-height: 150%; text-decoration: none;">Lourenço
Pereira Coutinho</span></b></a><span style="line-height: 150%;"> (UCP Editora), 240 p.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">9.</span></b><span style="line-height: 150%;"> <a href="https://www.livrariasnob.pt/product/a-formacao-de-portugal" target="_blank">A Formação de Portugal</a> (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">reedição </b>–
apresentação de João Carlos Garcia) – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Orlando
Ribeiro</b> (Letra Livre), 372 p. | </span><span style="color: windowtext; line-height: 150%; text-decoration: none;"><a href="https://arepublicano.blogspot.com/2023/06/jose-boavida-portugal-da-liberdade.html" target="_blank">Da Liberdade à Democracia. Centenário de uma conferência maçónica</a></span><span style="line-height: 150%;"> (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">reedição</b>)
– <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">José Boavida Portugal</b> (com texto
de José Herculano) | <span style="mso-bidi-font-style: italic;"><a href="https://loja.incm.pt/products/livros-o-essencial-sobre-manuel-maria-barbosa-du-bocage-n-%C2%BA-151-1026088" target="_blank">O essencial sobre Manuel Maria de Barbosa du Bocage</a></span> -<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Daniel Pires</b> (Imprensa Nacional), 85 p.</span><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">10.</span></b><span style="line-height: 150%;"> <a href="https://www.sulinformacao.pt/2023/01/nuno-campos-inacio-lanca-levantamento-enciclopedico-das-familias-de-sagres/" target="_blank">Levantamento Enciclopédico das Famílias de Sagres (vol.2.). Levantamento das famílias </a>(em 2 tomos)
- </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">Nuno Campos Inácio</span></b><span style="line-height: 150%;"> </span><span style="line-height: 150%;">(Câmara
Municipal de Vila do Bispo), 586 p + 1160 p. | <a href="https://arandiseditora.pt/produto/6875/" target="_blank">Levantamento Enciclopédico das Famílias do Concelho de Vila Nova de Portimão</a>, Vol 1. Tomo 1 (Século XII-XVII) -
</span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%;">Nuno Campos Inácio</span></b><span style="line-height: 150%;"> </span><span style="line-height: 150%;">(Arandis
Editora), 400 p. | </span><span style="color: windowtext; line-height: 150%; text-decoration: none;"><a href="https://www.atlanticbookshop.pt/lisbon-press/sao-pedro-do-sul-no-seculo-xix-franceses-liberais-e-outras-coisas-mais" target="_blank">São Pedro do Sul no século XIX</a></span><span style="line-height: 150%;"><a href="https://www.atlanticbookshop.pt/lisbon-press/sao-pedro-do-sul-no-seculo-xix-franceses-liberais-e-outras-coisas-mais" target="_blank">. Franceses, liberais ... e outras coisas mais</a> – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Eduardo Nuno Oliveira</b> (Lisbon Press),
348 p.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">A.A.B.M.<br />
J.M.M.</span></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-27303850507806958652023-11-28T22:24:00.003+00:002023-11-28T22:24:49.091+00:00IMPRENSA E CIRCULAÇÃO DE IDEIAS: O JORNAL E O JORNALISMO NO SÉCULO XIX<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKX0cZM2YK6XSfRdpreKgrLOG_n6oJE8sbhyphenhyphenY4OaiE3hiPaSwE1-MrcBQHX_wb1pafbOO9MVANoX0_06kaqmfkIdOC85-SJusXujzU2CDWz9G8Ey2FYjiDfQbxt2-rqMXsGOBLtUrws5uxdLJvEQzpU3WuHevlBh3-RYdzS5gs4v9I-mg4lEFW4Q/s600/rafaelrobalo_160px.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="435" height="429" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKX0cZM2YK6XSfRdpreKgrLOG_n6oJE8sbhyphenhyphenY4OaiE3hiPaSwE1-MrcBQHX_wb1pafbOO9MVANoX0_06kaqmfkIdOC85-SJusXujzU2CDWz9G8Ey2FYjiDfQbxt2-rqMXsGOBLtUrws5uxdLJvEQzpU3WuHevlBh3-RYdzS5gs4v9I-mg4lEFW4Q/w311-h429/rafaelrobalo_160px.jpg" width="311" /></a></div><p>Realiza-se a partir de amanhã, 29 e 30 de Novembro de 2023, no Auditório da <b>Biblioteca Nacional</b>, em Lisboa, o Simpósio Internacional <b><span style="color: #2b00fe;">Imprensa e Circulação de Ideias: o jornal e o jornalismo no séc. XIX.</span></b></p><p>Pode ler-se na nota de abertura do simpósio:</p><p></p><div style="text-align: justify;"><i>O Simpósio Internacional Imprensa e Circulação de Ideias: o jornal e o jornalismo no século XIX analisa o papel de imprensa periódica na política e na cultura de língua portuguesa num conjunto muito vasto de domínios: dos órgãos liberais à imprensa colonial, das artes ao humor, da ilustração à moda.</i></div><div style="font-style: italic; text-align: justify;"><br /></div><div style="font-style: italic; text-align: justify;"><i>A análise histórica do papel da imprensa junto dos portugueses, dos brasileiros e nas colónias será acompanhada por reflexões teóricas sobre as modalidades da sua abordagem atual.</i></div><div style="font-style: italic; text-align: justify;"><br /></div><div style="font-style: italic; text-align: justify;"><i>O Simpósio presta ainda homenagem a José Augusto dos Santos Alves, autor de obra muito relevante e extensa sobre a matéria versada, recentemente falecido (12 de fevereiro de 2021).</i></div><div style="font-style: italic; text-align: justify;"><i><br /></i></div><div style="text-align: justify;">O programa conta com as seguintes conferências e conferencistas:</div><br /><b>PROGRAMA</b><br /><br /><b>29 de Novembro de 2023</b><br /><br />09:45 Abertura<br /><br />10:00 Conferência<br /><br /><i>José Augusto dos Santos Alves: a história da imprensa como projeto de vida</i>, João Luís Lisboa (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><br />11:00 Mesa 1 - <b>Arquivos e narrativas na imprensa colonial</b><br /><br />Mediação: Roberta Stumpf (CIDEHUS-UAL)<br /><br /><i>A Gazeta de Goa e a imprensa (1821-1826)</i>, Sandra Ataíde Lobo (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><i>A imprensa de ilustração de Goa entre Margão e Pangim</i>, Hélder Garmes (USP/CNPq)<br /><br /><i>O Boletim Colonial (1888-1889) e a ideia de autonomia</i>, Adelaide Vieira Machado (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><i>Ta-Ssi-Yang-Kuo, um ponto de referência obrigatório na história de Macau</i>, Daniel Pires<br />(CLEPUL)<div><br /></div><div>ALMOÇO</div>14:00 Mesa 2 - <b>Primeiros tempos</b><br /><br />Mediação: Isabel Lustosa (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><i>A "fugida tumultuosa" da Corte Portuguesa para o Brasil: a interpretação de João Bernardo da Rocha Loureiro, de Hipólito da Costa e de José Liberato Freire de Carvalho</i>, Lucia Maria Bastos P. Neves (UERJ)<br /><br />[<i>Título a anunciar</i>], Monica Lupetti (Università di Pisa, Dipartimento di Filologia, Letteratura e Linguistca)<br /><br /><i>As Revistas publicadas pelos exilados portugueses em Paris nas primeiras décadas do século XIX como catalisadores da modernização económica e política de Portugal,</i> Marco E.L. Guidi (Università di Pisa, Dipartimento di Economia e Management)<br /><br /><i>As primeiras celebrações da Independência do Brasil na imprensa do Maranhão</i>, Marcelo Cheche Galves (UEMA)<br /><br /><br />16:00 Mesa 3 - <b>A música, o teatro e a crítica</b><br /><br />Mediação: Cristina Fernandes (INET-md/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><i>"O legítimo e afiançado fadinho nacional": o fado brasileiro na imprensa carioca oitocentista</i>, Rui Vieira Nery (INET-md/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><i>O violão na imprensa brasileira do XIX</i>, Márcia Taborda (UFRJ)<br /><br /><i>Entre a criação e a crítica: artistas-intelectuais e o tema da "regeneração da arte nacional" na imprensa do Rio de Janeiro (1880-1898)</i>, Avelino Romero (UNIRIO)<br /><br /><i>Ecos da ribalta: crítica e polêmica nas rubricas teatrais do século XIX</i>, Orna Levin (UNICAMP)<div><br /></div><br /><b>30 de Novembro de 2023</b><br /><br />10:00 Conferência<br /><br /><i>A pesquisa com periódicos: do analógico ao digital</i>, Tania de Luca (UNESP/Assis)<br /><br />11:00 Mesa 4 - <b>Humor e caricatura</b><br /><br />Mediação: Débora Dias (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><i>Antes da caricatura: o lugar do humor na imprensa portuguesa no início do século XIX</i>, João Pedro Ferreira (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><i>O aparecimento da imprensa de caricaturas em Portugal: jornais e contexto</i>, Paulo Jorge Fernandes (Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><i>"O António Maria" de Bordalo Pinheiro: o lugar do jornal na luta pela liberdade</i>, Mariana Roquette Teixeira e Pedro Bebiano Braga (Museu Bordalo Pinheiro)<br /><br /><i>Humor e política nas narrativas gráficas do periódico O Mequetrefe (1875-1889)</i>, Aristeu Lopes (Universidade Federal de Pelotas)<div><br /></div><div>ALMOÇO</div><br />14:00 Mesa 5 - <b>Jornalismos</b><br /><br />Mediação: Luís Andrade (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><i>A Política Liberal (1860-1862) jornal radical do século XIX</i>, Júlio Joaquim Silva (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><i>Jornal do Brasil, um jornal que já nasceu ‘grande'</i>, Itala Maduell Vieira (PUC/RJ)<br /><br /><i>Flammarion nos jornais brasileiros: observação, imaginação e fantasmagoria</i>, Kaori Kodama (COC-FIOCRUZ)<div><br /><i>A língua como separação?</i>, Elizabeth Olegário (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br />16:00 Mesa 6 - <b>Ilustra, moda e literatura</b><br /><br />Mediação: Vanda Anastácio (CEC/Faculdade de Letras Universidade de Lisboa)<br /><br /><i>Leitores de impressos periódicos em revistas ilustradas do século XIX</i>, Valéria dos Santos Guimarães (UNESP/Franca)<br /><br /><i>A moda na grande imprensa da Belle Époque carioca: Uma análise da coluna "A Moda" de Júlia Lopes de Almeida</i>, Ana Claudia Suriani da Silva (University College London)<br /><br /><i>A empreitada de Camille Adolphe Goubaud na formação de uma rede de impressos de moda franceses no século XIX</i>, Everton Vieira Barbosa (UFF)<br /><br /><br />18:00 Encerramento<br /><br /><i>Sobre o projeto "Imprensa e circulação de ideias: o papel dos periódicos nos séculos XIX e XX"</i>, Isabel Lustosa (CHAM/Universidade Nova de Lisboa) </div><div><br /></div><div><br /></div><div><b><span style="color: #2b00fe;">A COMISSÃO CIENTÍFICA DO SIMPÓSIO:</span></b></div><br /><b>Isabel Lustosa</b> (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><b>Adelaide Vieira Machado</b> (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><b>Gilda Santos </b>(RGPL/UFRJ)<br /><br /><b>Luís Crespo Andrade</b> (CHAM/Universidade Nova de Lisboa)<br /><br /><b>Tania de Luca</b> (UNESP/Assis)<div><br /></div><div>Toda a informação sobre este simpósio foi retirada do website da Biblioteca Nacional, <b><span style="color: #ffa400;"><a href="https://www.bnportugal.gov.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=1842%3Asimposio-internacional-imprensa-e-circulacao-de-ideias&catid=174%3A2023&Itemid=1829&lang=pt" target="_blank">AQUI</a></span></b></div><div><b><br /></b></div><div>Uma excelente iniciativa, que merece a melhor divulgação e os votos do maior sucesso.</div><div><br /></div><div>A.A.B.M.</div>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-76305781645622317872023-11-24T00:17:00.000+00:002023-11-24T00:17:20.856+00:00GUARDA REPUBLICANA. UM SÉCULO DE HISTÓRIA E PROPAGANDA<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglCpFA7XEjKCxTLJBZf_Q0i3O07BJ9Gse_VXTSJLqH91jZBFQzyVp4qN-7GicUcRDhAkzdGL3oN6qEHMmwmITlXbpLr9DVDYKwoeE2hyfG2GZ85_id1JIPHI4FEAr193ON2npUYOrehyJd2-xNYUY5DTlcoBAVzCUGXI5gP7rXiIjgHc3N4PJilw/s592/GARCIA,%20Jose%20Luis%20Lima_Guarda%20Republicana_2023_capa.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="592" data-original-width="419" height="583" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglCpFA7XEjKCxTLJBZf_Q0i3O07BJ9Gse_VXTSJLqH91jZBFQzyVp4qN-7GicUcRDhAkzdGL3oN6qEHMmwmITlXbpLr9DVDYKwoeE2hyfG2GZ85_id1JIPHI4FEAr193ON2npUYOrehyJd2-xNYUY5DTlcoBAVzCUGXI5gP7rXiIjgHc3N4PJilw/w412-h583/GARCIA,%20Jose%20Luis%20Lima_Guarda%20Republicana_2023_capa.png" width="412" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Amanhã, sexta-feira, <b>24 de Novembro de 2023</b>, na <b>Biblioteca Municipal de Vila Nova de Foz Coa</b>, pelas <b>17:30h</b>, vai ser apresentada a nova obra do Doutor <b>José Luís Lima Garcia</b> e de <b>Ana Rute Lima Garcia</b>, sobre a região da Guarda no período republicano, <b><i>GUARDA REPUBLICANA. UM SÉCULO DE HISTÓRIA E PROPAGANDA</i></b>.</div><p></p><p style="text-align: justify;">Vai apresentar a obra o Prof. Doutor <b>José Carlos Venâncio</b> (Professor Catedrático Jubilado da Universidade da Beira Interior).</p><p>Pode ler-se na apresentação da obra:</p><p>"<em style="box-sizing: border-box; color: initial; font-family: Roboto, -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Fira Sans", "Droid Sans", "Helvetica Neue", Arial, sans-serif; font-size: 14.4px;">O livro é informativo, sólido na argumentação e, como tal, de indiscutível utilidade: pela informação factual que presta ao leitor e pela leitura que os seus autores fazem dos factos que apresentam. As adendas, sobretudo a que dá a conhecer a história de vida de políticos e intelectuais da I República originários do distrito da Guarda, são de agradável e proveitosa leitura. Por ela, vemos como um distrito do Interior do território nacional pôde oferecer à I República intelectuais e políticos de alto gabarito, com desempenhos tão decisivos no curso da história nacional.</em></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(0, 0, 0, 0.85); font-family: Roboto, -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Fira Sans", "Droid Sans", "Helvetica Neue", Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin: 10px 0px 15px; overflow: hidden; padding: 0px;"><em style="box-sizing: border-box; color: initial;">Não gostaria de terminar estas palavras em substituição de um prefácio sem tecer algumas considerações em torno da escrita, em si. Ela é escorreita, precisa, elegante e, sobretudo, sugestiva e, assim sendo, em boa hora a editora e as entidades oficiais decidiram apoiar a sua edição. Como nos habituámos a dizer nas “Beiras”, bem hajam por esse gesto!"</em></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Roboto, -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Fira Sans", "Droid Sans", "Helvetica Neue", Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin: 10px 0px 15px; overflow: hidden; padding: 0px;">Apresentam-se de seguida as fotografias dos autores e o seu currículo abreviado:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ2VcCmCOzuzd8450GVa-fIyMCULH93EETY_Ieb6jg0ne9Ng5JpGJyTcZrwJ9QuYLxZ4XjkE75Wkghg7LKEMUugoz_7ZQhyojmIhIS4vS-_Zz5lh8iZTxxhunKh0C0SUgLcNLheYhtz8hSidoLA_5m_PEurJBcCS1NkGZBbbCOpcD4Op4KRUo0cQ/s405/Garcia,%20Ana%20Rute_Guarda%20Republicana_autora_2023.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="405" data-original-width="151" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ2VcCmCOzuzd8450GVa-fIyMCULH93EETY_Ieb6jg0ne9Ng5JpGJyTcZrwJ9QuYLxZ4XjkE75Wkghg7LKEMUugoz_7ZQhyojmIhIS4vS-_Zz5lh8iZTxxhunKh0C0SUgLcNLheYhtz8hSidoLA_5m_PEurJBcCS1NkGZBbbCOpcD4Op4KRUo0cQ/s320/Garcia,%20Ana%20Rute_Guarda%20Republicana_autora_2023.png" width="119" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxdfcFQRecNdZ4fHEphmjCYIY4-2a0SgGqJmjP7vCW_HhQ9Gr8CEUbvox2RUaTG639CtGJVo7mOp1B83HjceJoXvf9LwXyQQuZ_j727WmDPC7kJM10IB-5LXAMueUHW2yJR7Bk4ObpcvtEbg1bAObER1dVcBRCDIDT9Hz2BnYlQb0IEhMuGUL1qQ/s531/GARCIA,%20Jose%20Luis%20Lima_Guarda%20Republicana_2023_autor.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="531" data-original-width="181" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxdfcFQRecNdZ4fHEphmjCYIY4-2a0SgGqJmjP7vCW_HhQ9Gr8CEUbvox2RUaTG639CtGJVo7mOp1B83HjceJoXvf9LwXyQQuZ_j727WmDPC7kJM10IB-5LXAMueUHW2yJR7Bk4ObpcvtEbg1bAObER1dVcBRCDIDT9Hz2BnYlQb0IEhMuGUL1qQ/s320/GARCIA,%20Jose%20Luis%20Lima_Guarda%20Republicana_2023_autor.png" width="109" /></a></div><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">A edição da obra está a cargo da <a href="https://www.lemadorigem.pt/home/loja/" target="_blank"><span style="color: #01ffff;"><b>Lema d' Origem Editora</b></span></a>.</span></div><br /><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Roboto, -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Fira Sans", "Droid Sans", "Helvetica Neue", Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin: 10px 0px 15px; overflow: hidden; padding: 0px; text-align: left;"><span style="font-family: inherit;">Muito sucesso em mais esta iniciativa editorial.<br /></span><br /></div><div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Roboto, -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Fira Sans", "Droid Sans", "Helvetica Neue", Arial, sans-serif; font-size: 14.4px; margin: 10px 0px 15px; overflow: hidden; padding: 0px; text-align: left;">A.A.B.M.</div>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-40066706999132366532023-11-22T18:41:00.001+00:002023-11-22T18:41:29.604+00:00BICENTENÁRIO DA MORTE DE MANUEL FERNANDES TOMÁS<p>Na próxima sexta-feira, 24 de Novembro de 2023, realizam-se as cerimónias de encerramento do <b><span style="color: #2b00fe;">BICENTENÁRIO DA MORTE DE MANUEL FERNANDES TOMÁS</span></b>.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXpGFw_Lk-szY0CY-uCgkfNc817vo-qoKStBN-dS5HXcy2CjfAUbQ45fPmL6p2cP4BznYrsWNoF8rGlwuD432UHUbHanoIXiJxsCOqoMG-bEa5uE9VDXjNiLbnwXyxRGrtYp5GZyLTkpEietstcccy5XQieyX6GGhF-UUmKi6xyoXNqtBGHGbI5w/s1200/MANUEL%20FERNANDES%20TOM%C3%81S_BICENTENARIO_24-11-2023.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="481" data-original-width="1200" height="193" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXpGFw_Lk-szY0CY-uCgkfNc817vo-qoKStBN-dS5HXcy2CjfAUbQ45fPmL6p2cP4BznYrsWNoF8rGlwuD432UHUbHanoIXiJxsCOqoMG-bEa5uE9VDXjNiLbnwXyxRGrtYp5GZyLTkpEietstcccy5XQieyX6GGhF-UUmKi6xyoXNqtBGHGbI5w/w484-h193/MANUEL%20FERNANDES%20TOM%C3%81S_BICENTENARIO_24-11-2023.png" width="484" /></a></div><br /><p>Nesse dia realiza-se na Figueira da Foz, no Auditório Madalena Biscaia Perdigão, um colóquio evocativo desta figura fundadora do Liberalismo em Portugal.</p><p>O programa do colóquio, que também funciona como formação creditada para professores, (6 horas de formação, numa acção de curta duração) cuja inscrição devia ser efectuada no site do <b>Centro de Formação Figueira Mar</b>, <a href="https://cfaebeiramar.pt/formacao/" target="_blank"><b><span style="color: #01ffff;">AQUI</span></b></a>. Contando com a colaboração da <span style="color: #2b00fe;"><b>Academia Portuguesa da História</b></span> e da <b><span style="color: #2b00fe;">Academia das Ciências de Lisboa</span></b>, bem como o apoio da <span style="color: #2b00fe;"><b>Câmara Municipal da Figueira da Foz</b></span>.</p><p>O programa do colóquio é o seguinte, conforme apresentado no cartaz abaixo:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Kqd-yBKvnLjEBT__YQM97y_41Fr1ppIXLTMbjJRd7DOCK-0CLUwQLa8aPIRwPxSyp8v5wW9vhF6co-My7URTXgJiHMU7Ifq8jkMnOJXUgQs5sD6C4jR0LrtjC_4CL8myvmZJYKKUWHoRK7SA04f0GaW4Ri_5UJH9lF8LcFamNW3aXyUUL7R4XA/s1449/Manuel%20Fernandes%20Tomas_bicentenario_24-11-2023.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1449" data-original-width="1024" height="655" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Kqd-yBKvnLjEBT__YQM97y_41Fr1ppIXLTMbjJRd7DOCK-0CLUwQLa8aPIRwPxSyp8v5wW9vhF6co-My7URTXgJiHMU7Ifq8jkMnOJXUgQs5sD6C4jR0LrtjC_4CL8myvmZJYKKUWHoRK7SA04f0GaW4Ri_5UJH9lF8LcFamNW3aXyUUL7R4XA/w462-h655/Manuel%20Fernandes%20Tomas_bicentenario_24-11-2023.jpg" width="462" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Com os votos do maior sucesso para a iniciativa.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">A.A.B.M.</div><br /><p><br /></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-33855033966992090912023-11-16T23:40:00.004+00:002023-11-16T23:40:54.932+00:00ARADE. REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL DE LAGOA. Nº 2, 2023<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgJooP3runO-foYTq8p9LWZBA5hfO31f3aTG87QoEgUxHbuN0SP5Dze3dO1LUyhxI9nNHtF0qAoTtEFEqeLtpxQAMSGDOAzPbBKE9F5nFeESWJAaYuKynm32BgclAKaZ9LmNi2-QQw9OS5tzbUxsANtUxrsZcL_txLlAhh3l6Lk8AClrHTbbmtO6A" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1007" data-original-width="1920" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgJooP3runO-foYTq8p9LWZBA5hfO31f3aTG87QoEgUxHbuN0SP5Dze3dO1LUyhxI9nNHtF0qAoTtEFEqeLtpxQAMSGDOAzPbBKE9F5nFeESWJAaYuKynm32BgclAKaZ9LmNi2-QQw9OS5tzbUxsANtUxrsZcL_txLlAhh3l6Lk8AClrHTbbmtO6A=w514-h270" width="514" /></a></div><br /> No próximo sábado, 18 de Novembro de 2023, na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal de Lagoa, vai ser apresentado o nº 2, da <span style="color: #2b00fe;"><b><i>ARADE. REVISTA DO ARQUIVO MUNICIPAL DE LAGOA.</i></b></span><p></p><p>A sessão terá início pelas 15:30h, estando a apresentação a cargo da Prof. Doutora Fernanda Ribeiro, Professora Catedrática de Ciência de Informação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.</p><p>A cerimónia de apresentação do novo número da revista vai ter transmissão em directo, através do seguinte site: </p><p><a href="http://LAGOATV.PT" target="_blank">LAGOATV.PT</a></p><p>ou</p><p>do <a href="https://www.youtube.com/watch?v=ISqR-Ka4u-M" target="_blank">Youtube</a> </p><p>Aguarda-se com expectativa o novo número e os artigos do novo número da revista.</p><p>Com os votos do maior sucesso!! </p><p>A.A.B.M.</p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-37296606275200869352023-11-15T21:50:00.006+00:002023-11-15T21:51:39.350+00:00ENCONTROS DE OUTONO 2023<p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiaw7nPHXRBX3cuZhQaGJJfrtlGifDb5HN7zSjybKD0N1dtw0yD7dL_CD6kGVZkHhRcNEYwte3Q8PbHUniCNA5DRenGWCz0DV22eq-uIWlZAkxGZYuB31LawB4uWFxrvNK10HONbawxpVNtuxzzCW6K5fXUFMh1U2nD3rE_6aOokIQrnZKuiNdJMQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2048" data-original-width="1447" height="533" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiaw7nPHXRBX3cuZhQaGJJfrtlGifDb5HN7zSjybKD0N1dtw0yD7dL_CD6kGVZkHhRcNEYwte3Q8PbHUniCNA5DRenGWCz0DV22eq-uIWlZAkxGZYuB31LawB4uWFxrvNK10HONbawxpVNtuxzzCW6K5fXUFMh1U2nD3rE_6aOokIQrnZKuiNdJMQ=w378-h533" width="378" /></a></div><br />Nos próximos dias 17 e 18 de Novembro de 2023, sexta-feira e sábado, realiza-se em Vila Nova de Famalicão, na <b><a href="https://www.cupertino.pt/fundacao-cupertino-de-miranda/" target="_blank">Fundação Cupertino de Miranda</a></b>, mais uma edição dos <b><span style="color: #cc0000;">Encontros de Outono</span></b>.<p></p><p>Esta iniciativa, que se realiza há alguns anos, reune anualmente dezenas de investigadores, no âmbito da História Contemporânea de Portugal, para se apresentarem algumas das conclusões sobre as temáticas em debate. Este ano o tema central vai ser <b><span style="color: #2b00fe;">A QUESTÃO SOCIAL NA DITADURA (1926-1974)</span></b>.</p><p>Pode ler-se na nota de abertura dos encontros:</p><i>A temática dos Encontros de Outono de 2023 é inspirada na atual aceleração das desigualdades sociais, do encarecimento das subsistências e da carência das mais elementares para um número cada vez maior de cidadãos, potenciada pela "acuidade inesperada decorrente da Guerra entre a Ucrânia e a Rússia e as suas calamitosas e dolorosas consequências internacionais, especialmente nos planos migratório e na escassez alimentar mundial".<br /><br />Esta questão não é de hoje, mas, historicamente, recorrente /agudizada pelos conflitos armados de grande dimensão e pelas guerras civis) sendo as soluções alcançadas, em geral, débeis e de compromisso.<br /><br />São essas soluções débeis e de compromisso que, no passado, têm sido alcançadas para resolver ou estancar a questão social que serão alvo privilegiado dos nossos Encontros de Outono de 2023.</i><p>O programa dos encontros é o seguinte: </p>Data: 17 e 18 de novembro. <br /><br />Local: <b>Auditório da Fundação Cupertino Miranda <br /></b><br /> <br /><br /><b>PROGRAMA COMPLETO </b><br /><br /><b><span style="color: #2b00fe;">17 de novembro (6ª feira) </span></b><br /><br /> <br /><br />9h30 <br /><br />Abertura <br /><br />Mário Passos, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão <br /><br />Norberto Ferreira da Cunha, Coordenador Científico do Museu Bernardino Machado <br /><br /> <br /><br />10h00 <br /><br /><i><b>A questão social sob a Ditadura (1926-1974) </b></i><br /><br /><b>Fernando Rosas</b>, <br /><br />IHC - NOVA FCSH <br /><br /> <br /><br />10h30 <br /><br /><i><b>O cooperativismo e o mutualismo no contexto da ordem social corporativa (1933 - 1974) </b></i><br /><br /><b>Álvaro Garrido</b>, <br /><br />Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra (CEIS20) <br /><br /> <br /><br />11h00 <br /><br />Debate | Intervalo <br /><br /> <br /><br />11h30 <br /><br /><i><b>Políticas de emigração do Estado Novo </b></i><br /><br /><b>Yvette dos Santos </b><br /><br />IHC - NOVA FCSH <br /><br /> <br /><br />12h00 <br /><br /><b><i>O Estado Novo e a saúde dos pobres </i></b><br /><br /><b>Ana Paula Gato </b><br /><br />Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal <br /><br /> <br /><br />12h30 <br /><br />Debate | Almoço <br /><br /> <br /><br /> <br /><br />14h30 <br /><br /><i><b>A Ação Católica Portuguesa: do catolicismo social ao catolicismo político (de 1959 a 1974) </b></i><br /><br /><b>Paulo Fontes </b><br /><br />Universidade Católica Portuguesa, Centro de Estudos de História Religiosa <br /><br /> <br /><br />15h00 <br /><br /><b><i>Memórias do trabalho doméstico no Estado Novo <br /></i></b><br /><b>Inês Brazão </b><br /><br />Politécnico de Leiria - IHC - NOVA FCSH <br /><br /><br /> <br /><br /> 15h30 <br /><br />Debate | Intervalo <br /><br /> <br /><br />16h00 <br /><br /><b><i>As greves durante o Estado Novo </i></b><br /><br /><b>João Madeira </b><br /><br />IHC - NOVA FCSH <br /><br /> <br /><br />16h30 <br /><br /><b><i>A evolução da proteção social no final do Estado Novo: da reforma da previdência de 1962 ao 25 de abril de 1974 </i></b><br /><br /><b>André Luís Marques Costa </b><br /><br />Instituto de Ciências Socias da Universidade de Lisboa <br /><br /> <br /><br />17h00 <br /><br />Debate | Conclusão <br /><br /> <br /><br /> <br /><br /><b><span style="color: #2b00fe;">18 de novembro (sábado) <br /></span></b><br /> <br /><br />10h00 <br /><br /><b><i>Políticas sociais de habitação do Estado Novo </i></b><br /><br /><b>Luís Vicente Baptista </b><br /><br />Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais - NOVA FCSH <br /><br /> <br /><br />10h30 <br /><br /><b><i>As lutas operárias na Bacia do Ave contra a Ditadura (1956-1974) </i></b><br /><br /><b>José Manuel Lopes Cordeiro</b>, <br /><br />CICS.NOVA.UMINHO e Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave. <br /><br /> <br /><br />11h00 <br /><br />Debate | Intervalo <br /><br /> <br /><br />11h30 <br /><br /><b><i>A legislação social e laboral do Estado Novo <br /></i></b><br /><b>Luís Bigotte Chorão</b>, <br /><br />Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra (CEIS20) <br /><br /> <br /><br />12h00 <br /><br /><i><b>A construção tardia de Welfare State em Portugal: o fracasso do Estado Social corporativo (1933 - 1974) </b></i><br /><br /><b>António Rafael Amaro</b>, <br /><br />Centro de Estudos Interdisciplinares da Universidade de Coimbra (CEIS20) <br /><br /> <br /><br />12h30 <br /><br />Debate | Encerramento<div><br /></div><div>As inscrições devem ser efectuadas <span style="background-color: white; color: #050505; font-family: inherit; font-size: 15px; white-space-collapse: preserve;">até às 16 horas do dia 16 de novembro através do link acima.</span></div><div class="x11i5rnm xat24cr x1mh8g0r x1vvkbs xtlvy1s x126k92a" style="background-color: white; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space-collapse: preserve;"><div dir="auto" style="color: #050505; font-family: inherit;">O evento é aberto à comunidade, e está certificado pelo <b>CFAEVNF – Centro de Formação Associação de Escolas de Vila Nova de Famalicão</b>, como curso de formação de 13 horas para os 𝗴𝗿𝘂𝗽𝗼𝘀 𝗱𝗶𝘀𝗰𝗶𝗽𝗹𝗶𝗻𝗮𝗿𝗲𝘀: 𝟮𝟬𝟬, 𝟮𝟵𝟬, 𝟯𝟬𝟬, 𝟰𝟬𝟬, 𝟰𝟭𝟬, 𝟰𝟮𝟬 𝗲 𝟰𝟯𝟬.</div><div dir="auto" style="color: #050505; font-family: inherit;"><br /></div><div dir="auto" style="font-family: inherit;"><span style="color: #050505;">O FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PODE SER PREENCHIDO </span><a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSckVSbG0gHVZIVDBM6M-VkMWtYWqlXyI7z7FhydNgewetArsw/viewform?pli=1" target="_blank"><span style="color: #04ff00;"><b>AQUI</b></span></a></div><div dir="auto" style="font-family: inherit;"><br /></div><div dir="auto" style="font-family: inherit;">A organização está a cargo do <b><a href="http://www.bernardinomachado.org/index2.php?1&it=not&tp=6&co=1832&LG=0&SID=f1552d2c64db5aa84b8bee95086a6399&mop=15" target="_blank">Museu Bernardino Machado</a></b>, com a qualidade garantida pelo Prof. Doutor <b>Norberto Ferreira da Cunha</b> e da respetiva comissão científica do museu.</div><div dir="auto" style="font-family: inherit;"><br /></div><div dir="auto" style="font-family: inherit;">O Cartaz é este:</div><div dir="auto" style="font-family: inherit;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjrk3IgqeVlUVCr1DGO7w7fZm4o0Z0KNakiAv4LGA1ymLsCDjeV05sEoJqtxdywsgKGUsY54A3a9lD3l4Ump_wQXWGqhjikFkGguBVNl00eV6EeONStLBXkjUYTgJq8JlczhEZ2wqM3YjnE0d1TROkp92MY-jYHgpvYNV4N92TqESOEHmidRKKCVg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2048" data-original-width="2048" height="515" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjrk3IgqeVlUVCr1DGO7w7fZm4o0Z0KNakiAv4LGA1ymLsCDjeV05sEoJqtxdywsgKGUsY54A3a9lD3l4Ump_wQXWGqhjikFkGguBVNl00eV6EeONStLBXkjUYTgJq8JlczhEZ2wqM3YjnE0d1TROkp92MY-jYHgpvYNV4N92TqESOEHmidRKKCVg=w515-h515" width="515" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Com os votos do maior sucesso para mais esta iniciativa.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">A.A.B.M.</div><br /><br /></div></div>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-55683565072240748702023-11-14T21:32:00.000+00:002023-11-14T21:32:08.413+00:00PRELÚDIOS DA GUERRA DE 1801. MANUEL GODOY E LUÍS PINTO DE SOUSA COUTINHO<p><strong style="color: #4d4d4d; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.2px; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt;"></span></strong></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><strong style="color: #4d4d4d; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.2px; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgxWaoV0SOYT0plc5l5r0GSfcVzPBGHN56P5KeDGY07YVU5mxP9DIUcVlSANVM1mGHgTCiTnQIL3IErt1uzKBkvNqUFZL60jo4IgV61Q0YEwgZBT_yoj6Ho3H0dodTbOXrAJ3CcNvb1jpq50WRdMZAC5WhCGPR_QemYx8eDWhrBcTp6TQnjPfqExQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="650" data-original-width="1300" height="255" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgxWaoV0SOYT0plc5l5r0GSfcVzPBGHN56P5KeDGY07YVU5mxP9DIUcVlSANVM1mGHgTCiTnQIL3IErt1uzKBkvNqUFZL60jo4IgV61Q0YEwgZBT_yoj6Ho3H0dodTbOXrAJ3CcNvb1jpq50WRdMZAC5WhCGPR_QemYx8eDWhrBcTp6TQnjPfqExQ=w509-h255" width="509" /></a></strong></div><p></p><p><strong style="color: #4d4d4d; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.2px; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt;">LIVRO</span></strong><span style="color: #4d4d4d; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;">: “PRELÚDIOS DA GUERRA DE 1801. MANUEL GODOY E LUÍS PINTO DE SOUSA COUTINHO";</span></p><strong style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.2px; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt;">AUTOR</span></strong><span style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;">: </span><span style="background-color: white; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;"><span style="color: #cc0000;"><b>António Ventura</b></span></span><span style="background-color: white; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;">;<o:p></o:p></span></span><br style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.2px; text-align: justify;" /><b style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13.2px; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt;">EDITORA</span></b><span style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;">: Caleidoscópio, 2023</span><div><span style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;"><b><br /></b></span></div><div><span style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;"><b>APRESENTANTE</b>: Prof. Doutor Emílio la Parra Lopez </span></div><div><span style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;"><br /></span></div><div><span style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;"><b>DATA</b>: </span><span style="background-color: white; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;"><span style="color: #2b00fe;"><b>16 de Novembro de 2023</b></span></span></div><div><span style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;"><b>LOCAL</b>: Anfiteatro III, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa</span></div><div><span style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;"><b>HORÁRIO</b>: 18 HORAS</span></div><div><span style="background-color: white; color: #4d4d4d; font-family: Verdana, "sans-serif"; font-size: 10pt; text-align: justify;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 13.3333px;">Com os votos do maior sucesso para esta iniciativa!!</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 13.3333px;">A.A.B.M.</span></span></div>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-54258019481652941032023-11-07T22:17:00.000+00:002023-11-07T22:17:38.986+00:00I CONFERÊNCIA INTERNACIONAL MANUAIS ESCOLARES. PERSPETIVAS HISTÓRICAS NACIONAIS E GLOBAIS<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg1aAmMH0_t3pY6DBrLn0NtMVRNRcYjTjwTLWoHRLkvXoQVm1I0opZ-pjM-XnZuprqQs-K1WA5fHH1gNmWmRuEEtb6a-tjeNurFbt7m2HwX8sDgMkCvw1yyK0l5l6h7D5Nh1ufzZ6GTM-7A47lZQsNSa_ZdlGUMt_8_nYupkxVltDUdqFcFYDtgOg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="628" data-original-width="1200" height="313" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg1aAmMH0_t3pY6DBrLn0NtMVRNRcYjTjwTLWoHRLkvXoQVm1I0opZ-pjM-XnZuprqQs-K1WA5fHH1gNmWmRuEEtb6a-tjeNurFbt7m2HwX8sDgMkCvw1yyK0l5l6h7D5Nh1ufzZ6GTM-7A47lZQsNSa_ZdlGUMt_8_nYupkxVltDUdqFcFYDtgOg=w517-h313" width="517" /></a></div><br /> Realiza-se entre 8, 9 e 10 de Novembro de 2023, em Coimbra, a I Conferência Internacional Manuais Escolares. Perspetivas Históricas Nacionais e Globais, cujo site pode ser consultado <b><span style="color: #2b00fe;"><a href="https://www.uc.pt/ceis20/manuais-escolares/" target="_blank">AQUI</a>.</span></b><p></p><p>Ao longo de três dias vai analisar-se, interpretar e interrogar o papel dos manuais escolares com várias perspetivas. Contando com uma extensa lista de participantes e interessados nesta temática, alguns provenientes de outros países e refletindo sobre os aspetos positivos, negativos, as omissões, os erros e as análises que todos eles proporcionam a quem reflete sobre o tema.</p><p>A Comissão Científica da conferência é composta por:</p><p><span style="font-family: inherit;"><b>- <span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">Alexandre Franco de Sá</span></b></span></p><p><span style="font-family: inherit;"><b><span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">- </span><span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">Ana Isabel Ribeiro</span></b></span></p><p><span style="font-family: inherit;"><b><span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">- </span><span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">António Gomes Ferreira</span></b></span></p><p><span style="font-family: inherit;"><b><span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">- </span><span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">Clara Isabel Serrano</span></b></span></p><p><span style="font-family: inherit;"><b><span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">- </span><span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">Luís Mota</span></b></span></p><p><span style="font-family: inherit;"><b><span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">- </span><span style="color: #1f2937; font-size: 16.875px;">Sérgio Neto</span></b></span></p><p>Estes três dias podem também funcionar como ação de formação para docentes, com um total de 18 horas de formação ao longo dos três dias, ou seis horas, num dos dias da conferência, bastando fazer a inscrição, podendo participar Educadores de Infância, Professores do ensino básico, secundário e de Educação Especial, tendo como formadores para esta acção <b>Clara Melo Serrano</b> e <b>Sérgio Neto</b>.</p><p>Pode ler-se na nota inscrita no <span style="color: #2b00fe;"><a href="https://minerva.cfae.pt/formacao/" target="_blank">Centro de Formação Minerva</a></span>:</p><p class="d-inline-block mb-2 sub-titulo" style="background-color: white; box-sizing: border-box; display: inline-block !important; font-size: 16px; font-weight: 600; margin-bottom: 0.5rem !important; margin-top: 0px; padding-top: 2rem; text-transform: uppercase;"><span style="font-family: inherit;">"RAZÕES</span></p><p class="mb-auto pre" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 0.925rem; line-break: auto; line-height: 1.7rem; margin-bottom: auto !important; margin-top: 0px; overflow: auto; text-align: justify; white-space-collapse: preserve-breaks;"><span style="font-family: inherit;">Suporte de um conjunto de saberes considerado de necessária apreensão pelos mais jovens, por parte do poder político e da sociedade civil, os manuais escolares são um dos objetos mais identificáveis e definidores do processo de ensino-aprendizagem (Sherman et al., 2016; Hadar, 2017). Veja-se que, mesmo perante as mutações tecnológicas que constituem as primícias do nosso tempo, e até durante os momentos mais pedagogicamente complexos da pandemia, este meio se manteve como referência do ensino. Com efeito, acompanhando o curso histórico dos regimes políticos, as suas transformações económicas e sociais, assim como as visões culturais e mentais, sob um pano de fundo quase sempre marcado pelas ideologias dominantes, os manuais têm formado e procurado reform(ul)ar. Importa, pois, ter presente que, desde há muito, que o manual se constituiu como objeto de estudo. Nos últimos anos verificou-se mesmo uma multiplicação das análises levadas a cabo, tendo-se assistido a uma proliferação de estudos que põem a tónica em abordagens comparativas nacionais e transnacionais, que observam as representações sociais (mulher, homem, criança, sociedade, o Outro, etc.) e a construção de identidades múltiplas (sociais, políticas, culturais).
Os manuais, nomeadamente os das disciplinas de História e Geografia, são um meio de divulgação em série dos “discursos” e das “imagens” oficialmente aprovadas e, ao mesmo tempo, espelhos das controvérsias societais em torno de questões sensíveis (Klerides 2010; Macgilchrist 2015). Misturam e combinam miríades de fios discursivos, que os ligam a um ambiente social mais vasto (Binnenkade, 2015). Situados na fronteira entre política, história, pedagogia e didática, refletem exigências curriculares, assim como padrões científicos e pedagógicos. Respondem às exigências da sociedade e dos debates políticos (Christophe, 2019).
Atualmente, organismos governamentais nacionais e internacionais, ONGs, e instituições académicas e pedagógicas, estão envolvidos em projetos que observam práticas de inculcação e de perpetuação da memória através destas lentes analíticas, não deixando de ter presente a questão do eurocentrismo e da necessária descolonização de alguns pontos de vista.
Neste sentido, esta conferência pretende revisitar o tema dos manuais escolares, em estreita ligação com as suas visões do mundo, os seus autores e, evidentemente, os destinatários.</span></p><p class="d-inline-block mb-2 sub-titulo" style="background-color: white; box-sizing: border-box; display: inline-block !important; font-size: 16px; font-weight: 600; margin-bottom: 0.5rem !important; margin-top: 0px; padding-top: 2rem; text-transform: uppercase;"><span style="font-family: inherit;">OBJETIVOS</span></p><p><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #262626; font-size: 16px;"></span><span style="background-color: white; color: #262626; font-size: 16px;"></span></span></p><p class="mb-auto pre" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 0.925rem; line-break: auto; line-height: 1.7rem; margin-bottom: auto !important; margin-top: 0px; overflow: auto; text-align: justify; white-space-collapse: preserve-breaks;"><span style="font-family: inherit;">São objetivos deste colóquio analisar e discutir:
▪ Manuais escolares – discurso, poder e produção;
▪ A publicação de manuais – desafios, regulação e mercado;
▪ Os manuais escolares – práticas inovadoras e literacia digital;
▪ Os manuais escolares e a(s) problemática(s) da(s) identidade(s) e da Alteridade(s);
▪ Os manuais escolares – eurocentrismo, nacionalismo e racismo;
▪ Os manuais escolares perante e sob as ditaduras;
▪ Os manuais escolares em democracia e a análise da democracia nos manuais escolares;
▪ Os manuais escolares e o património local;
▪ Os manuais escolares – guerra, violência e educação para a paz;
▪ Os manuais escolares e os lugares de (des)memória;
▪ Os manuais escolares – questão e temas religiosos."</span></p><p class="mb-auto pre" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 0.925rem; line-break: auto; line-height: 1.7rem; margin-bottom: auto !important; margin-top: 0px; overflow: auto; text-align: justify; white-space-collapse: preserve-breaks;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></p><p class="mb-auto pre" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-size: 0.925rem; line-break: auto; line-height: 1.7rem; margin-bottom: auto !important; margin-top: 0px; overflow: auto; text-align: justify; white-space-collapse: preserve-breaks;"><span style="font-family: inherit;">Vejamos agora do programa da conferência:</span></p><p class="mb-auto pre" style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-break: auto; line-height: 1.7rem; margin-bottom: auto !important; margin-top: 0px; overflow: auto; text-align: justify;"><span></span></p><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;"><span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjxl3iZZP7d9VhEDgpAjpzyNkUvucRwdUBPWxSMQUIErwQourvIstgog0t9MNFuMV_0RmOK7n7eYfZ7H-twKUfVOj7iiijiw7E9wLaLUBMbSRaSAhvPCJV9gMw7MYn1VASYanWtxtGF6q9JCCXpX6_eQfwZTiobKmS92jMyJt619thOqwLLat47_Q" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="596" data-original-width="574" height="442" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjxl3iZZP7d9VhEDgpAjpzyNkUvucRwdUBPWxSMQUIErwQourvIstgog0t9MNFuMV_0RmOK7n7eYfZ7H-twKUfVOj7iiijiw7E9wLaLUBMbSRaSAhvPCJV9gMw7MYn1VASYanWtxtGF6q9JCCXpX6_eQfwZTiobKmS92jMyJt619thOqwLLat47_Q=w426-h442" width="426" /></a></span></div><span><span style="color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; white-space-collapse: preserve-breaks;"><br /></span><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjhW_qASG9euKKkkHBUUryO95XuKn4JJ-SAGE5JUBRPgXswH4XNi-LtK_hpJcOe0NsqR_MepTGWptlNJTxTvf8Hy4HSyft2HG-xNlx7ZQucX_EnmwhUHjWYgQgP_r8psOdzxoiqSKUPyKXLW6TnHzLOo-OtCIY7JFxpkb2aoC4IQLrIc-nLRFcs6A" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="581" data-original-width="571" height="449" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjhW_qASG9euKKkkHBUUryO95XuKn4JJ-SAGE5JUBRPgXswH4XNi-LtK_hpJcOe0NsqR_MepTGWptlNJTxTvf8Hy4HSyft2HG-xNlx7ZQucX_EnmwhUHjWYgQgP_r8psOdzxoiqSKUPyKXLW6TnHzLOo-OtCIY7JFxpkb2aoC4IQLrIc-nLRFcs6A=w440-h449" width="440" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg7EBQqt_oot5Z_3wimF2rUj1K84z3pJthqhqZtkDHHYBk9mL-5rod5d2XCXrvMd2aIEMj0LXkiRCkfgU8wpx6mlIUUnfv6qr0PrH-pQDOrOEEBdCrs8XrgP6cO7iB2VsH5lLkn6npERVURJux3SIbN6tqLASBQUFtawxat_Ej7LgZJbaYpqNZIWA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="593" data-original-width="524" height="523" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg7EBQqt_oot5Z_3wimF2rUj1K84z3pJthqhqZtkDHHYBk9mL-5rod5d2XCXrvMd2aIEMj0LXkiRCkfgU8wpx6mlIUUnfv6qr0PrH-pQDOrOEEBdCrs8XrgP6cO7iB2VsH5lLkn6npERVURJux3SIbN6tqLASBQUFtawxat_Ej7LgZJbaYpqNZIWA=w461-h523" width="461" /></a></div><span style="color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; white-space-collapse: preserve-breaks;"><br /></span><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjM7ImUDhFDVcC4xtVsu3x0JQexZQMThiL7CC5i3pt-lQKZT--eo27rl6Y8Pa-oBYaX2jcK915kgxDnB18N9il5bOdslk4p8XI0VfrTxbT1Z76SazjOupV1KrkRjpGHj5AA95wvUaEhVLeE4w0v5pEYsNYv4QEUTbDBY1Wx_ONEu2ccm1IAZ1bOrA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="582" data-original-width="531" height="509" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjM7ImUDhFDVcC4xtVsu3x0JQexZQMThiL7CC5i3pt-lQKZT--eo27rl6Y8Pa-oBYaX2jcK915kgxDnB18N9il5bOdslk4p8XI0VfrTxbT1Z76SazjOupV1KrkRjpGHj5AA95wvUaEhVLeE4w0v5pEYsNYv4QEUTbDBY1Wx_ONEu2ccm1IAZ1bOrA=w464-h509" width="464" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh1JcO-yW2FileWgxJ_AWA5tlJcUbpIaXk37ML6pJ2UXK-cloys18OovCFY0gDIlJGq-g7M5Xfhv-jz_LTJ_EMLyiEXWkB1RSfXyynLsQBb3fULy_SQ3cGKGShjq2bkLZ-lWMF2-LhK7wT7tVDFDw6iXWrjl6SzoPSI8MnwMyDVImVR94Skwq7WAQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="511" data-original-width="526" height="493" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh1JcO-yW2FileWgxJ_AWA5tlJcUbpIaXk37ML6pJ2UXK-cloys18OovCFY0gDIlJGq-g7M5Xfhv-jz_LTJ_EMLyiEXWkB1RSfXyynLsQBb3fULy_SQ3cGKGShjq2bkLZ-lWMF2-LhK7wT7tVDFDw6iXWrjl6SzoPSI8MnwMyDVImVR94Skwq7WAQ=w507-h493" width="507" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: center; white-space-collapse: preserve-breaks;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhzvuCHpu_hh7tUtdLqj-B_WwkkBb110-w3iPZD8jTfriSlIzqsd2yRc9ex9ReX8STjWecXzyeUcKui_jo7xfcftmUJkGZXqumWR8lvjXU4QtjOgblw_n-XzOV521UpVZ5-23dK3WSyWTlCpTCsYVO9xwOPRRtINLRh-94DrNC1IrkD_bqQU5y4oQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="588" data-original-width="482" height="646" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhzvuCHpu_hh7tUtdLqj-B_WwkkBb110-w3iPZD8jTfriSlIzqsd2yRc9ex9ReX8STjWecXzyeUcKui_jo7xfcftmUJkGZXqumWR8lvjXU4QtjOgblw_n-XzOV521UpVZ5-23dK3WSyWTlCpTCsYVO9xwOPRRtINLRh-94DrNC1IrkD_bqQU5y4oQ=w530-h646" width="530" /></a></div><span style="color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; white-space-collapse: preserve-breaks;">(</span><i style="color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; white-space-collapse: preserve-breaks;">Clicar nas imagens para aumentar</i><span style="color: #222222; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; white-space-collapse: preserve-breaks;">)<br /></span><div class="separator" style="clear: both; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: justify; white-space-collapse: preserve-breaks;"><span style="color: #222222;">O programa da conferência pode ser consultado/descarregado </span><span style="color: #2b00fe;"><b><a href="https://www.uc.pt/site/assets/files/1253083/programa_-_programme.pdf" target="_blank">AQUI</a>.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: inherit; font-size: 0.925rem; text-align: justify; white-space-collapse: preserve-breaks;">O livro de resumos pode ser descarregado <span style="color: #2b00fe;"><b><a href="https://www.uc.pt/site/assets/files/1336280/livro_de_resumos-small.pdf" target="_blank">AQUI</a></b></span></div><span style="color: #222222;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14.8px; white-space-collapse: preserve-breaks;">Com os votos do maior sucesso para esta iniciativa e para os envolvidos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14.8px; white-space-collapse: preserve-breaks;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14.8px; white-space-collapse: preserve-breaks;">A.A.B.M.</span></div></span></div></span><p></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-7640851429085183992023-11-07T00:24:00.006+00:002023-11-07T00:33:09.387+00:00XVII ANIVERSÁRIO DO ALMANAQUE REPUBLICANO<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgeTIbuLYaE2-L5WMOz6hbA-6eRDRCmR8UBhFBAYCJwwAciz-htkH1WZWrnWQUigDZe3TlqeITmT_zVDgj-dWEKEcfBYRdnhla7wIDQAOxHlpDtuN9jDVagxbbLIB_5_H8egySUnFWPo85M0UpdeKeyIyl_alXfjhTsgSZzCRPhod6cKAuu28a2kQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="592" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgeTIbuLYaE2-L5WMOz6hbA-6eRDRCmR8UBhFBAYCJwwAciz-htkH1WZWrnWQUigDZe3TlqeITmT_zVDgj-dWEKEcfBYRdnhla7wIDQAOxHlpDtuN9jDVagxbbLIB_5_H8egySUnFWPo85M0UpdeKeyIyl_alXfjhTsgSZzCRPhod6cKAuu28a2kQ=w444-h592" width="444" /></a></div><br /> O blogue Almanaque Republicano assinala hoje 17 anos de existência.<p></p><p>Defendendo a Liberdade, a Democracia e a República. </p><p>Ao longo dos anos fizeram-se 3 559 publicações, repartidas entre os dois autores e responsáveis pelas seleções, pelas biografias e pela escolha dos eventos que se foram e vão divulgando.</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEibKOuY0SRvy7-BzjJzYB856UoVy09Z2k9EXpFPa6mghpJEWAnG1btL5n8RxDE8u8Zp3XjfUoAWvTMdb0aVWDgQyx5U9ZrmNAylvtcN2U70uzVR3QPkaJZouW-VR5PqcH4kJkw55lHo9abAz0yJXTXxeW2R8mvK_-UKbW-4bXpCbVTdVjnytxqqHw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="319" data-original-width="998" height="131" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEibKOuY0SRvy7-BzjJzYB856UoVy09Z2k9EXpFPa6mghpJEWAnG1btL5n8RxDE8u8Zp3XjfUoAWvTMdb0aVWDgQyx5U9ZrmNAylvtcN2U70uzVR3QPkaJZouW-VR5PqcH4kJkw55lHo9abAz0yJXTXxeW2R8mvK_-UKbW-4bXpCbVTdVjnytxqqHw=w411-h131" width="411" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">(<i>Clicar na imagem para aumentar</i>)</div>Encontram-se publicados 723 comentários.<p></p><p>O Blogger interno dá-nos conta de que tivemos até agora, dois milhões, trinta e três mil quinhentas e dezanove (2 033 519) visualizações.</p><p>Contabiliza ainda como as nossas publicações mais vistas, as seguintes:</p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjfN7sKZCv81S4xmmvxxfx_S_amulxP5l2K5CnlKI903U4QujbrqiMXogZZw4VCgPKitq9OXgDNEJ82Iy4tC09waKH3ITQpXBiQ3R1TuHewfK8a69SQPL992poIH4sgdSOazxSlIOUWonikMsr1CSL-dFnfS_QhD25b5eNS9H8Nsp9mKqvrlIAfpQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="580" data-original-width="992" height="232" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjfN7sKZCv81S4xmmvxxfx_S_amulxP5l2K5CnlKI903U4QujbrqiMXogZZw4VCgPKitq9OXgDNEJ82Iy4tC09waKH3ITQpXBiQ3R1TuHewfK8a69SQPL992poIH4sgdSOazxSlIOUWonikMsr1CSL-dFnfS_QhD25b5eNS9H8Nsp9mKqvrlIAfpQ=w397-h232" width="397" /></a></div><br /><div style="text-align: center;"><i>(Clicar na imagem para aumentar)</i></div>Um espaço de divulgação da História, em especial da História Contemporânea de Portugal, onde fizemos vários amigos, alguns já desapareceram na voragem do tempo e das doenças que os levaram. Lembramos o Dr. <b>Manuel Sá Marques</b>, <b>Amadeu Gonçalves</b>, <b>Joaquim Romero Magalhães</b>, <b>Luís Guerreiro, </b>entre vários que nos foram acompanhando ao longo do tempos, com sugestões, ideias, criticas, apontamentos que tornaram este espaço melhor e mais considerado.<p></p><p>Um grande agradecimento a todos os que nos visitam, mesmo quando a atividade do blogue já não consegue ser regular, como foi durante vários anos.</p><p>Saúde, Paz e Fraternidade</p><p>A.A.B.M.</p><p>J.M.M.</p><p><br /></p><p><br /></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-16725907311302782762023-11-06T22:07:00.000+00:002023-11-06T22:07:05.540+00:00XVII ANIVERSÁRIO DO ALMANAQUE REPUBLICANO<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhETgKwvnwizD9F4fsUH0tEDIMVmXboqPrzfK8peos-sM-L5ohFIkMWoPoEOKgKnuFR1nSrFDAiBYtHXFVGvepYAtlkvzPr8rUEleIzIFNvBB6qaTc4haNiMZgXNqNzUWKtejemljgnr67u8ioEoubuZhDIN1_Ocxu6RwDRvNUlGi0YN_ECVubpFw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="493" data-original-width="507" height="389" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhETgKwvnwizD9F4fsUH0tEDIMVmXboqPrzfK8peos-sM-L5ohFIkMWoPoEOKgKnuFR1nSrFDAiBYtHXFVGvepYAtlkvzPr8rUEleIzIFNvBB6qaTc4haNiMZgXNqNzUWKtejemljgnr67u8ioEoubuZhDIN1_Ocxu6RwDRvNUlGi0YN_ECVubpFw=w400-h389" width="400" /></a></div><br /><p></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 5.0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="font-family: verdana;"><strong><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal;">“Amamos com excesso a terra e a vida, mas nem numa nem outra nos
situamos” [</span></strong><strong><span style="color: #4d4d4d;">José Marinho</span></strong><strong><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal;">] <o:p></o:p></span></strong></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 5.0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><strong style="background-color: white; font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal; line-height: 150%;">O </span></strong><strong style="background-color: white; font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><a href="http://arepublicano.blogspot.pt/" target="_blank"><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal; text-decoration-line: none;">Almanaque Republicano</span></a></span></strong><strong style="background-color: white; font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal; line-height: 150%;"> comemora </span></strong><strong style="background-color: white; font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">XVII Anos</span></strong><strong style="background-color: white; font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal; line-height: 150%;"> de memórias e um olhar que vem de
tempos imemoriais, desse antiquíssimo e sereníssimo canto do ideário da <i>res publica</i>. Sim! O </span></strong><strong style="background-color: white; font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><a href="http://arepublicano.blogspot.pt/" target="_blank"><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal; text-decoration-line: none;">Almanaque Republicano</span></a></span></strong><strong style="background-color: white; font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal; line-height: 150%;"> vê o Mundo pelos
olhos da Saudade.</span></strong></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 12.0pt; text-align: justify;"><strong><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Firmes na exortação à demanda por um “mundo a fazer” e sustentados na Luz
que nos alteia, continuaremos nestas colunas a exaltar a liberdade e o livre pensamento,
felizes nos nossos corações. Nestes brutais “dias de chumbo” e de descrença, sem
nenhuma das licenças necessárias, continuamos pela brisa embalada do Mondego … no
Vosso Aconchego. <o:p></o:p></span></span></strong></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 12.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><strong>Abraço humílimo</strong><strong><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></strong></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; text-align: justify;"><strong><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Saúde, Paz e Fraternidade!</span></span></strong></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; text-align: justify;"><strong><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal;"><span style="font-family: verdana;"><a href="https://www.facebook.com/josemanuel.martins.106" target="_blank">J.M.M.</a> <o:p></o:p></span></span></strong></p>
<p><span style="font-family: verdana;"><strong style="text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; font-weight: normal;"><a href="https://www.facebook.com/arturbarracosa.mendonca" target="_blank">A.A.B.M.</a></span></strong> </span></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-43068057868600724012023-11-05T18:54:00.001+00:002023-11-05T18:56:39.515+00:00ANAIS DO MUNICÍPIO DE FARO, VOLUME XLV - 2023<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjph9oG1ES2yRKba6GSd-ZHr9ZkCb29BPp3hgiL3E2pzG7ie8YsjtTKcPpPmsf3BHetDU1uW5z7HmJh7mpVWVj2X_bd4TIxYcU3nhpppIHYNYshvycYGtzTV3SOa5samsqiMnJa5XFLBLnGOjaWFyoOWhkgM8y2o765KRSboANlVHJfpp_97lRoog/s698/ANAIS-MUNICIPIO-FARO-VOL.XLV.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="698" data-original-width="480" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjph9oG1ES2yRKba6GSd-ZHr9ZkCb29BPp3hgiL3E2pzG7ie8YsjtTKcPpPmsf3BHetDU1uW5z7HmJh7mpVWVj2X_bd4TIxYcU3nhpppIHYNYshvycYGtzTV3SOa5samsqiMnJa5XFLBLnGOjaWFyoOWhkgM8y2o765KRSboANlVHJfpp_97lRoog/w440-h640/ANAIS-MUNICIPIO-FARO-VOL.XLV.jpg" width="440" /></a></div><span style="font-family: verdana;"><br /></span><p></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b><span style="line-height: 150%;">Anais do Município de Faro. </span></b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">Ano LIV, nº </span><i><span style="line-height: 150%;">45</span></i><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"> (Novembro
2023); <b>Propriedade e Edição</b>: Município
de Faro; <b>Director</b>: Guilherme d’Oliveira
Martins; <b>Conselho Coordenador</b>: Paulo
Santos, Sandra Martins e <a href="https://www.facebook.com/profile.php?id=100007658569484" target="_blank"><b>Elsa Vaz</b></a>; <b>Revisão</b>:
<b><a href="https://www.facebook.com/profile.php?id=100007658569484" target="_blank">Elsa Va</a>z</b>; <b>Conceção Gráfica</b>: Sul, Sol
e Sal; <b>Impressão: </b>Gráfica Comercial
(Porto); Faro; Novembro de 2023.</span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; mso-outline-level: 1; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">Trata-se de uma revista de “<u>divulgação
da história, do património e da cultura da cidade e do concelho de Faro</u>”. Fundada
em 1969 suspendeu a sua edição em 2011, reaparecendo no ano de 2016. Esta
importante publicação que tem desenvolvido interessantes e valiosos estudos sobre
a cultura algarvia apresentou, no passado dia <b><i><u>4 de Novembro</u></i></b>, o seu <b><i>número
XLV</i></b>. A sessão de lançamento da nova revista, realizada na <b><i>Biblioteca
Municipal de Faro</i></b>, teve a participação do diretor da publicação, o
professor <b><u>Guilherme de Oliveira Martins</u></b>
e do <b>Presidente da Câmara Municipal de
Faro</b>, <b><u>Rogério Bacalhau</u></b>, e foi competentemente
apresentada pela escritora <b><u>Lídia Jorge</u></b>.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; mso-outline-level: 1; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiftG_VG9TNFbDPyXvQ_h4yDv4CO8XwNEO4NuBFti8BT4sGGwX3eTZFP-28WB74tSBusTL5bXvHOw3YqCQeZQccVS_SZlGIBFjY26ck2uJZxYPEMgfkiurIX3-TzSHnf-feaDe_n2dkRzdTj665P8s91bORmipu_LF1XighyphenhyphenJhxjw4vXi42W4Xi8g/s2048/ANAIS-MUNICIPIO-FARO-VOL.XLV-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1536" data-original-width="2048" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiftG_VG9TNFbDPyXvQ_h4yDv4CO8XwNEO4NuBFti8BT4sGGwX3eTZFP-28WB74tSBusTL5bXvHOw3YqCQeZQccVS_SZlGIBFjY26ck2uJZxYPEMgfkiurIX3-TzSHnf-feaDe_n2dkRzdTj665P8s91bORmipu_LF1XighyphenhyphenJhxjw4vXi42W4Xi8g/w400-h300/ANAIS-MUNICIPIO-FARO-VOL.XLV-1.jpg" width="400" /></a></span></div><p></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; mso-outline-level: 1; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">
<strong>ÍNDICE:</strong>
</span><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">O lugar transversal da
cultura e o seu papel na sustentabilidade</span></strong><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"> [</span><span style="font-weight: bold; line-height: 150%;">Rogério Bacalhau Coelho</span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; O silêncio das palavras … [</span><span style="font-weight: bold; line-height: 150%;">Guilherme
d'Oliveira Martins</span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; António Ramos Rosa - coração aberto à terra; Manuel Baptista
(1936-2023); Eduardo Lourenço: retrato à mesa [</span><span style="font-weight: bold; line-height: 150%;">Lídia Jorge</span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Persa, patrono de Ossonoba
[</span><span style="line-height: 150%;"><a href="https://www.facebook.com/jose.dencarnacao.3" target="_blank"><b>José d'Encarnação</b></a></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Noé Conejo, Ossonoba e a moeda antiga do Museu Municipal
de Faro [</span><span style="line-height: 150%;"><b><a href="https://www.facebook.com/jose.dencarnacao.3" target="_blank">José d'Encarnação</a></b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Homens de Faro na casa senhorial do Infante D. Henrique
(séc. xv): uma breve sondagem [</span><span style="line-height: 150%;"><b><a href="https://www.facebook.com/pessanha.fernando" target="_blank">Fernando Pessanha</a></b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Jardins históricos da cidade
de Faro: do século xvi à actualidade [</span><span style="line-height: 150%;"><b>Maria Filipa Rabaça</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Ourives do ouro e
da prata com atividade em Faro no século XVII [</span><span style="line-height: 150%;"><b><a href="https://www.facebook.com/marco.sousasantos.5" target="_blank">Marco Sousa Santos</a></b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Os Deputados
do Algarve às Cortes de 1822-1823 - parte 2 [</span><span style="line-height: 150%;"><b><a href="https://www.facebook.com/arturbarracosa.mendonca" target="_blank">Artur Barracosa Mendonça</a></b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;"> e </span><span style="line-height: 150%;"><b><a href="https://www.facebook.com/josemanuel.martins.106/" target="_blank">José Manuel Martins</a></b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Terra Mater: o valor da terra numa freguesia farense
oitocentista [</span><span style="line-height: 150%;"><b><a href="https://www.facebook.com/gduartegomes" target="_blank">Gonçalo Duarte Gomes</a></b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; José Pedro Cruz Leiria: restaurador,
barrista, antiquário e muito mais ao seu serviço [</span><span style="line-height: 150%;"><b>Marco Lopes</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; A migração de
andaluzes para o Algarve: 0 caso da migração de andaluzes para o concelho de Faro,
entre 1889 e 1914 [</span><span style="line-height: 150%;"><b><a href="https://www.facebook.com/joao.romerochagasaleixo" target="_blank">João Romero Chagas Aleixo</a></b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Vilamoura e Costa Esmeralda:
projecto de um banqueiro, utopias de um príncipe [</span><span style="line-height: 150%;"><b>Carminda Cavaco</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; O
operariado conserveiro algarvio (1890-1945) - parte I [</span><span style="line-height: 150%;"><b>Joaquim Manuel Vieira
Rodrigues</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Estrada nacional n.° 125: um breve olhar sobre a sua história [</span><span style="line-height: 150%;"><b><a href="https://www.facebook.com/aurelio.cabrita" target="_blank">Aurélio Nuno Cabrita</a></b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Biblioteca Municipal de Faro: uma biblioteca patrimonial [</span><span style="line-height: 150%;"><b><a href="https://www.facebook.com/patricia.dejesuspalma" target="_blank">Patrícia de Jesus Palma</a></b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; O Club Farense de 1997 a 2022 [</span><span style="line-height: 150%;"><b>Augusto Miranda</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;"> e </span><span style="line-height: 150%;"><b>Carlos Afonso</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">];
Jorge Valadas, pintor (1908-1993) [</span><span style="line-height: 150%;"><b>Luísa Fernanda Guerreiro Martins</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Manuel Viegas
Guerreiro, traços do homem e da obra [</span><span style="line-height: 150%;"><b>Francisco Melo Ferreir</b></span><span style="line-height: 150%;"><b>a</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;"> e </span><span style="line-height: 150%;"><b>Maria Lucinda
Fonseca</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; "Farenses" que não nasceram em Faro [</span><span style="line-height: 150%;"><b>João Leal</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">]; Do
fenómeno ex-votista do século XIX em Faro. O caso da igreja de Nossa Senhora do
Monte do Carmo [</span><span style="line-height: 150%;"><b>María del Castillo García Romero</b></span><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;">].<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; mso-outline-level: 1; text-align: justify;"><strong><span style="font-weight: normal; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">J.M.M. </span></span></strong></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-1742279320686293792023-10-25T17:25:00.002+01:002023-10-25T17:28:28.126+01:00A LEGISLAÇÃO LABORAL E SOCIAL NA I REPÚBLICA: CONFERÊNCIA<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjw-erbnFa_k9e1vdMcwbJbgf7-7AYNpPsOfnU6VfnccBrVkPZMtyfPLI3b6P6lAg6x0l4PoTBG9nQlid8sds2a2hR4zU9jzO0YELJIUtruto3XKnKTvNh9J35ztgWQDOCl1_6kDNQityAzcIyva57kfihGjU6XxkqdAECBO-u_t0LcFGSV8ia3RQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1123" data-original-width="794" height="522" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjw-erbnFa_k9e1vdMcwbJbgf7-7AYNpPsOfnU6VfnccBrVkPZMtyfPLI3b6P6lAg6x0l4PoTBG9nQlid8sds2a2hR4zU9jzO0YELJIUtruto3XKnKTvNh9J35ztgWQDOCl1_6kDNQityAzcIyva57kfihGjU6XxkqdAECBO-u_t0LcFGSV8ia3RQ=w370-h522" width="370" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>CICLO DE CONFERÊNCIAS: "A QUESTÃO SOCIAL NA I REPÚBLICA" </b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>DATA:</b> <span style="color: #2b00fe;"><b>27 DE OUTUBRO DE 2023</b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>LOCAL:</b> <b><span style="color: #2b00fe;"><a href="http://www.bernardinomachado.org/index2.php?1&it=not&tp=6&co=1829&LG=0&SID=9bc1799404bb2aa23f0cfa1b15da05b6&mop=15" target="_blank">MUSEU BERNARDINO MACHADO</a></span></b> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><span style="color: #2b00fe;">VILA NOVA DE FAMALICÃO</span></b> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>HORÁRIO:</b> <b><span style="color: #2b00fe;">19 HORAS</span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>TÍTULO:</b> <i><b><span style="color: red;">A LEGISLAÇÃO LABORAL E SOCIAL NA I REPÚBLICA </span></b></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>CONFERENCISTA:</b> <b><span style="color: #2b00fe;">LUÍS BIGOTTE CHORÃO</span></b></div><br /><p></p><p>A conferência de encerramento do ciclo "A Questão Social na I República", agendada para a próxima sexta-feira, 27 de Outubro, fica a cargo do Prof. Dr. <b>Luís Bigotte Chorão</b>. </p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgoPpljGwQlK0QCcz_4aU6zLBER8e2sPSZdTCw-qsM_dLqBYzwsJhG5rNFMwJJ4MDO7JcfuCw-Wi_t-SjBGH9SJ9HX1svhiTNYS06VKZau-BptZUmOqulZ7dKob7AcRPV8RCPxYFejFwCuwzZE-Y14DgFFQZyM9UDFOYlrNtvUyeVGWrq0LL_OnIw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="451" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgoPpljGwQlK0QCcz_4aU6zLBER8e2sPSZdTCw-qsM_dLqBYzwsJhG5rNFMwJJ4MDO7JcfuCw-Wi_t-SjBGH9SJ9HX1svhiTNYS06VKZau-BptZUmOqulZ7dKob7AcRPV8RCPxYFejFwCuwzZE-Y14DgFFQZyM9UDFOYlrNtvUyeVGWrq0LL_OnIw=w451-h451" width="451" /></a></div><br /><p></p><p>Um tema muito interessante, servindo também de tempo de formação para os docentes dos grupos 200, 400, 410 e 420, explicado, contextualizado e dinamizado por um excelente conferencista.</p><p>Com os votos do maior sucesso para a iniciativa que já tem carácter regular nos últimos anos, estando a coordenação científica a cargo do Prof. Doutor <b>Norberto Ferreira da Cunha. </b></p><p><b>A.A.B.M.</b></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-20072642216683812382023-10-25T00:27:00.010+01:002023-10-25T23:08:34.515+01:00HOMENAGEM A NATÁLIA CORREIA NO CENTENÁRIO DO SEU NASCIMENTO<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhNq0IqRH5QQouNAi1J-JUXJuVuX4cRxR6smE23zG38ci3Oxjrqa4_mMYYILiKzh8faT-n9Xd5ONyLCWPALshpG_zisT8wG1BVGYg_IEc_ZYj0aPCMt2AiMfWiRzvRn9t6cQwsMGGK9MOZOv3FSk50ZCk9xdZRYwnaD07eLLmZfotsfYQMsxPu63w" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="767" data-original-width="534" height="635" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhNq0IqRH5QQouNAi1J-JUXJuVuX4cRxR6smE23zG38ci3Oxjrqa4_mMYYILiKzh8faT-n9Xd5ONyLCWPALshpG_zisT8wG1BVGYg_IEc_ZYj0aPCMt2AiMfWiRzvRn9t6cQwsMGGK9MOZOv3FSk50ZCk9xdZRYwnaD07eLLmZfotsfYQMsxPu63w=w442-h635" width="442" /></a></div><br />A <a href="https://www.acad-ciencias.pt/events/sessao-da-classe-de-letras-11/" target="_blank">Academia das Ciências de Lisboa</a>, realiza amanhã, 26 de Outubro de 2023, no Salão Nobre, uma sessão de homenagem a <b>Natália Correia</b>, organizada pela Classe de Letras, assinalando desta forma o Centenário do seu nascimento.<p></p><p>A sessão conta com a participação dos académicos:</p><p>- <b>Manuel Alegre</b>;</p><p>- <b>António Valdemar</b>;</p><p>- <b>Fernando Dacosta</b>.</p><p>Foram ainda convidados:</p><p>- <b>Manuela Eanes</b>;</p><p>- <b>Armando Nascimento Rosa</b>;</p><p>- <b>Ana Paula Costa</b>;</p><p>e</p><p>- <b>Carlos Alberto Moniz</b>.</p><p>A sessão tem início às 15h e vai funcionar em regime híbrido: em regime presencial e também em formato online através da plataforma Zoom.</p><p><span style="color: #cc0000;"><b><u><a href="https://www.acad-ciencias.pt/events/sessao-da-classe-de-letras-11/" target="_blank">LINK DE ACESSO ZOOM</a></u></b></span> https://www.acad-ciencias.pt/events/sessao-da-classe-de-letras-11/</p><p>Com os votos do maior sucesso.</p><p>A.A.B.M.</p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-55882497719959420892023-10-21T23:28:00.003+01:002023-10-21T23:39:28.867+01:00GRÉMIO LUSITANO – REVISTA, ANO XII, N.º 25, 2023<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkdP2Kd5TeQ8L86PP3kz6XAhK2giBuRTs9kiUxaBoSo-2DbTz1wYY72HjT0zHHOQqoQXyo16-aYAfpFUVef9EMxNvqrfezxzkN7Yjq9oRBJ8gCVqpderxPAXq0TdfnF3sMc4f56A-AVcHRx761xTu98pRfOnoMQeOwgB55bhH6put_2SW4PnLZfQ/s560/REVISTA_GREMIO_LUSITANO_N25.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="560" data-original-width="410" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkdP2Kd5TeQ8L86PP3kz6XAhK2giBuRTs9kiUxaBoSo-2DbTz1wYY72HjT0zHHOQqoQXyo16-aYAfpFUVef9EMxNvqrfezxzkN7Yjq9oRBJ8gCVqpderxPAXq0TdfnF3sMc4f56A-AVcHRx761xTu98pRfOnoMQeOwgB55bhH6put_2SW4PnLZfQ/w468-h640/REVISTA_GREMIO_LUSITANO_N25.JPG" width="468" /></a></div><span style="font-family: verdana;"><br /></span><p></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">Saiu a <a href="https://www.facebook.com/museumaconico.portugues/posts/pfbid032nzJFL4XBEdsiU7o3mLPXikikXJSiTe7BrZgbXxHSsGf6td7XCdQJeW8rTmgLRhnl" target="_blank">revista <b>nº</b><em><b>25</b></em></a> (2 semestre de
2022) <em><b>Grémio Lusitano</b></em>
[<em><b>Propr. </b></em></span><a href="https://gremiolusitano.pt/" target="_blank"><span style="line-height: 150%;">Grémio Lusitano</span></a><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">; <em><b>Editor</b></em>:
Grémio Lusitano; <em><b>Director</b></em>:
Pedro Luiz de Castro; <em><b>Director-Adjunto</b></em>:
Henrique Monteiro; <em><b>Coord.</b></em>:
Pedro Luiz de Castro, Álvaro Carrilho, Inês Marques; <em><b>Redacção</b></em>: Rua do
Grémio Lusitano, 25, Lisboa].<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"><span style="font-family: verdana;">A <b>revista n.º25</b> é totalmente
dedicada à <u>Maçonaria no Feminino</u>, procurando “trazer à luz tanto as diferenças
como as semelhanças e compreender os desenvolvimentos que sobre este tema vão
suceder no futuro” [do Editorial]. Trata-se de um assunto que, no dizer do
<b>Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano</b>, “está na ordem do dia na Obediência" no
sentido de procurar encontrar "as vias que correspondam aos caminhos do futuro
do GOL, sempre no mais puro e autêntico espirito de Liberdade, Fraternidade e Tolerância
[<b>Fernando Cabecinha</b>]<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b><u><span style="line-height: 150%;"><span style="color: #cc0000;">TÁBUA</span></span></u></b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">:<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;">Editorial</span></b><span style="color: #4d4d4d; line-height: 150%;"> [Pedro Luiz de Castro<strong>] / Maçonaria Feminina - um Pouco de
História</strong> [Fernando Cabecinha, Grão-Mestre do GOL] / <b>Iniciação, Adopção, Maçonaria no Feminino</b>
[Joaquim Grave dos Santos] / <b>A Maçonaria
no Feminino</b> [Inácio Ludgero, Grão-Mestre do Grande Oriente Ibérico] / <b>Maçonaria de Adoção Versus Maçonaria
Ibérica no Século XIX</b> [Manuel Rajo] / <b>A
Maçonaria no Feminino</b> [Maria Odete Isabel, Grã-mestre da Grande Loja
Feminina de Portugal] / <b>Mixidade em loja
- opção ou imposição categórica?</b> [Joaquim Grave dos Santos] / <b>Iniciação ou Regularização de Mulheres no
GOL</b> [Respeitável Loja Simões Coimbra] / <b>O Regresso da Mulher ao Grande Oriente Lusitano</b> [Manuel Pinto dos
Santos] / <b>Mulheres na Maçonaria - A
responsabilidade histórica do GOL</b> [Ricardo Alves] / <b>Está lá fora uma senhora!</b> [Respeitável Loja Mithras Solar] / <b>O género na franco-maçonaria universal</b>
[José Eduardo Meira da Cunha] / <b>As
mulheres e a maçonaria</b> [Philip Carter] / <b>A admissão de senhoras nos templos</b> [reprodução do Boletim Oficial
do GOLU de 1877] <o:p></o:p></span></span></p>
<p><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d; text-align: justify;">J.M.M.</span> </span></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-723287554986731812023-10-21T23:15:00.001+01:002023-10-21T23:28:33.992+01:00CONDEIXENSES PRESOS PELA PIDE: EXPOSIÇÃO<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjy7XzY5n8Gkjnd6fzRazad41JlCehbWbRBwar5bCwvLEcBiWxfH91-hXfgX1AavnzVItxjbc3qLQqW42nG8Ovrj7i8XUk3HD3N7Rgr5Ba5evVvV3kPmPz_DMZKXSTnv9f4nQ-IBWi-b_LKMPfWO_jTxXnjBqsQ-qE4GhLqx84FntIZeSUKwmjeZQ" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1280" data-original-width="1280" height="364" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjy7XzY5n8Gkjnd6fzRazad41JlCehbWbRBwar5bCwvLEcBiWxfH91-hXfgX1AavnzVItxjbc3qLQqW42nG8Ovrj7i8XUk3HD3N7Rgr5Ba5evVvV3kPmPz_DMZKXSTnv9f4nQ-IBWi-b_LKMPfWO_jTxXnjBqsQ-qE4GhLqx84FntIZeSUKwmjeZQ=w488-h364" width="488" /></a></div><br /> Foi inaugurada hoje, 21 de Outubro de 2023, pelas 17 horas, na Biblioteca Municipal Eng. Jorge Bento, em Condeixa-a-Nova, a Exposição Condeixenses presos pela PIDE.<p></p><p>Com organização do investigador, Dr. Paulo Silva, foi preparada a exposição que se encontra patente na Biblioteca Municipal, onde é possível encontrar várias personalidades que passaram pelos calabouços da polícia política do Estado Novo.</p><p>Uma exposição a que se recomenda uma visita nos próximos dias.</p><p>Com os votos do maior sucesso!!</p><p>A.A.B.M.</p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-44611706041099748392023-10-20T22:50:00.004+01:002023-10-21T00:04:45.941+01:00A LUZ VINHA DO ORIENTE. COMUNISTAS E MAÇONS EM PORTUGAL (1919-1936)<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjL2T6p2m7BY9e9wPqyCYIMj2lsz34DbFh5oGKFekt_LXQjKaCIe0JKjkS9-eosometGNZcK61HiuYekwVVe25H_BFw3o-U9ffgfl9U6Z6922gQpKOyi5UL8Mu_nNFK01DSSMMqAvg5ogMTGNCeCL5ZOEaO6b1pjEtakBs6CCkD2EN6v2zHRWBAmA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="671" data-original-width="1280" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjL2T6p2m7BY9e9wPqyCYIMj2lsz34DbFh5oGKFekt_LXQjKaCIe0JKjkS9-eosometGNZcK61HiuYekwVVe25H_BFw3o-U9ffgfl9U6Z6922gQpKOyi5UL8Mu_nNFK01DSSMMqAvg5ogMTGNCeCL5ZOEaO6b1pjEtakBs6CCkD2EN6v2zHRWBAmA=w530-h278" width="530" /></a></div><br />APRESENTAÇÃO:<p></p><p><b>24 DE OUTUBRO DE 2023 (terça-feira)</b></p><p>HORÁRIO: <b>17:30 h</b></p><p><span style="font-family: verdana;">LOCAL: <b>TORRE DO TOMBO (LISBOA)</b></span></p><p><span style="font-family: verdana;">A apresentação da obra vai ser feita pelo Prof. Doutor <b>Fernando Rosas.</b></span></p><p><span style="font-family: verdana;">Autor: <b>António Ventura</b></span></p><p><span style="font-family: verdana;">Editora: <a href="https://www.ancora-editora.pt/pt/agenda/lanamento-luz-vinha-do-oriente-comunista-e-maons-em-portugal-652e67830b6ce" target="_blank">Âncora Editora </a></span></p><p><span style="font-family: verdana;"><span style="box-sizing: border-box; line-height: 20px; padding-right: 5px;">ISBN</span><span style="background-color: white;"> </span><span class="value" style="box-sizing: border-box; line-height: 20px; padding-right: 5px;">978 972 780 892 2</span></span></p><p><span style="font-family: verdana;"><span style="box-sizing: border-box; line-height: 20px; padding-right: 5px;">Páginas: </span><span class="value" style="box-sizing: border-box; line-height: 20px; padding-right: 5px;">460</span></span></p><p><span style="font-family: verdana;">Pode ler-se na sinopse</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="background-color: white; color: #333333;"><i><span>No presente livro são estudadas as relações entre maçons e comunistas, a partir de 1919, data do surgimento, em Portugal, da primeira organização defensora da Revolução Russa e 1936, um ano após a proibição da Maçonaria e a prisão da cúpula dirigente do PCP. Considerámos duas épocas distintas: a primeira, entre 1919 e 1926, corresponde aos esforços para fundação de uma organização apoiante da Revolução Soviética, que culminou na fundação do PCP, até ao golpe militar de 28 de Maio de 1926; a segunda época, prolonga-se até 1936. Ocorreram contactos, cumplicidades, coincidências e até duplas filiações, num universo matizado, onde convergiam republicanos radicais, libertários, simpatizantes da Rússia Soviética, comunistas e outros opositores à Ditadura, em interacção nas Lojas maçónicas. Essas relações não são fáceis de determinar, aflorando nas memórias, nos depoimentos e também em livros de estudantes finalistas. Criaram- -se laços pessoais, que subsistiram ao longo do tempo e facilitaram a participação longeva de maçons –ou antigos maçons - em estruturas oposicionistas, da década de trinta até 1974.</span></i></span></span></p><p><span face=""Open Sans", sans-serif" style="background-color: white; color: #333333; font-family: verdana;"><i><br /></i></span></p><div class="product-attribute" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666;"><span style="font-family: verdana;">Com os votos do maior sucesso!!</span></div><div class="product-attribute" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div class="product-attribute" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666;"><span style="font-family: verdana;">A.A.B.M.</span></div>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-36764920.post-42097636163700781952023-09-29T23:07:00.000+01:002023-09-29T23:07:00.074+01:00O ESSENCIAL SOBRE MANUEL MARIA BARBOSA DU BOCAGE – DANIEL PIRES<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuXdywnjixbbD2VrY-saT9dEMMqvsd4djmuspjWfhZR5BZCrKjH2OEIohOofQlZIiBAawtEHUG1gbB2xCKrcHFLasE6JIFFB73VEQzFuMcM96p9BHmeeC0eEcVtM4D5Nyzdq5YRCKBANy5s3p_5-kCZ31goWFzk_Ia4Wq7PXUBI6AHJB448zTWXA/s600/DANIEL_PIRES.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="361" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuXdywnjixbbD2VrY-saT9dEMMqvsd4djmuspjWfhZR5BZCrKjH2OEIohOofQlZIiBAawtEHUG1gbB2xCKrcHFLasE6JIFFB73VEQzFuMcM96p9BHmeeC0eEcVtM4D5Nyzdq5YRCKBANy5s3p_5-kCZ31goWFzk_Ia4Wq7PXUBI6AHJB448zTWXA/w386-h640/DANIEL_PIRES.jpg" width="386" /></a></div><br /><p></p><p></p><p align="left" style="text-align: left;"><span style="font-family: verdana;"><strong>LIVRO</strong>:
<a href="https://revistamatriz.pt/o-essencial-sobre-manuel-maria-de-barbosa-du-bocage-de-daniel-pires/" target="_blank">O Essencial sobre Manuel Maria Barbosa du Bocage</a>;<br />
<strong>AUTOR</strong>:
<span style="color: #cc0000;"><b>Daniel Pires</b></span>;<br />
<strong>EDIÇÃO</strong>:
INCM, 2023.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">“<b>Manuel Maria de Barbosa du Bocage</b> foi uma das mais complexas e
notáveis figuras do <u>Iluminismo em Portugal</u>. Autor versátil de múltiplas formas
de poesia, dramaturgo e tradutor rigoroso — aliás tradutor da <i>Imprensa Nacional</i>
— <b>Bocage</b> entrou em colisão declarada com a estética literária estabelecida, com
a moral mais conservadora e com a hipocrisia dos costumes. <u>O n.º 151</u> da coleção
«<i><b>O Essencial sobre</b></i>», de autoria de <b><u>Daniel Pires</u></b>, é dedicado à vida e à obra do
poeta sadino.<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 12.75pt; text-align: justify;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">A obra poética de <b>Bocage</b> é emblemática: com efeito, os sonetos
líricos, eróticos e de exaltação da liberdade, as cantatas, as sátiras, as
fábulas, a seminal «<b>Pavorosa ilusão da Eternidade</b>» e o primeiro manifesto
feminista português («<b>Cartas de Olinda e Alzira</b>») fizeram escola e, considerando
o apuro formal, a autenticidade e o universalismo que encerram, são
considerados paradigmáticos. O talento literário, a postura cívica
interveniente, as opções de carácter social, a pobreza vivenciada, a
perseguição política que o levou à prisão, a irreverência, a ironia cáustica e
o seu falecimento prematuro contribuíram para a inequívoca popularidade do
escritor: artistas plásticos, dramaturgos, poetas, ensaístas, músicos,
cineastas, escultores, intelectuais de diversa índole e o povo em geral
alimentaram um mito, que perdura” [<a href="https://revistamatriz.pt/o-essencial-sobre-manuel-maria-de-barbosa-du-bocage-de-daniel-pires/" target="_blank">AQUI</a>]<o:p></o:p></span></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 12.75pt; text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><span style="color: #4d4d4d;">► </span><span style="color: #4d4d4d;"><b>Daniel Pires</b> é licenciado em Filologia Germânica e doutorado em
Cultura Portuguesa. <b>Daniel Pires</b> foi professor cooperante em São Tomé e
Príncipe e em Moçambique, professor do ensino secundário e leitor de português
nas Universidades de Glasgow, Macau, Cantão e Goa. <u>Dirige o Centro de Estudos
Bocageanos desde a sua fundação, em 1999</u>. É autor de, entre outras, as
seguintes obras: <b><i>Dicionário de Imprensa Literária Portuguesa do
Século X</i></b><i><b>X</b></i>, <b><i>Dicionário Cronológico da Imprensa Macaense do Século XI</i></b><i><b>X</b></i>, <i><b>Bocage. A
Imagem e o Verbo</b></i>, bem como de ensaios sobre <b>Camilo Pessanha</b>, <b>Wenceslau de
Moraes</b>, o <b>Padre Malagrida</b>, o <b>Marquês de Pombal</b> e <b>Raul Proença</b>. Colaborou
no <u>Dicionário de Fernando Pessoa</u>, <u>Dicionário da República</u>, <u>Dictionary of
Literature of the Iberian Peninsula</u>, <u>Cambridge Guide to World Theatre</u>,
<u>Dicionário Cronológico de Autores Portugueses</u>, <u>Dicionário de História de
Portugal</u> e <u>Dicionário de História de Portugal: O 25 de Abril</u>. Na
Imprensa Nacional dirige a coleção «</span><a href="https://loja.incm.pt/products/livros-sonetos-satiras-odes-epistolas-idilios-apologos-cantatas-e-elegi-1021208?_pos=4&_sid=240cf6005&_ss=r?src=title" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-align: start; transition: all 0.07s ease 0s; widows: 2; word-spacing: 0px;" target="_blank"><span style="color: #4d4d4d; text-decoration: none; text-underline: none;">Obra Completa de Bocage</span></a><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">».</span> [<a href="https://revistamatriz.pt/o-essencial-sobre-manuel-maria-de-barbosa-du-bocage-de-daniel-pires/" target="_blank">AQUI</a>]<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;"><span style="color: #4d4d4d;"><span style="font-family: verdana;">J.M.M.</span></span></p><p></p>Almanaque Republicanohttp://www.blogger.com/profile/16124692238412880617noreply@blogger.com0